Imagem tirada do blog Paolita Mimos |
Dirigiu-se, então à uma loja de eletroeletrônicos, pegou uma motosserra e derrubou várias videiras, com gargalhadas sádicas.
Após derrubar e provar algumas uvas, lembrou-se que era carnívora, e na mesma propriedade encontrou um galinheiro.
Comeu à vontade, e dias depois, morreu de gripe aviária.
Moral da história:
1) Não contrarie sua natureza, se você for uma raposa, vá caçar.
2 e não menos importante) Cuidado ao comer fora de casa!
Tá , a história real tá aqui, ó:
Por hoje é só, até a próxima!!! Boa semana e saúde!
A D O R E I a historia adaptada à uma questão tão atual.
ResponderExcluirAbração
Jan
Amei! Muito inteligente!http://mardeletras2010.blogspot.com.br/2013/02/ha-o-amor-e-claro.html#comment-form
ResponderExcluirfinal viagem! gostei
ResponderExcluirGostei da releitura, Marina. Resolvi também criar um final alternativo.
ResponderExcluir===================================================
No entanto, dias antes de morrer, a raposa estava tranquila em sua toca quando ouve a campainha - as tocas das raposas, dentro do programa "Minha Toca, minha vida", já contavam com energia elétrica."Quem será a esta hora da manhã?", pensou a raposa. Era um fiscal do IBAMA.
- Dona raposa?
- Sim?
- Meu nome é Jurandir da Silva, sou oficial de justiça e trago uma intimação para a senhorita.
- Intimação?
- Sim. De acordo o artigo 39 da Lei 9.605 /98, a Lei contra Crimes Ambientais, a senhorita está intimada a comparecer no IBAMA para prestar esclarecimentos.
- Mas...mas...por que?
- A senhorita cortou uma árvore em área de preservação ambiental.
- Era apenas uma videira!
- Não interessa, a senhorita o fez sem autorização. Aqui está a intimação, queria assinar, por favor.
- Mas...mas...eu não tenho advogado.
- A senhorita pode conseguir um na Defensoria Pública ou na OAB. Tenha um bom dia.
:)
Adorei!!!
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