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20 de set. de 2024

1 Imagem, 140 Caracteres #563

Olá, boa sexta-feira para vocês! 
Passei o dia  em uma formação docente, interessante para relembrar alguns conceitos e dar um gás até o final do ano letivo. Espero que o dia de vocês esteja ótimo! A despeito da seca que castiga várias regiões e microrregiões no Brasil, aqui desde ontem não pára de trovejar e chover, o que está sendo uma bênção.   
Agora no conforto do lar preparando a postagem de hoje, a imagem que vem à minha mente é esta:


Imagem obtida no FreePik


#paratodosverem: uma pilha de livros, sendo o de baixo grosso com uma capa azulada, dois mais finos e um grosso e pequeno sobre esta pilha. A pilha de livros está em cima de um tapete no chão, cuja cor é difícil de visualizar, pois o tapete está coberto de confetes. Ao fundo, uma estante com bastantes livros e uma porta. 
 No FreePik esta imagem é descrita como gerada por IA. 


Histórias que já encantaram outros olhos, esperando para encantar mais e mais olhares. 
A porta espera para abrir...a qualquer momento!

Bom final de semana e até mais!



1. Roselia Bezerra  3. Toninho  
2. chica  4. pensandoemfamilia  

(Cannot add links: Registration/trial expired)

26 de jan. de 2022

Livro: Confinada, de Triscila Oliveira e Leandro Assis


"Um retrato mordaz da sociedade brasileira durante a pandemia." (definição encontrada no site da Editora Todavia)


Imagem: alguns quadrinhos retirados de tiras de toda a história, resumindo alguns temas abordados em "Confinada": 

O texto é o seguinte: "Confinada fala  da pandemia e de como a desigualdade acentuou seus efeitos. Mas trata de muitos outros assuntos. Como a espiritualidade tóxica. Racismo. A cultura do cancelamento. A luta de médicos.. E a falta de empatia. Negacionismo e fake news" 


Confinada mostra a história de duas mulheres forçadas a conviver durante o período de pandemia de coronavírus: Fran, uma digital influencer e Ju, a empregada que aceitou passar a quarentena trabalhando dentro do apartamento de Fran fazendo o trabalho de três pessoas. 

Fran dá dicas de saúde e assina vários contratos de publicidade, porém não vivencia o que ensina, refletindo na prática vários preconceitos e estereótipos. Ju reflete sobre a hipocrisia e as condições de seu confinamento e passa a enfrentar essa situação, mostrando consciência de classe e pensamento crítico. 

  O título é ambíguo, podendo se referir tanto a uma quanto a outra, já que as duas ficam confinadas no apartamento de Fran durante o período em que ainda não haviam vacinas sendo aplicadas aqui no Brasil.

Milhares de pessoas acompanharam a história de Fran e de Ju no Twitter, tanto no perfil de Triscila quanto no de Leandro. 

Conheci a história também no Twitter, pois estava acompanhando um trabalho anterior dos dois, chamado "Os Santos" (sobre o qual também quero falar em breve aqui no blog). 

Assim que "Confinada" passou a ser publicada, passei a ansiar pela tirinha semanal para poder acompanhar o desenrolar da história. A trajetória de Ju e Fran durante todo o livro nos envolve e a leitura flui tão bem que ficar refletindo sobre cada página ao final é inevitável. O capricho nas identidades visuais das agências que a influencer Fran representa e as referências a elementos da cultura pop também completam muito bem o contexto de toda a história. 

Recomendo muitíssimo, por ser um retrato bem realista de nosso país no início da pandemia e mostrar sem rodeios a realidade de muitas domésticas durante esse período.


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Quer saber mais? Seguem links!

(Ah! No livro há algumas páginas extras, que não apareceram  no Twitter e no Instagram e que tiram algumas dúvidas sobre a história).


Link do livro na Amazon: Confinada ( há a opção de comprar o livro físico ou e-book)

Link do livro na editora Todavia

Twitter da Triscila

Instagram da Triscila

Twitter do Leandro

Instagram do Leandro


15 de jun. de 2020

Resenha: A Garota do Lago, de Charlie Donlea


"Sem inimigos nem suspeitos. Apenas uma pessoa cheia de planos que estava viva num dia e, no outro,é encontrada morta". (sinopse na capa do livro)



Livro: A Garota do Lago ( Original: Summit Lake)
Autor: Charlie Donlea
Tradução: Carlos David Szlak
Editora: Faro Editorial
Ano de lançamento: 2016 (pela Faro Editorial aqui no Brasil, 2019).




Descrição: a imagem mostra a capa do livro A Garota do Lago. É uma garota, de olhos fechados e maquiados, cabelos escuros (por conta da imagem, pois a garota assassinada é descrita como loira no livro), envolta em uma mortalha, porém com o rosto descoberto. A imagem está com um filtro azulado. No topo da capa, vê-se em letras maiúsculas vermelhas o nome do autor. À frente do rosto da garota, ocupando o espaço central em letras maiúsculas brancas com transparência, o título do livro. Abaixo, em letras minúsculas, a sinopse: "Sem inimigos nem suspeitas. Apenas uma pessoa cheia de planos que estava viva num dia e, no outro, é encontrada morta". E logo abaixo o logo da Editora Faro Editorial.




         A Garota do Lago é um romance policial/thriller psicológico, que conta a história de uma investigação sobre o assassinato de uma jovem, filha de um poderoso advogado em uma pequena cidade entre montanhas chamada Summit Lake. Becca Eckersley, a garota assassinada de forma brutal, era uma estudante de pós-graduação em  Direito que estava sozinha na casa dos pais na ocasião de sua morte, pois havia tirado alguns dias para relaxar e estudar.
Becca era conhecida por ser uma garota discreta e estudiosa, e ninguém saberia dizer se poderia ter inimigos. Por isso o crime choca a população desta cidadezinha, e como é um daqueles locais em que todo mundo conhece todo mundo, cada habitante tem uma opinião sobre o assunto... Mas ninguém consegue imaginar quem poderia ter feito isso.

    Duas semanas após seu assassinato, a repórter Kelsey Castle, da revista Events, é recrutada por seu chefe para viajar até esta cidade e tentar descobrir o máximo possível sobre este crime, pois o pai da jovem, usando de sua influência, fez o possível para manter a investigação sob sigilo. Além disso, a polícia local foi afastada das investigações.

    O livro divide-se entre as personagens principais Kelsey e Becca, revezando os capítulos entre as suas histórias. Os capítulos sobre Becca são datados desde um ano e dois meses antes de sua morte, até o dia do evento. Kelsey, por sua vez, tem sua história de investigação contada duas semanas após a morte de Becca e sua investigação é contada em dias desde sua chegada a Summit Lake.


       Conforme a história se desenrola, vamos conhecendo mais detalhes sobre a vida e os relacionamentos de Becca, inclusive acontecimentos e circunstâncias dos quais ela guardava segredo para seus pais e pessoas conhecidas de Summit Lake.

        O autor toma cuidado para não rotular as personagens, explicita os pontos de vista delas sem julgamentos, deixando aos leitores este trabalho. Também conduz a história de forma a que os leitores, tentando descobrir quem foi o assassino, cheguem a conclusões errôneas, que são postas por terra nos capítulos seguintes.

   Kelsey e Becca tem algo em comum: ambas foram vítimas de estupro,atacadas de repente e sem chance de defesa. Este ponto em comum faz Kelsey ficar mais obstinada em descobrir como e porque Becca foi assassinada.
Aqui, uma opinião pessoal: Uma pena que a trama tenha envolvido estupro no assassinato e na motivação para a Kelsey procurar a resolução deste mistério com mais afinco.Já faz tempo que está cansativo o fato de escritores lançarem mão do estupro em narrativas de crimes ou como algo traumático na vida de protagonistas mulheres,sério.

        O modo como Kelsey lida com o estupro que sofreu é tentar seguir em frente sem fazer drama, e novamente o autor não julga. Como já comentei antes, algo que chamou a atenção na narrativa foi isto, Donlea descreve as personagens e suas atitudes sem julgamentos, mostra como elas são,suas qualidades, defeitos, problemas e deixa as conclusões por conta de quem está lendo.
  

        A história envolve. Tem os elementos esperados de um romance policial, embora para mim, particularmente, o final tenha sido um pouco decepcionante (mas reforço,  isso é opinião minha). Além disso, alguns personagens poderiam ter sido melhor aproveitados, com histórias um pouco mais aprofundadas - até mesmo Kelsey. Mas é preciso levar em conta que algumas falhas de enredo podem ser devido a este ser o romance de estreia de Donlea.

   Quando vi a capa e a sinopse do livro, imaginei que fosse algo semelhante a Twin Peaks, mas a semelhança acabou ali. Li o livro inteiro em questão de horas, pois o enredo estava intrigante e a forma de distribuir os capítulos revezando entre as protagonistas foi envolvente, além dos desdobramentos que a história vinha trazendo.
Para quem gosta de romances policiais/psicológicos, recomendo a leitura.

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Charlie Donlea é um autor atualmente proclamado, cujos livros já foram publicados em mais de 20 países. Nasceu e cresceu em Chicago onde vive com a mulher e dois filhos. A Garota do Lago é seu romance de estreia.


Carlos David Szlak , tradutor, já traduziu muitos livros, além dos escritos por Charlie Donlea,como: Tudo Bem Não Alcançar a cama no Primeiro Salto, Em Busca da Hospitalidade, Entendendo Michael Porter e outros.



13 de jan. de 2020

Resenha: Fábula de Viagem no Tempo por Amélia, a Gata, de Hugo Dalmon


FÁBULA DE VIAGEM NO TEMPO: POR AMÉLIA, A GATA.
Autor: Hugo Dalmon 
Editora: Multifoco
Ano: 2017



 Descrição: a imagem da capa do livro mostra em primeiro plano um desenho de uma gata,em tons de marrom e cinza, de olhos bem abertos e orelhas eretas. A capa do livro é um fundo com tons azuis mesclados com tons de marrom. Na parte superior da capa lê-se dentro de uma faixa azul médio o título do livro: Fábula de viagem no tempo: por Amélia, a gata. Logo abaixo, o nome do autor: Hugo Dalmon.  No canto inferior esquerdo, dentro de um retângulo arredondado branco, pode-se ler: Dimensões Ficção.



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Embora  essa história tenha como
base principal uma floricultura, um terraço com
jardim de margaridas e o   quarto de um jovem
adulto de classe média,  na verdade, ela tem um
universo fervendo, ali.
(Amélia, a gata, já mostrando a que veio no início da história) 

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Amélia é uma gata que passa os dias preguiçosamente na floricultura Abelha Rainha, de seu humano Oz. Quando não está trabalhando, Oz passa as horas jogando ou conversado online. 
 Logo no princípio do livro Amélia não deixa dúvidas sobre seu protagonismo na história, explicando que os gatos na realidade são fruto de uma civilização avançada cuja espécie (superior aos humanos, claro)  veio parar por acidente na Terra, e que graças a um filtro de realidade, os humanos pensam que os adotaram. Mas na verdade, segundo Amélia, os gatos é que adotaram seus humanos.


   A vida vai seguindo mansa e sem grandes percalços, assim como a relação entre Amélia e seu humano, até o dia em que uma moça chamada Glória entra em contato com Oz, dizendo ser importantíssimo que ele viaje até o ano de 1998 para ajudá-la. Para tal, Oz deve encontrar um colar enterrado no terraço da floricultura, cujo pingente em formato de abelha é o responsável por possibilitar esta viagem.


Mesmo achando tudo muito estranho, a curiosidade vence. Oz e Amélia desenterram o pingente que, assim como disse Glória, estava enterrado no canteiro de margaridas no terraço da floricultura. Após tê-lo desenterrado com auxílio de Amélia, Oz resolve experimentá-lo. Amélia está com suas patas sobre os pés de seu dono e por isso acaba viajando junto com ele.

    Sem precisar do corpo físico para viajar, as consciências de Amélia e Oz ocupam corpos diferentes em cada viagem, com isso aprendendo lições valiosas. As pessoas e locais em cada tempo para o qual viajam possuem nomes de flores, remetendo ao arquétipo da abelha, que voa de flor em flor e de cada uma retira algo que lhe acrescenta.
Através da experiência de habitar corpos humanos diferentes e em épocas diferentes, Amélia e Oz precisam viajar para o tempo solicitado por Glória, o que não parece ser fácil: toda vez que experimentam o artefato acabam viajando para outras épocas. Por conta disto, Amélia e Oz precisam várias vezes se reencontrar, desfazer equívocos e ainda lidar com sentimentos e sensações que não são deles. 



Mais que o objetivo final da viagem no tempo, o livro foca em viagens pela consciência, colocando os personagens literalmente na pele de outras pessoas.

A história, narrada pelo ponto de vista da gata, começa um pouco tímida no primeiro capítulo, como se o escritor, ou Amélia – prefiro acreditar que é a gata –estivesse tateando o terreno. Mas assim que o primeiro conflito surge, vemos as quatro patas, ou dois pés, bem fincados na história, que segue de forma tão fluida que as 154 páginas acabam sendo lidas sem pausas. 



    A narrativa de Amélia corre de forma a mostrar bem a mistura entre a confusão de não mais habitar o corpo de uma gata nestas viagens, o sentimento de lealdade que mantém com Oz, escolhas que precisam ser feitas e a certeza de que deve ajudar seu dono a cumprir a missão que lhe foi confiada com muita ênfase por Glória, mesmo não compreendendo exatamente o porquê é tão importante ir para 1998.



O e-book que tenho foi cedido pelo autor já faz um bom tempo e estava em minha lista de leituras que não era lá muito pequena, por isso foi somente nestas férias que consegui ler com a dedicação necessária.

A história consegue prender até o final e as pontas soltas se fecham muito bem. 

Leitura recomendadíssima! 



Hugo Dalmon, formado em Letras em 2011, professor de Língua Portuguesa. Escreveu durante alguns anos em seu blog, Espaço Zero. Atualmente escreve seus textos em outro blog, o D'AUMON


É  autor dos livros Babilônia Encantada, Quero me Lembrar de você, Amy Winehouse e de contos como A Abnegada, O Livro que Amou Celeste e do conto ilustrado A Mulher que Quase salvou o Mundo. Costuma contemplar a temática LGBTQ+ em suas obras, escritas com um tom bem humorado.



Imagem: foto do autor.Ele usa uma camiseta branca com estampas pequenas de gatos e rosquinhas por toda a camiseta. Seu corpo está de perfil, porém olha para a frente. Possui cabelos curtos e pretos, bigode e uma barba farta porém não comprida. Está usando um brinco pequeno e azul. 


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Para saber mais:



  
(no site ele disponibiliza seus e-books gratuitamente) 










1 de mai. de 2019

Resenha: Lady Susan, de Jane Austen





Capa da edição que possuo.

Livro: Lady Susan
Autora: Jane Austen
Ilustrador: Hugh Thomson – Domingos Martins
Tradução de Stephanie Savalla
Edição: 33ª
Ano: 2014
Editora Pedrazul


      
"Após uma tumultuada estadia em Langford, que gerou péssimos rumores sobre sua reputação, a viúva Lady Susan decide passar uma temporada na residência de seu cunhado, Mr. Vernon, na remota localidade de Churchill, interior da Inglaterra. Para lá também se dirige o irmão de Mrs. Catherine Vernon, Reginald de Courcy, atraído pelos escândalos que ouviu a respeito daquela dama. Bela, ousada e dissimulada, a viúva reverte toda a prévia má impressão de Reginald sobre sua honra, num elaborado jogo de sedução e inteligência"  
 (Trecho da sinopse, na orelha da edição da Pedrazul que tenho aqui comigo
 



   Este livro, aparentemente, é um dos primeiros escritos pela autora. Estima-se que tenha sido escrito entre os anos de 1793 e1795, quando Austen tinha menos de vinte anos. O livro foi publicado apenas após sua morte, quando seu sobrinho, James Edward Austen-Leigh, coletando material para uma segunda edição da biografia de sua tia, decidiu anexar três obras inéditas da escritora:"The Watsons" (1804), "Sanditon" (1817) e "Lady Susan", única obra das três que estava completa. 

   A história nos apresenta a Lady Susan, uma viúva de aproximadamente trinta e cinco anos, que aparenta ser mais jovem. Dotada de extraordinária beleza,esforça-se para parecer uma perfeita dama em sociedade. No momento, empenha-se em casar sua filha de dezesseis anos, Frederica, pois sendo viúva a pouco tempo teme pelo seu futuro financeiro. Porém, sob esta fachada existe uma mulher que brinca com os sentimentos dos outros, manipuladora e sagaz. No momento, está em um romance com um homem casado, mas não tem objeções em envolver-se com outro e flertar com rapazes por diversão. 
    Frederica, o oposto da mãe, também é objeto de suas maquinações, pois está sendo obrigada a casar-se contra sua vontade. Lady Susan trata Frederica com frieza e até rudeza, constantemente referindo-se a ela como “estúpida” e desconsiderando totalmente seus sentimentos. 


" Sir James fez-me propostas para Frederica: porém Frederica, que nasceu para ser o tormento da minha vida, optou por determinar-se tão violentamente contra a união, que pensei ser melhor deixar o projeto de lado por enquanto. Tenho me arrependido mais de uma vez de não ter eu mesma casado com ele (...)" (página 16, carta de Lady Susan a Mrs Johnson, sua amiga e confidente) 




 
A obra é escrita toda em forma de cartas, nas quais diversos personagens correspondem-se abordando o mesmo  assunto: Lady Susan, seu comportamento e como suas ações impactam as pessoas ao seu redor.  Até mesmo o leitor fica com impressões ambíguas sobre Susan Vernon, enquanto lê a correspondência e os pontos de vista dos diferentes personagens da obra.


  Nota-se ao final da obra (não vou dar spoilers, calma!) que a autora estava ligeiramente desconfortável com o formato epistolar, tanto que o último capítulo narra o epílogo desta história com uma narrativa em terceira pessoa.

Jane Austen nos presenteia com uma história que mostra a sagacidade e inteligência de uma personagem que mostra de forma explícita condutas como adultério e  imoralidade,aspectos estes que são vistos em outras obras suas porém de forma mais velada e sutil.  Para que não conhece ainda a obra de Austen, iniciar pela leitura de Lady Susan dá uma boa dimensão. A crítica aos costumes e ao perfil de mulher desejado pela sociedade da época transparece bem.

 A edição da Pedrazul conta com um prefácio bem esclarecedor sobre o estilo de Jane Austen e reflexões sobre as atitudes de alguns personagens da obra. 




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Onde encontrar (por um bom preço):

 Estante Virtual



Outras informações:

Resenha em vídeo do canal Ju Cirqueira

Resenha da Paola Aleksandra, do blog Livros e Fuxicos 

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 Esta postagem faz parte do desafio literário 2019  proposto pela Sybylla, do blog Momentum Saga  



Outras postagens que fazem parte deste desafio:

1) Desmortos, de Mary C. Müller - Um livro Young Adult

2) Tartarugas até lá embaixo, de John Green - Um livro que eu deveria ter lido em 2018
3) Marcelo, Marmelo, Martelo, de Ruth Rocha – Um livro Infanto-juvenil
4) Lady Susan, de Jane Austen – Um livro epistolar.

1 Imagem, 140 Caracteres #590

 Bom dia, boa tarde, boa noite! Tudo bem?  Chegando mais uma edição da nossa blogagem coletiva semanal!  Quem tem cantinho (ou até mesmo qua...

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