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29 de mar. de 2019

1 Imagem, 140 Caracteres # 290

Boa noite, povo! 


Infelizmente a imagem não saiu pela manhã, mas aqui estamos para mais uma edição da nossa BC das sextas-feiras!

Estou precisando dar um tempo dos noticiários.. Não por querer ser alienada, mas simplesmente para poder ter um pouco de sanidade. A impressão de todos os dias estar tomando um tapa na cara é frustrante. Mas enfim, vamos tentar relaxar com a imagem desta semana? 


#postagemacessível: a imagem mostra um local em uma cidade do interior, com um gramado à primeira vista. Ao fundo, uma casa branca e no céu, dois arco-íris, um acima do outro.


Depois da música da chuva, um arco - íris duplo! Sem se deter, sacou o celular do bolso e clicou o instante fugaz. Seguiu sorrindo.


Bom final de semana e ótimo início de abril! 




 

27 de mar. de 2019

Crônicas Shoppingzescas - Retalhos

A primeira vez que entrei em um shopping center, estava com dezoito anos de idade, no longínquo ano da graça de 1998. E só fui lá por estar fazendo - gratuitamente- um curso de técnica de vendas. Não virei vendedora e demorei anos para voltar a fazer um passeio deste tipo.

Foi também a primeira vez que usei uma escada rolante, com certo receio de não conseguir pisar no primeiro degrau ou sair da escada sem tropeçar em nada.
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É interessante como parece ter uma minicidade lá dentro: você sai de um restaurante e fica de frente a uma lanchonete, tendo de caminhar pouco para acabar em um mercado ou loja de roupas e quando se vira para outro lado acabou de entrar em uma livraria. Falando nisso, tenho de dar uma olhada em um cadastro que fiz em uma delas. Em que outro ambiente um piano de cauda esperando solenemente no centro de um pavimento está há poucos metros de luzes piscantes e acessórios de realidade virtual, com todo o ambiente perfumado por uma loja de essências?  

A confusão de sons e cheiros pode deixar até atordoado quem não costuma andar muito em lugares assim.

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Banheiros de shoppings centers também são um caso a parte, cada vez uma surpresa. Já havia passado dos trinta quando entrei em um destes e levei um susto quando a água acionou sozinha assim que coloquei as mãos na pia..
Já saí de um banheiro achando que havia acabado o papel toalha e indo me secar em outro  lugar, para na vez seguinte, algum tempo depois, ver alguém ao meu lado pegando papel. Aí que percebi que era preciso passar as mãos abaixo da plaquinha "papel", para que uma folha fosse liberada. Sinceramente, melhor que aquele esquema de soprar ar quente para secar as mãos, que todos sabemos que não seca tanto assim. E o aviso de que "duas folhas bastam" para secar as mãos? Propaganda enganosa! Minhas mãos são pequenas e não, duas folhas não bastam. Pelo menos não se for qualquer tipo de folha.
Mas enfim, vamos parar de falar de banheiros, senão terei de mudar o título do texto para "Crônicas de Banheiros", e isto iria acabar em um longo parágrafo falando de cheiros, sons e fluidos corporais, e não estou a fim de escrever sobre isto agora.
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 Um "problema" de se passear em Shoppings é a área de alimentação, na qual cheiros de comidas, lanches, guloseimas e etcéteras alimentícios do mundo inteiro se misturam. Shawarma e sushis compartilhando metros quadrados, massas italianas e receitas lowcarb uma ao lado da outra, fast foods de um lado e o cheiro de capuccino vindo do outro, um pequeno quiosque de jujubas, enfim. Um desespero para alguém que estiver de dieta (ou não). Melhor não ficar muito tempo em um local assim, 😄😄😄.

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Nestas férias, fui algumas vezes passear em Shoppings Centers - passear e comer,pois vamos encarar a realidade, quem vai a um Shopping para fazer a compra do mês no mercado?  Conseguimos encontrar um DVD com raridades de ficção científica, que ainda não terminei de assistir, uma livraria em uma loja de departamentos que parecia abarrotada de títulos até eu chegar mais perto e ver que uma prateleira era basicamente repleta apenas com vários exemplares da mesma obra e chegamos a passar na frente do cinema porém desta vez nenhum filme atraiu tanto a atenção. Fiquei mais focada na livraria com a coleção completa do Harry Potter, mas no momento o fator grana não colaborou com minhas ambições.
 O mais interessante são as exposições itinerantes que  ocorrem, como brasões de famílias, dinossauros que movem partes do corpo, peças de museu, o que rende um bom aprendizado e um novo repertório de piadas internas entre mim e quem estiver junto. Só não consegui ainda chegar em um momento em que estivesse rolando um sarau literário ou artístico, mas já tirei foto em frente a uma réplica da TARDIS. Só achei exagerada a quantidade de cãezinhos animados eletronicamente por metro quadrado na exposição de Natal. 

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Talvez em uma próxima visita haja algum filme interessante, ou ao menos algum título que chame a atenção na livraria a ponto de justificar a viagem. Até o momento há um empate técnico entre a foto com a TARDIS  e a mesa de sinuca na qual não consegui ganhar nenhuma partida.

22 de mar. de 2019

1 Imagem, 140 Caracteres # 289

Bom dia! 

Internet instável e dias a mil me deixaram afastada deste meu cantinho virtual. Então,agora que dei uma espanadinha de leve na poeira, vamos à nossa Blogagem Coletiva semanal ( e tradicional)?




Os pingos caem com força contra o tecido do guarda-chuva, criando música e dança. Dias chuvosos tem sua beleza!


Tenham um ótimo final de semana!




 

15 de mar. de 2019

1 Imagem, 140 Caracteres # 288

Olá! 

Tudo bem com vocês? 

Mais uma semana se passa, e aqui estamos! 




Vamos à nossa imagem desta semana? Desta vez, com movimento! 




O dia passou e ao brilho das estrelas deu seu lugar. Ainda estou aqui. Ainda esperando. Ainda eu. 


Tenham um abençoado final de semana! 



 

8 de mar. de 2019

1 Imagem, 140 Caracteres # 287

Oi! Tudo tranquilo? 

Aqui tudo correndo sem grandes alterações. Nosso município não celebra Carnaval, de modo que não houve grandes mudanças na rotina, mas acompanhei algo sobre o assunto em redes sociais. 

Mas enfim, agora com o período de preparação para a Páscoa cristã chegando e muitas coisas já encaminhadas, vamos entrando nos trilhos, eu espero! 

Vamos à nossa imagem? 





Mais que mimos, consideração. 
Mais que flores, respeito.
Apenas símbolos, mas principalmente sinais de apreço. 
Feliz Dia da Mulher!  


Ótimo final de semana a todos e todas! 



5 de mar. de 2019

Resenha: Marcelo, Marmelo, Martelo e outras histórias, de Ruth Rocha

O exemplar que tenho em casa, velhinho mas em bom estado
Livro: Marcelo, Marmelo, Martelo e Outras Histórias
Autora: Ruth Rocha
Ilustrador: Adalberto Cornavaca
Edição: 33ª
Ano: 1976
Editora Salamandra




Ruth Rocha é uma das minhas autoras preferidas, pela sua capacidade de criar histórias infantis que levam à reflexão e de tocar em temas dito espinhosos.  Já falei sobre este assunto em uma resenha de outro livro, O Que Os Olhos Não Vêem , aqui mesmo neste blog.

Para quem não está associando o nome à pessoa, ela é autora também de O Reizinho Mandão, Dois idiotas sentados cada qual no seu barril,Sapo Vira Rei Vira Sapo,  entre outros.

Neste livro, Ruth Rocha conta três histórias, protagonizadas por crianças que vivem no espaço urbano. São situações do cotidiano,que estas crianças resolvem a seu modo, aprendendo e crescendo com os desafios a elas impostos. 

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Em Marcelo, Marmelo, Martelo, história que dá título ao livro, somos apresentados a Marcelo, garoto curioso sobre a origem das palavras. Ou melhor, curioso sobre o PORQUE as as coisas recebem o nome que receberam. Além de nos fazer pensar sobre o assunto, o texto diverte com o ponto de vista do Marcelo, que chega a conclusão de que se as coisas receberam nomes arbitrariamente, ele tem liberdade para chamá-las do jeito que acha mais lógico,o que gera situações embaraçosas aos pais - e, um dia, ao próprio menino.








 













 Teresinha e Gabriela leva-nos a conhecer duas meninas: Gabriela, menina sapeca, feliz, que lidera as brincadeiras na rua,não se importa em se sujar e desfruta de todos os momentos em que pode brincar ao ar livre e Teresinha, menina recém-chegada, delicada, de modos mais tímidos e que pouco sai. As demais crianças comparam as duas, que ficam desconfortáveis com isto, porém elas aprenderão a lidar com as diferenças.




 

Em O Dono da Bola (nossa, lembro desse texto da minha época de escola!), conhecemos Caloca, ou Carlos Alberto.

Caloca é uma criança com muitos brinquedos, porém sem amigos para brincar com ele. Só brinca com outros meninos quando é para jogar futebol, pois faz parte de um time que disputará um campeonato infantil, e é a única criança deste time que possui uma bola de couro. 

Porém Caloca não gosta de ser contrariado durante os treinos,e  quando isso acontece, simplesmente carrega a bola para casa, frustrando os demais meninos. Este conto traz uma lição de amizade, sendo narrado em primeira pessoa por um dos meninos da rua integrante do mesmo time de Caloca. 




Ao final de cada história, a autora deixa algumas perguntas para os leitores refletirem, incentivando-os também a escrever outros finais, criar personagens e conversar com outras pessoas sobre os sentimentos que as histórias despertaram. Isso era comum em livros didáticos e paradidáticos na época em que esta obra foi lançada e por isso pode causar estranheza nos(as) leitores(as) de hoje em dia. 




Onde encontrar o livro - Alguns sites sugeridos:

Amazon: https://amzn.to/2Wj4F2D

Saraiva: http://ow.ly/68pe30nrkJu

Estante Virtual: http://ow.ly/kLso30nrkKv 


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Esta postagem faz parte do desafio literário 2019  proposto pela Sybylla, do blog Momentum Saga



          Outras postagens que fazem parte deste desafio:
 



1) Desmortos, de Mary C. Müller - Um livro Young Adult

2) Tartarugas até lá embaixo, de John Green - Um livro que

deveria ter sido lido em 2018

3) Marcelo, Marmelo, Martelo, de Ruth Rocha – Um livro

Infanto-juvenil
 
 

1 Imagem, 140 Caracteres #540

 Bom dia de sexta-feira, tudo bem?  Aqui está chegando a chuva, que aguardávamos há alguns dias, para dar um refresco e a oportunidade de pl...