São meia-noite e quarenta, eu já deveria estar dormindo.
Voejo nos pensamentos, deliro em conjecturas enquanto palavras se formam no monitor em minha frente, e o rock invade meus ouvidos - benditos fones!
Véspera de feriado, último dia do mês. Coisas que eu já deveria ter feito e não terminei ( Argh!), outras que estão prontas (Eba!), casa para terminar de organizar.
Penso na vida e digito sem pensar, deixo-me levar pelo exercício de escrita livre, deixando simplesmente uma enxurrada de palavras fluir.
Fecho os olhos um momento, conitnuo batucando no teclado, olho para outro lado e os dedos continuam se mexendo.
Tanta coisa na cabeça, tantas ideias boas e nada que presta sai no papel. Meia noite e quarenta e sete.
Viciei em Boulevard Of Broken Dreams, em uma música do Metallica que não lembro o nome e até mesmo ando ouvindo Kiss (Tom Jones)... que salada!
Trabalho, planos, obrigações, contas, ideias, projetos inacabados, maluquices.
Meia noite e cinquenta
Hora de parar com esse desvario, com essa maluquice de ficar digitando o que vem na cabeça.
Preciso...
.....dormir.
E logo!!!
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1 de mai. de 2013
29 de abr. de 2013
Hoje estou no meu "Diário"...
Salve, galera!
Hoje tem postagem lá no meu outro blog - Diário de Uma Professora.

O artigo é sobre Matemática, e aborda parte de um curso de Formação que tivemos no início do ano.
Interessad@? Clica aí e confere!
http://www.registrodia.blogspot.com.br/2013/04/formacao-de-professores-fevereiro-de.html
Hoje tem postagem lá no meu outro blog - Diário de Uma Professora.

O artigo é sobre Matemática, e aborda parte de um curso de Formação que tivemos no início do ano.
Interessad@? Clica aí e confere!
http://www.registrodia.blogspot.com.br/2013/04/formacao-de-professores-fevereiro-de.html
27 de abr. de 2013
Uma Imagem, 140 Caracteres # 04
O que me espera aí fora? Vou? Fico? Me escondo? Ok, hesito e fico.. mas, por quanto tempo?
(Quer saber mais sobre o projeto, e conferir as outras postagens do projeto deste fim de semana? Então, clique aqui!)
20 de abr. de 2013
Uma Imagem, 140 caracteres # 03
Um pouco apreensivo, dirijo nesta noite. Mas às vezes, a escuridão é mais segura.
Retomando o projeto Uma Imagem, 140 Caracteres! (Para saber mais, clique no banner do projeto ao lado ou na imagem do post)
5 de abr. de 2013
Exagerados E's
21 de mar. de 2013
A um tempo cada vez mais corrido.
Deixe-me voar
Subir ao infinito
Elevar o coração
e o espírito

Deixe-me só por alguns momentos
Curtindo a música que toca dentro de mim
Criando histórias sem propósito
Traçando planos que não irão para o papel
Deixe-me sonhar....
sonhos que talvez nem se concretizem
Longe do mundo de concreto
Deixe que eu me divirta comigo mesma, com minhas ideias
Esquecer por uns instantes a vida que tenho
Isolar-me com meus fones de ouvido, um livro
e nada mais
Ócio também é bom
Descansar é um direito!
Subir ao infinito
Elevar o coração
e o espírito

Deixe-me só por alguns momentos
Curtindo a música que toca dentro de mim
Criando histórias sem propósito
Traçando planos que não irão para o papel
Deixe-me sonhar....
sonhos que talvez nem se concretizem
Longe do mundo de concreto
Deixe que eu me divirta comigo mesma, com minhas ideias

Esquecer por uns instantes a vida que tenho
Isolar-me com meus fones de ouvido, um livro
e nada mais
Ócio também é bom
Descansar é um direito!
15 de mar. de 2013
Boulevard Of Broken Dreams
A noite cai, e a neblina vem chegando de mansinho. O frio envolve meus braços - quem mandou sair sem blusa? Encolho-me em mim mesmo e sigo caminhando.
Não lembro que hora saí, não sei que hora volto para casa, e se volto.
Sim, chegou o dia. O dia em que a solidão parece maior que tudo.
A rua está vazia, uma avenida de sonhos despedaçados abre-se à minha frente e sigo só. Na rua vazia, escura e fria.
Não espero por alguém que apareça de repente, nem por mãos estendidas, ou que se materialize qualquer ser perguntando o que pode fazer para me ajudar. Há muito não alimento mais esse tipo de ilusão.
Sempre me gabei de não criar fantasmas, de não viver de ilusões. De encarar sem medo a dureza da realidade da vida. Criei um caminho próprio, apenas para mim. O problema é que só eu pude trilhá-lo.. no processo não trouxe mais ninguém comigo.
Mas hoje, hoje... um pouco de ilusão faria bem.
Sonhar faria bem.
Ao menos não estaria vendo uma cidade a dormir, enquanto ando só.Meus sonhos cansaram de esperar por mim, e me abandonaram. Minha sombra parece querer fugir em algumas calçadas desta solitária e cinzenta rua. O limite entre a realidade e a paranoia está muito tênue agora. Os dias se dividem entre ruins e nem tanto, o café fica amargo. O frio penetra nas mais grossas roupas.
Pago o preço por ter me afastado das pessoas, quando a verdade era só minha. E o troco dói pela primeira vez. Abri mão dos sonhos e depois de tanto tempo, não resta nada para fazer ou para ser.... como vai ser a partir de agora? E se eu quiser retornar e construir outra estrada, conseguirei? Agora que esta estrada é um lar para mim... posso abandoná-la?
(sei que não precisava escrever isto, mas... não, não é autobiográfico. Esclarecimentos feitos, voltamos à programação normal)
Não lembro que hora saí, não sei que hora volto para casa, e se volto.
Sim, chegou o dia. O dia em que a solidão parece maior que tudo.
A rua está vazia, uma avenida de sonhos despedaçados abre-se à minha frente e sigo só. Na rua vazia, escura e fria.
Não espero por alguém que apareça de repente, nem por mãos estendidas, ou que se materialize qualquer ser perguntando o que pode fazer para me ajudar. Há muito não alimento mais esse tipo de ilusão.
Sempre me gabei de não criar fantasmas, de não viver de ilusões. De encarar sem medo a dureza da realidade da vida. Criei um caminho próprio, apenas para mim. O problema é que só eu pude trilhá-lo.. no processo não trouxe mais ninguém comigo.
Mas hoje, hoje... um pouco de ilusão faria bem.
Sonhar faria bem.
Ao menos não estaria vendo uma cidade a dormir, enquanto ando só.Meus sonhos cansaram de esperar por mim, e me abandonaram. Minha sombra parece querer fugir em algumas calçadas desta solitária e cinzenta rua. O limite entre a realidade e a paranoia está muito tênue agora. Os dias se dividem entre ruins e nem tanto, o café fica amargo. O frio penetra nas mais grossas roupas.
Pago o preço por ter me afastado das pessoas, quando a verdade era só minha. E o troco dói pela primeira vez. Abri mão dos sonhos e depois de tanto tempo, não resta nada para fazer ou para ser.... como vai ser a partir de agora? E se eu quiser retornar e construir outra estrada, conseguirei? Agora que esta estrada é um lar para mim... posso abandoná-la?
(sei que não precisava escrever isto, mas... não, não é autobiográfico. Esclarecimentos feitos, voltamos à programação normal)
Eu ando em uma estrada solitária
A única que eu conheci
Não sei até onde ela vai
Mas é um lar para mim e eu ando só
Eu caminho por esta rua vazia
Na alameda dos sonhos destruídos
Onde a cidade dorme
E eu sou o único e ando só
Eu ando só
Eu ando só
Eu ando só
Eu ando...
Minha sombra, é a única coisa que anda ao meu lado
Meu coração superficial é a única coisa que bate
Ás vezes eu desejo que alguém aí fora me encontre
Até lá, eu ando só
Ahh Ahh Ahh Ahhh
Ahh Ahh Ahh Ahhh...
Estou andando na linha
Que me divide em algum lugar na minha mente
No limite da margem
E onde eu ando sozinho
Leia nas entrelinhas do que
Está arruinado e o que está tudo bem
Checo meus sinais vitais, para saber se ainda estou vivo
E eu ando só
Eu ando só
Eu ando só
Eu ando só
Eu ando...
Minha sombra, é a única coisa que anda ao meu lado
Meu coração superficial é a única coisa que bate
Ás vezes eu desejo que alguém aí fora me encontre
Até isso acontecer, eu ando só
Ah-Ah-Ah-Ah-Ah-Ah- Ahhh
Ah-Ah-Ah-Ah Eu ando só, eu ando ..
Eu caminho por esta rua vazia
Na avenida dos sonhos destruídos
Onde a cidade dorme
E eu sou o único e ando ...
Minha sombra, é a única coisa que anda ao meu lado
Meu coração superficial é a única coisa que bate
As vezes eu desejo que alguém aí fora me encontre
Até isso acontecer, eu ando só!
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