Sumindo aos poucos, desvanecendo na paisagem
Para onde você vai, moço errante?
Por que vai?
Desilusão?
Despedida?
Ou apenas passeio cotidiano?
Que se passa em sua cabeça, rapaz caminhante?
Planos mirabolantes?
Ruminações triviais?
Mágoas?
Alegrias mil?
Às vezes a gente precisa de um tempo. Às vezes essa justificativa acoberta uma pane criativa, rs. Meu caso é o segundo.
Volta às aulas depois do recesso de julho também contribuiu: Estava tão empolgada com a volta, fazendo planos para aproveitar bem o semestre, que não "sobrou espaço" na cabeça para me dedicar aos meus desvarios aqui. Mas, enfim, não sumi de vez não, apenas dei um tempo.
O blog continua, não sei se para alegria ou tristeza da blogosfera, rsrsrsrsrs....
Essa semana voltarei, com um pouco mais de empolgação.Por hora, a música que inspirou o título acima. Vamos relembrar..
Estavam em uma mesa, no barzinho "de sempre", em um canto meio escuro, de forma que seus rostos pouco se distinguiam. Ela começou a pensar: tantos anos que estavam juntos. O que havia visto nele mesmo? Tentava se lembrar do início, parecia tanto tempo! A primeira troca de olhares, um arrepio na nuca (tinha mesmo sentido um arrepio ou isso era trecho de um filme?), o dia em que casaram, o nascimento do primeiro e único filho...
Pessoal, passando rapidinho para divulgar: a editora Alcantis está promovendo um concurso literário: Segundo o site, a oportunidade é para autores estreantes, que serão publicados em uma coletânea de contos românticos. Se alguém quiser se habilitar para tal, rs...
Clique aí na imagem para saber mais.
