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8 de fev. de 2017

Dente de Leão



Soprava lentamente a flor, observando cada pequena semente deslocando-se e ganhando o ar com seus "paraquedinhas". Não iriam pousar muito longe dali.

    Colheu mais algumas e saiu soprando novamente, desta vez com força, para ver até onde o impulso faria voar os pequenos pedaços até então unidos. Soprou até ficar tonta. Deitou no gramado e ficou vendo as pequenas sementes caindo aqui e ali.Estava quase na hora de almoçar, depois escola. 

  Ficou imaginando se todas as sementes brotassem, como o gramado ficaria. Deitou-se de bruços e ficou observando a fileira de formigas carregadeiras com seus pedacinhos de vegetais. Uma vez, ouvira falar que estas formigas não comiam as folhas, e sim que as estocavam no formigueiro e esperavam nascer um cogumelozinho para se alimentarem dele. Mas elas não morreriam de fome antes disso? Ouviu a voz da mãe chamando. Sobre as formigas não sabia, mas ela estava ficando com fome. 

    Enquanto almoçava, ficou pensando nos dentes de leão, nas formigas, em como seria legal se desse para diminuir de tamanho a ponto de entrar em formigueiros, colmeias e onde mais desse para poder ver como era a vida dos bichinhos. Ou conseguir uma lupa para ver se era mesmo verdade que dava para colocar fogo em pedaços de papel.

   Anos depois, quando a vida a havia afastado deste doce ócio diário, ela se viu passando pelo gramado novamente. Resolveu ficar com os pés descalços, e notou vários pezinhos de dente de leão. Seriam resultado das brincadeiras de soprar de anos atrás?  

Deitou-se no gramado e agora estava novamente com oito anos e soprava as flores, de novo ficava olhando para o céu e vendo-as flutuar. Novamente tinha dez anos e observou a caminhada ininterrupta das formigas. Desta vez, já sabia bem  como era a vida no interior dos formigueiros. E desta vez também tinha uma lupa. 


20 de mar. de 2016

1 Imagem, 140 Caracteres # 130

Em primeiro lugar, desculpem o breve sumiço e consequente atraso na postagem. Tive três dias tão agitados que simplesmente não consegui ligar o computador e escrever! 

A Silvana escolheu as imagens desta edição. Isto mesmo, duas imagens, e os participantes podem escolher uma delas (ou, sei lá, as duas), para criar sua frase. 

Como não poderia deixar de ser, depois desta semana tensa para nossa pátria, as imagens escolhidas refletem nossa situação atual. 

É com tristeza que constato que "se correr o bicho pega, se ficar o bicho come". A crise não é apenas econômica e política, é de confiança. Um povo que luta, que pede por melhorias, que mostra o que está errado e ao contrário do que diz a palavra "democracia", não é ouvido. Os que elegemos simplesmente não nos ouvem,traem nossa confiança - não importa a qual partido pertençam - ignoram nossos apelos e muitos ainda riem às nossas custas.. E essa situação se arrasta há muito tempo. Estamos cansados, todos nós. Muito cansados disso tudo. 

Mas enfim.... Escolhi a segunda imagem e posto agora minha participação:

Créditos da imagem: Hugo Martins Oliveira.

 Nosso povo precisa se unir para mostrar sua força.Não podemos esperar um "salvador da pátria".. Cada um de nós tem de sê-lo! 



Segunda opção de imagem para esta BC


Tenhamos todos uma abençoada Semana Santa! 



1 de mai. de 2015

1 Imagem, 140 Caracteres # 84

É impactada por tristes notícias para minha classe que inicio esta sexta-feira, dia do trabalhador. 

Há greves de várias categorias pelo país todo ( venho acompanhando a luta dos professores em Goiânia, pelos posts da Joicy ( Umas e Outras) e na Bahia, pelo blog do Jaime (Grooeland),vendo em páginas do Facebook a indignação de professores de vários estados, e para completar o absurdo e o caos que vem se instalando, as recentes agressões contra professores no Paraná, que vergonhosamente viraram notícia em mídia internacional. 

O que pensar disto? 

A imagem escolhida pela Silvana não poderia ter resultado diferente em mim, que sou professora também e apesar de não estar sofrendo os cortes de verba e as represálias destes meus colegas de profissão pelo país afora, fico triste em ver tanta coisa errada ocorrendo. 

Mas enfim, vamos à imagem:







Há vários dias esta mesa está vazia.  E uma grande lição de democracia e respeito está precisando ser aprendida, fora da sala!






1. chica  3. Renato Ohl  
2. Alessandra Santos  4. Ailime  

(Cannot add links: Registration/trial expired)

31 de dez. de 2014

Feliz Ano Novo!



 














Sei que 2014 ainda não acabou, mas neste último dia do ano já faço votos de muitas alegrias para você! 

O que você espera de 2015?
Ou, como escrevi na postagem passada, o que você vai levar para 2015?


Pois é.
Por mais resoluções que alguém queira fazer, por mais ideais que alguém tenha, só vai ter vida nova no ano novo quem quiser se renovar também!

Vamos nos mexer então?
Se as resoluções de Ano Novo são feitas com o propósito de mudar algo em nossas vidas, temos de mudar também!

Vale fazer uma listinha por semana, trimestre, semestre, sei lá.. Vale pendurar um calendário na parede e ir marcando o que vai fazer naquele dia, para perder o medo da mudança... Vale gravar vídeo, escrever, fazer qualquer coisa que te desafie a cumprir as proposições no novo ano.


Eu, por exemplo, quero e preciso emagrecer.
Posso desejar isto com muita vontade, mas sei que tenho uma série de coisas a fazer se é isto mesmo que eu quero. A primeira é mudar meus hábitos alimentares e ser menos sedentária, e a segunda é resistir às tentações, ehehhe.


Farei e proponho a você que está lendo o seguinte exercício: pegue papel e caneta – ou lápis, batom, grafite, carvão, o que tiver à mão e crie uma lista de tópicos.

Detalhe essencial: faça uma lista realista, tá? Divida sua meta principal em metas menores, para ser mais fácil de alcançar e não desanimar no caminho.

Coloque cada item que você pretende mudar em 2015, e abaixo ou do lado, o que você vai fazer para que esta mudança se concretize.

Por exemplo:


Meta: Escrever mais
Como vou fazer: criar uma rotina, com um tempo fixo por dia para me dedicar ao exercício da escrita.


Já estou fazendo uma listinha pessoal aqui, inclusive tenho aproveitado estas férias para estudar mais sobre os temas de meu interesse.

E você? Como se posiciona ao final de um ano/início deoutro? Faz resoluções, listas mentais, se desafia? Ou já está contente (ou acomodad@ com sua vida) o suficiente para apenas contemplar os fogos, dormir e acordar no dia seguinte sem pensar em nada diferente? Ou melhor, você planeja e executa mudanças sem depender de um calendário dentre os tantos criados pela humanidade, pois entende que mudar não depende de uma data especial, e sim da sua vontade de fazê-lo?
Gostaria muito de saber o que pensas sobre isto...
Nos vemos em breve!

Ah, e para não perder o costume..

FELIZ ANO NOVO!

17 de fev. de 2014

Chamada: Coletânea de Contos Sobre a Violência contra a mulher



Olá, pessoas queridas!  Estou ajudando a divulgar uma iniciativa que considero muito boa. 

A Coletânea de Contos sobre a Violência Contra a Mulher está sendo organizada pela Aleska, do blog A Menina das Ideias. 
O intuito é ajudar pessoas que tenham sofrido com violência, preconceito, mostrando que a vítima não pode carregar a culpa pelo seu sofrimento, além de todo o peso que já carrega.
O trabalho não visa fins lucrativos, e será publicado por uma editora virtual (como o Clube de Autores, por exemplo). Não é necessário ter um blog, pois o material será enviado por e-mail. 


As regras para participar são as seguintes:


1- Os textos precisam vir em formato de contos que podem ser uma experiência pessoal, ou inventada, fica a critério da (o) participante;

2- O conto tem que ter no mínimo 5 páginas;

3- O texto deve ser entregue até o dia 30 de março através do email: ameninadasideias@outlook.com

4-O conto não poderá ter uma conclusão preconceituosa da questão de gênero.

5- Envie junto com o material, uma mini biografia sua com umas 5 linhas no máximo.


Para mais informações, acesse a postagem no blog 
A Menina das Ideias

20 de nov. de 2013

Me despeço, mesmo sabendo que não estás ouvindo agora.

Como sentir saudades de quem não chegou a conhecer?
Como se despedir de quem não chegou a existir? 
Como lidar com a frustração da expectativa deixada no ar?

Descobri que sim, é possível sentir saudades do que ainda não houve. 
Que é possível sentir tristeza por alguém que não cheguei a conhecer. 
Que é possível converter em muito pouco tempo a alegria em frustração. 

E que, em menos tempo ainda, dá para converter a tristeza em esperança. 

Despeço-me hoje, depois de uma semana de esperança, de alguém que não cheguei a conhecer. 
Você, cuja presença desconfiei existir há menos de um mês atrás. Que mesmo ainda não existindo de fato neste mundo, já estava confirmando sua presença, mandando sinais. 
Acolhi -acolhemos - com muito amor esta esperança, esta expectativa, esta felicidade. 
Cercamos de cuidados, fizemos planos, conversamos muito. 
Toda noite,antes de dormir, conversávamos com você, eu (o? a? ) acariciava, mesmo sem alcançar fisicamente,mandando todo o  meu, todo  o nosso amor.
Que nome você teria? Pensamos em alguns, e nos acostumamos a fazer piadinhas volta e meia, mencionando você. 
Como te amamos! 

Mas você precisou ir , antes mesmo de eu poder ver seu rosto. Antes mesmo de podermos tocar em você. 

E ficamos sabendo, depois de uma semana de apreensão, de cuidados extras para que você não fosse embora, de um misto de esperança e temor... que você nunca existiu. 
Mesmo sabendo que você não sofreu, isso dói. 
Acabamos de saber que ganháramos um presente, e nos foi tirado tão depressa!
Toquei, acariciei, conversei com você, mas você não estava lá. 
Preciso de um tempo para chorar, para me reestruturar. E principalmente, para começar de novo.

Mas não irei me abater. Sei que mais bons momentos estão reservados para nós, e talvez um dia, você apareça. De verdade. E nós três iremos ser muito felizes!!! 


20 de novembro, 2013



(Infelizmente essa postagem é totalmente pessoal) 


 

29 de mai. de 2013

Jhonny

     Não, não é Johnny. Nem Dioni, como escreveu o agente veterinário. Era assim, Jhonny mesmo. Estava com frio, choramingando em um cantinho, quase imperceptível. Foi um trabalho convencê-lo a vir com a gente. Era miudinho, aparentemente estava perdido. Veio conosco para casa de um modo bem inusitado: protegido entre minha jaqueta e minha camisa, na garupa da motocicleta, minha mãe pilotando. Ao chegar em casa, oferecemos-lhe algo, e comeu com tal voracidade! Logo conquistou-nos, e decidimos: vai ficar! 

     Sempre com um olhar suplicante e meigo, carinhoso. Totalmente negro, não fosse por um chumacinho de pelos brancos, parecendo até uma gravatinha. Acordava-me pela manhã, não saía de perto. O nome, Jhonny, foi dado no mesmo dia em que encontramos. 

     Jhonny tinha gostos estranhos: beterraba cozida, couve-flor cozida, cebola usada para temperar carnes, e o mais doido: pepinos e chuchus, crus! Quando meus pais jogavam pedaços de pepinos para as galinhas comerem, lá estava o gatinho entre elas, deliciando-se com a improvável iguaria. 

    Depois de um tempo, ele ganhou uma companheira de brincadeiras e artes mil, a gata Tekinha. Sim, e o improvável novamente aconteceu: os dois devoravam pepinos! Tínhamos de ser mais ligeiros e colher os pepinos pela manhã, antes que os gatos os vissem, senão... muitos pepinos apareceram mordidos, ainda no pé. Sem falar nos chuchus que armazenávamos para dar às vacas, muitos deles apareciam mordidos também. 

    Jhonny era um gato sui generis: calmo, carinhoso e apegado ao território. Bem apegado! Na mudança para nossa casa nova, muitos quilômetros longe, mesmo estando dentro de um saco para "não ver o caminho", e na carroceria do caminhão que nos trouxe, ele nos mostrou esse apego. No mesmo dia em que chegamos à casa nova, ele sumiu.Uma semana depois, meu tio e antigo vizinho nos comunica: Jhonny estava na casa dele! Voltou à casa antiga, provavelmente não gostou dos novos donos e dirigiu-se ao terreno vizinho. 

     Meu tio gentilmente o trouxe de volta à nossa nova casa, mas não adiantou: uma semana depois, Jhonny novamente sumiu. Desta vez, não voltou: meu pai disse a meu tio que poderia fazer o que quisesse com o gato ( buááá), e como meu tio não queria ficar com ele, deixou-o em outro bairro, longe tanto da casa dele quanto da nossa. 

 
     Nunca mais soube do Jhonny. A Tekinha, essa ficou conosco, mas na casa nova perdeu seus hábitos alimentares estranhos. Estranho, não lembro que fim essa gata levou, embora gostasse muito dela. 
Lembro bem é do Jhonny. Pretinho, mancha branca, olhar carente, comedor de pepino! E que não gostou nada de sair da área rural em que morava, embora nossa casa nova fosse também em uma área parecida. 
Jhonny faz parte de um capítulo de minha vida que encerrou-se naquela mudança de casa. Talvez ele não tivesse de fazer parte do capítulo seguinte!



Pela primeira vez, escrevo uma crônica totalmente pessoal. Existiu sim, um gato chamado Jhonny com hábitos alimentares um tanto quanto peculiares.E eu fui dona dele por quase dois anos. Ou será que ele escolheu nossa casa, nossa família?
Não tenho fotos dele, na época não tínhamos câmera fotográfica lá em casa. Mas a lembrança é bem nítida.

26 de fev. de 2013

Poema de um Sono Quase Chegando

De um lado a informação
Do outro a ignorância
Dualidade perene 
Em um mundo inconstante 
Tudo mudou 
Tudo continua igual
Nada é para sempre
Nada se perde
Tudo se transforma
Nada se cria
Nada é novo
Debaixo do sol
Tudo é novidade
Ou velharia requentada? 
Onde está a verdade 
Por tantos almejada? 
É a verdade temida
A letra tremida
Os pensamentos inconsequentes
Os desejos das gentes
As confusões de uma escrita
Perto da meia-noite
O limbo entre a vigília e o sono
Uma vida fervilhante que se faz presente.

6 de out. de 2012

Eleições 2012 - post breve

Esta mensagem circulou pela internet, nas redes sociais e e-mails. Muito oportuna para esta semana, em que os municípios de todo o Brasil estão a ponto de eleger seus novos prefeitos e vereadores.

Sou uma pessoa inconformada. A cada quatro anos, quando há eleição para prefeitos e vereadores, ouço pessoas comentando cada barbaridade.... denúncias de compras de votos, piadas bobas, ataques pessoais. Argh! Abrindo o Facebook (uma das redes sociais que mais utilizo), fico boba vendo o que algumas pessoas postam.

Para não me alongar muito, posto apenas uma frase, relativa a tudo que ouço nos noticiários e corroborando o pensamento lúcido e o bom senso das pessoas (sim, ainda existem muitas pessoas que usam o cérebro):


QUEM COMPRA VOTOS, NÃO OS MERECE!

Sim, esta foi uma postagem breve... semana que vem volto ao normal, ando com a vida meio corrida... mas é por uma boa, aliás, uma ótima causa!

17 de ago. de 2012

Transitório

Nada ficou no lugar
Nem sonhos, fotos ou fatos
Nem rastros, restos ou rostos
Nem a vida que passou
Nem tudo o que se fez
Ou se pensou

O que se passou neste lugar?
Onde foi parar
Tudo que era familiar
Tudo que era aconchegante
Tudo que era tão comum?

O que mudou?
Ou será que a pergunta certa é quem mudou?

6 de ago. de 2012

Até quando esperar? *

Estou com isso na cabeça, desde sexta-feira...  acompanhei pelo blog do Jaime Guimarães (Grooeland), e no twitter, toda a história da greve dos professores na Bahia, que durou 115 dias. 
Mesmo morando bem longe de lá e não sendo afetada por aqueles acontecimentos diretamente, compreendi e sofri de certa forma pela situação, pois sou professora também. Fiquei horrorizada com o tratamento que um governo do PT - um partido que historicamente apoiava greves e lutava por melhores condições de trabalho - deu aos profissionais de uma categoria tão sofrida. 
Claro, não se julga um partido político por causa de uma das pessoas que é afiliada a ele, mas constato com tristeza que muitas pessoas que tinham bons propósitos se corrompem ao conseguir um pouco de poder. 
Poder este, que foi delegado pelo próprio povo, pois as pessoas que nos representam em associações, câmaras, congressos... só estão lá porque O POVO VOTOU nelas. Não é a toa que somos chamados de servidores públicos. 
É o que somos. Servidores. Pessoas que exercem cargos políticos também são SERVIDORES. Estão lá, para prestar serviço ao povo que as elegeu. 

Mais triste foi ver como a sociedade, que prega tanto o valor da educação, as emissoras de TV que divulgam propagandas com crianças sorridentes e músicas bonitinhas, do tipo "todo bom começo tem um bom professor", não terem divulgado corretamente as informações a respeito da greve, abafando e mentindo descaradamente sobre o que acontecia, a ponto de anunciarem que houve acordo e que os professores receberiam aumento. 
Triste ver pessoas esclarecidas chamando os professores que estão há quase um ano (sim, o problema não foi nesses últimos quinze dias, está se arrastando a mais tempo) de preguiçosos, irresponsáveis, preocupados com o tempo que os filhos ficaram fora da escola. 
Eu também me preocuparia, se tivesse um filho.. mas apoiaria os professores dele, se soubesse que as reivindicações seriam justas. 

Os professores estavam apenas querendo que o governo cumprisse um direito garantido por lei. 
Nada além disso. 

Para saber mais e entender porque escrevi este post,  segue o link do Grooeland - blog do Jaime e do Umas e Outras - blog da Joicy - que também se pronunciou muito bem sobre o assunto:   



Na próxima postagem, em que espero receber e ter notícias melhores.. desculpem a amargura desta segunda-feira. 
Abraços a todos e até!!!

*Título de uma música da banda Plebe Rude.

28 de mar. de 2012

Interrogações

Mas o que se passa?
Para onde você vai?
O que é isso tudo?
Para que indagações?
Por que o mundo gira?
Por que o preconceito?
Por qual modo o racismo
Mas que trevas estou vendo?
E, afinal
Por que tanta pergunta sem resposta?

21 de fev. de 2012

"Somos revolucionários de sofá"!


Estava lendo o blog do Rodrigo Mantoan, e me deparei com o post abaixo: 

(Ele autorizou seus leitores blogueiros a repostarem) 

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Vem Passar seu Carnaval Aqui!



15 de fev. de 2012

Máscara

Tempos atrás, escrevi uma postagem sobre o nosso Lado Escuro. O que muitas vezes demonstramos,escondemos sobre nós mesmos. 
Mesmo já tendo escrito muito sobre o tema, aqui ou comentando em outros blogs. algo me impele a escrever, ou melhor, postar, sobre o fato de podermos ser autênticos, não nos comportarmos de acordo com rótulos impostos por outros ou até por nós mesmos. 

3 de fev. de 2012

Vá rotular a fruta que caiu!


Rótulos, rótulos... 
Parece que nasce com a gente, ou melhor, que está no DNA humano a capacidade absurda de criar preconceitos (que gosto de chamar pré-conceitos) e rótulos. 
Como se fôssemos produtos, mercadorias no armazém da vida, que precisam ser etiquetadas, para poder ser armazenadas e dispostas da forma mais correta. 

23 de dez. de 2011

Tempo, tempo, mano velho....



É uma sensação estranha, compartilhada por muita gente: A cada ano parece que o tempo passa mais rápido.
Principalmente, os últimos meses.
A gente pisca, estamos terminando janeiro.. hora de arrumar as coisas, reinício do ano escolar. A gente pisca mais uma vez, já está terminando o primeiro bimestre, a Páscoa acabou de acontecer.

14 de dez. de 2011

Dezembro chegou...

....e nas ruas já se vê aquele clima de Natal.
E eu divagando.
Estava lendo o blog Mundo Encontado, e uma postagem sobre o Natal me chamou a atenção. A postagem começa assim:

"Viva o natal!

Viva a sociedade de consumo!

Viva as lojas cheias, as propagandas, as luzes encantadoras...

Montes e montes de comida em uma mesa e nenhuma em outra." (se quiser conferir o resto, clique aqui

Um dos grandes males da industrialização e sociedade de consumo, é a deturpação do sentido das datas comemorativas. 

7 de dez. de 2011

Não acredito....

Estamos em uma época em que valores são questionados, debatidos, solapados.. algumas pessoas tentam trazê-los de volta, outras praticamente "aceitam",com ar derrotista, que estamos em uma viagem sem volta para a falta total de princípios.

18 de out. de 2011

Dia do Professor

Sábado foi dia do professor. E noto duas correntes, a cada vez que se comemora esta data: Uma que ressalta os pontos negativos, a realidade cruel da violência nas escolas, desrespeito, falta de reconhecimento, problemas de estruturas, enfim.. retratando o professor como coitadinho, sofredor, pobre ser cansado, vivendo com um salário de fome e que só continua por muito amor ou falta de perspectivas.
Outra corrente é a que exalta, quase endeusa a figura do professor, comparando sua missão com sacerdócio, o guerreiro que luta para melhorar o futuro do país, o profissional abnegado que não se importa em varar noites e fins de semana procurando novas estratégias de ensino, que transforma as turmas para as quais leciona, ou seja, quase um super herói.

1 Imagem, 140 Caracteres #590

 Bom dia, boa tarde, boa noite! Tudo bem?  Chegando mais uma edição da nossa blogagem coletiva semanal!  Quem tem cantinho (ou até mesmo qua...

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