Li esses dias, uma postagem no blog Escritos Lisérgicos, em que o escritor, Christian, sob o título Há a idade de Crescer? , fala sobre uma situação comum: conselhos que ouvimos todos os dias, de pessoas que supostamente tem mais experiência de vida que a gente. Assim ele se expressa:
"O que não falta: pessoas mais velhas sempre a ditar aos mais jovens como devem se vestir, o que devem escolher a respeito de carreira ou empregos, como devem portar-se, sem mais, ditam como os mais novos devem viver!"
Reconhece, claro que a experiência tem valor, e quem costuma apenas ler superficialmente não nota onde ele quer chegar ( e o que o título do meu post tem a ver), mas também toca em um ponto interessante: idade nem sempre significa experiência. E nem sempre quem nos aconselha está procurando o bem. Fala também sobre a mania que muitas pessoas tem de colocar a culpa do que dá errado nos outros, nas ocasiões, na vida, na rebimboca da parafuseta, no raio que o parta - menos em si mesmos.
Lendo o post, lembrei-me de uma música da roqueira Pitty: Fracasso.
(Quem seguiu o link e leu o post todo vai entender o porque)
O êxito tem vários pais
Órfão é o seu revés
"Aos que sofrem, por fim o céu"
Abranda a raiva
O que trago sobre os ombros é meu e é só meu
Sustento sem implorar a benção e o pesar
Mais vil é desdenhar do que não se pode ter
Vive tão disperso, olha pros lados demais
Não vê que o futuro é você quem faz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça
Atribui ao outro a culpa por não ter mais
Declara as uvas verdes, mas não fica em paz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça
O maestro bem falou
A ofensa é pessoal
Quem aponta o traidor
É quem foi traído
Já sabe o que é cair, ao menos tentou ficar de pé
E, vítima de si, despreza o que nunca vai ter
O mais verde é sempre além do que se pode ter
Vive tão disperso, olha pros lados demais
Não vê que o futuro é você quem faz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça
Atribui ao outro a culpa por não ter mais
Declara as uvas verdes, mas não fica em paz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça
Vive tão disperso, olha pros lados demais
Não vê que o futuro é você quem faz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça
Atribui ao outro a culpa por não ter mais
Declara as uvas verdes, mas não fica em paz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça
Ah, porque o fracasso lhe subiu a cabeça
Ah, porque o fracasso lhe subiu a cabeça
Órfão é o seu revés
"Aos que sofrem, por fim o céu"
Abranda a raiva
O que trago sobre os ombros é meu e é só meu
Sustento sem implorar a benção e o pesar
Mais vil é desdenhar do que não se pode ter
Vive tão disperso, olha pros lados demais
Não vê que o futuro é você quem faz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça
Atribui ao outro a culpa por não ter mais
Declara as uvas verdes, mas não fica em paz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça
O maestro bem falou
A ofensa é pessoal
Quem aponta o traidor
É quem foi traído
Já sabe o que é cair, ao menos tentou ficar de pé
E, vítima de si, despreza o que nunca vai ter
O mais verde é sempre além do que se pode ter
Vive tão disperso, olha pros lados demais
Não vê que o futuro é você quem faz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça
Atribui ao outro a culpa por não ter mais
Declara as uvas verdes, mas não fica em paz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça
Vive tão disperso, olha pros lados demais
Não vê que o futuro é você quem faz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça
Atribui ao outro a culpa por não ter mais
Declara as uvas verdes, mas não fica em paz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça
Ah, porque o fracasso lhe subiu a cabeça
Ah, porque o fracasso lhe subiu a cabeça
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