Eu não quero mais mentir
Usar espinhos
Que só causam dor
Eu não enxergo mais o inferno
Que me atraiu
Dos cegos do castelo
Me despeço e vou
A pé até encontrar
Um caminho, um lugar
Pro que eu sou...
Usar espinhos
Que só causam dor
Eu não enxergo mais o inferno
Que me atraiu
Dos cegos do castelo
Me despeço e vou
A pé até encontrar
Um caminho, um lugar
Pro que eu sou...
Às vezes, a gente tem de dar um basta no que incomoda, um basta no que já é insustentável, mesmo que este insustentável seja o que te trouxe até onde está.
Eu não quero mais dormir
De olhos abertos
Me esquenta o sol
Eu não espero que um revólver
Venha explodir
Na minha testa se anunciou
A pé a fé devagar
Foge o destino do azar
Que restou...
De olhos abertos
Me esquenta o sol
Eu não espero que um revólver
Venha explodir
Na minha testa se anunciou
A pé a fé devagar
Foge o destino do azar
Que restou...
E se você puder me olhar
Se você quiser me achar
E se você trouxer o seu lar...
Se você quiser me achar
E se você trouxer o seu lar...
Eu vou cuidar
Eu cuidarei dele
Eu vou cuidar
Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!
Do seu jardim...
Eu cuidarei dele
Eu vou cuidar
Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!
Do seu jardim...
Eu vou cuidar
Eu cuidarei muito bem dele
Eu vou cuidar
Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!
Eu cuidarei do seu jantar
Do céu e do mar
E de você e de mim...
Eu cuidarei muito bem dele
Eu vou cuidar
Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!
Eu cuidarei do seu jantar
Do céu e do mar
E de você e de mim...
E muitas outras vezes, a gente precisa, simplesmente, acordar e perceber as pessoas que nos amam, que estão ao nosso redor, que nos apóiam e que, por estarmos tão acostumados com elas... sempre ali... quase ignoramos a importância que têm para a gente.
Quantas vezes precisamos levar uma "sacudida" da vida, para aprender a valorizar quem temos ao nosso lado! Quem está aí, dando força, ajudando a levantar quando caímos, secando nossas lágrimas ou até mesmo não as deixando cair, oferecendo mão amiga, apoio incondicional.
E esquecemos de convidar essas pessoas a "trazer seu lar", e a ajudarmos a "cuidar muito bem dele"...
....................
Eu ouvi essa música quando ainda era adolescente, e admito, agora sem me envergonhar. Ela me fez chorar. E esse efeito durou alguns anos.
Na época, relacionava essa música apenas a amor, paixão (eu era adolescente com casos de paixonite, rs). Hoje em dia, analiso por vários ângulos, não apenas por este.
O clip da música é meio triste, mas a letra se aplica a tantas situações da vida!
Deixar "os cegos do castelo", que "conduzam a si mesmos", e seguir nosso rumo, ser autores de nossa própria história, é por vezes tarefa penosa. Mas gratificante.
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