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28 de fev. de 2021

Pimpom é um boneco de vida curta

      Às vezes me pego pensando em como a infância é uma etapa abençoada. A gente ainda não entende direito como as coisas funcionam, por isso tudo é fascinante enquanto somos crianças. E as músicas infantis não precisam fazer sentido. Basta a melodia e a delícia de pronunciar as frases em cadência sem ficar se preocupando com o significado ou com a coerência o tempo todo.

    Por exemplo, a canção: "Pimpom é um boneco/feito de papelão/que lava a carinha/com água e sabão". Para mim, adulta,a próxima frase lógica deveria ser  "Pimpom derreteu", afinal sabemos que um boneco de papelão resolver lavar sua carinha não vai terminar muito bem. Mas para as crianças funciona e é uma musiquinha daquelas que gruda na cabeça e você acaba cantando sem perceber no caminho para o  trabalho. Ainda bem que vou de motocicleta e se durante o percurso até a escola eu soltar um "Pimpom toma sua sopa e não suja o babador", ninguém vai me ouvir. 

   "Ciranda, cirandinha", outra canção tradicional, fala de coração partido e em seguida convida pessoas a entrar em uma roda, dizer um verso bonito e depois simplesmente ir embora. Ou seja, chorar, ouvir alguns versos e se livrar da pessoa aleatória que teve de lembrar de algum pequeno poema em cima da hora para poder entrar na roda. Que coisa, pessoa do coração partido. 

" O cravo brigou com a rosa" também fala de um barraco que termina com o cravo machucado e a rosa despetalada. E ninguém é preso! O cravo fica doente depois disso, desmaia durante uma visita da rosa e ela ainda chora! Qual a lição que se tira disso? Ainda não sei. Esse texto nem é para se levar a sério, caramba. 

E o que dizer de "Tengo,tengo", em que alguém canta alegremente que vai colocar uma pessoa na lata do lixo sem motivo aparente? Sério, por que causa, motivo, razão ou circunstância, depois de cantar "Tengo, tengo, tengo, Morena, é de carrapicho" alguém iria simplesmente declarar que vai jogar uma pessoa aleatória na lata do lixo assim, do nada? Ou há alguma história, uma "prequel" que não foi contada ainda e que fala do ranço de uma pessoa por outra? 

Ah, claro, em muitas dessas canções o alvo é um "João" ou uma "Maria". Agora, imaginem se a Maria que vai ser jogada na lata do lixo é a mesma Maria que não soube remar, foi parar no fundo do mar e quer se casar - ou melhor, queria, pois a pessoa aleatória cujo nome não é especificado canta na maior alegria que "tirava a Maria" do fundo do mar se fosse um peixinho e soubesse nadar, ou seja R.I.P Maria.

 Pobre Maria. A única compensação para ela foi não ficar sozinha ao entrar na roda pois tinha o Joãozinho para ser seu par. E se bobear, foi o próprio Joãozinho que depois jogou a pobre coitada na lata do lixo. 

Nem vou gastar muitas linhas discutindo sobre barbárie e canibalismo que aparecem em certas músicas. Sim, estou falando contigo, Senhor Capitão do Bão-balalão cujo irmão teve uma terrível sina em terras de mouros.

Pelo menos a canção "Balaio" é bem útil, ensina que sem balaio a costura fica no chão. E que precisa especificar o tamanho do objeto para poder trabalhar direito, claro. Ao contrário da galinha do vizinho que coloca sozinha dez ovos, o que vai gerar uma desilusão futura nas aulas de Ciências. 

E não sacaneia a vida de nenhum João ou Maria que entram em rodas sem saber como se dança.

 

15 de jan. de 2019

Sexta-feira 13


               

Chegou em casa, como de costume aliviada por ter se passado mais uma semana de trabalho. Largou a mochila em um canto da sala, correu para a cozinha e preparou um sanduíche com o que tinha à mão. Era assim toda sexta-feira, desde que começara em seu novo emprego, e resolvera morar sozinha.


Dirigiu-se ao quarto, ligou seu computador, colocou seus fones de ouvido e escolheu uma música clássica para relaxar depois de um dia cansativo. Como sempre fazia. Abriu o navegador, postou um recado qualquer no Facebook do tipo “se sentindo pronta para o finde” e resolveu abrir uma página de creepypastas.


 Não fazia isso todos os dias, por isso logo na primeira história sentiu-se amedrontada. Estava acostumada a ficar sozinha em casa, porém nessa  noite em especial estava se sentindo desconfortável com a solidão. 

 Resolveu voltar ao Facebook e ler as postagens bonitinhas de amigos desejando um final de semana fofo, mas o texto macabro não saía de sua cabeça.


A música havia acabado, e agora restava apenas silêncio. De repente, o computador começou a apresentar um comportamento estranho: o site fechou e ao tentar abri-lo novamente, ouviu um barulho assustador e acabou pulando da cadeira. Que diabos...






AMEAÇA DETECTADA




- Maldito Avast que fica dando susto na gente!

13 de nov. de 2018

Escrita Bêbada

O texto abaixo foi uma brincadeirinha de escrever o que vinha à cabeça. Fiz isso em julho deste ano e deixei em rascunho, parado sei lá porque razão. Agora resolvi publicar do jeito que estava, por pura diversão. 

Tomei metade de uma taça de vinho branco, gelado. Para não "pegar" muito, comi algo doce junto. 
Descobri que não adianta coisa alguma,estou escrevendo muito tonta. Postei algo em um grupo de WhatsApp anexando uma foto minha com a taça na mão e uma boina na cabeça, tipo um dos integrantes do ACDC e espero não ter digitado nada errado. Meu rosto arde. Caraca, foi só uma taça e nem tava cheia! Será que vou pegar no sono em cima do teclado? Não, estou tonta mas não "tonta", se estivesse bêbada pra valer não ficaria corrigindo o que estou escrevendo neste exato momento, embalada pela música que meu marido está tocando na guitarra. Acho que nunca disse para vocês como adoro ouvir meu marido tocar. Ele está tocando Alice In Chains, que é a banda que embala a vida do Victor, um dos personagens de "Várias Facetas, Várias Vidas", livro que estou revisando e repostando  aqui no Wattpad. 
Baixar a cabeça tá foda, fico mais tonta ainda. Ficar aqui paradinha me ajuda bastante, mas acho que vou tomar uma água e dormir daqui a pouco, pois o negócio tá tenso. Imagina se eu bebesse o que muita gente que conheço bebe. Graças a Deus que estou na comodidade do meu lar, posso ir para a cama e me jogar sem ninguém perceber que estou tonta. 
Amanhã venho ver o que escrevi aqui e se sair um conto ou crônica legal eu aproveito e publico nesta plataforma* ou no blog. Falando nisso, tenho de terminar uma resenha lá no blog, de um livro que fui postergando a leitura e que agora penso, puxa, por que não li antes? 
Semana que vem volto a trabalhar e vou tirar um tempo para arrumar e postar essa resenha de uma vez, e também tirar uns escritos do rascunho por que deu, né?

* a referida plataforma é o Wattpad, onde escrevi este rascunho originalmente

14 de out. de 2015

Linguajar educado

- Po##@,  Larga do meu pé! Faz duas horas que estou explicando como funciona a m@%$a desse sistema e você só fica fazendo pergunta boba, tá fodendo meu dia.

- Ei, com quem você está falando?

- Um f.d.p. que tá me aporrinhando há horas no telefone. Filho da mãe que  só enche o saco. 

-Ei, calma, cara. Você precisa melhorar um pouco mais seu vocabulário. Sério. 

- Tá, exagerei, mas essa semana tá osso, cara%&*. 

- Olha, pensa no seguinte: todos gostam de educação, bons modos.. Se quiser clientes polidos, use uma linguagem mais polida também. Respira fundo, use expressões mais cordiais.

- Ok, vou pensar no caso....  pronto, aqui o telefone tocando de novo. 

- Respira, cara, você tá estressado... atenda com um sorriso no rosto, ouça com atenção e tenta não usar palavrões, ok?

- ..... Ok. Estou respirando.... coloquei um sorriso... Agência de Treinamentos Sarrapatel, aqui é Caio, em que posso ajudar?

- Oi, eu queria saber se a pastelaria fica ali do lado mas não lembro o telefone, você pode olhar para mim?

- Bem, creio que o senhor tenha uma lista telefônica ou um navegador de internet em seu celular ou computador, não seria mais simples pesquisar?

- Ah, eu sei, mas é mais fácil e rápido ligar aí. 

- SENHOR, vá... 

- Ei, lembra... sem palavrões.. . 

- Ok. Senhor... eu passo grande parte do meu dia ocupado em inúmeros pequenos trabalhos que chegam a toda hora na minha mesa, o que me deixa com a sensação de estar sendo agredido fisicamente da pior forma possível, e devo concordar que para vossa senhoria é mais fácil telefonar para cá para ter acesso rápido a informação e assim logo conseguir seus preciosos pasteis, porém devo com todo o respeito pedir que vossa senhoria tenha a fineza de encaminhar-se de boa vontade a um volume preferencialmente grande de matéria fecal e ficar estacionado lá. Tenha uma boa tarde. 

- Mas....mas... o que foi isso, Caio? Não combinamos mais educação com os clientes?

- Pois bem, eu o mandei à  eme- e -erre- de -a  educadamente. É o melhor que posso fazer. Agora espero que nenhum outro indivíduo que nasceu do fruto da gestação de uma profissional do sexo resolva interromper meu trabalho novamente. 

- P... , Caio, você não tem jeito..

- P..., não. Volume de líquido seminal, por favor. Vamos manter o nível! 


23 de jun. de 2015

Saindo do normal - 50 Fatos sobre mim



#50FatosSobreMim




Alguém consegue encontrar um erro? (além do desenho, claro)

Técnica utilizada: avançadas técnicas de impressão a partir de um cabo USB conectado ao hipotálamo, utilizando a força do pensamento para construir, através de pó de grafite espalhado por uma folha de papel importada diretamente das Filipinas, um desenho apenas com a força do pensamento.

............
......
....
....mentira, foi a técnica do lápis nº2 sobre papel de caderno de desenho dos baratinhos. 

10 de jun. de 2015

Escrita descompromissada ou mais um texto repetitivo sobre uma repentina vontade de escrever sobre escrever

Preciso escrever.

Não sei sobre o que, ou quem, mas preciso escrever.

Preciso ver as letras surgindo, preciso da sensação de estar criando algo, mas ainda não sei o que . 
Só sei que não consigo ficar parada e esperando a inspiração vir, vou escrever aleatoriamente até que ela apareça. 

Uma hora um assunto vai surgir, um fio condutor vai ser puxado. 
Se vai ser a reprodução das borboletas azuis do norte da Escandinávia, o estranho caso das barbas postas de molho ou como se faz um queijo suíço, ainda não decidi. 

Mas preciso escrever. 

Preciso sentir o tec-tec-tec dos meus dedos no teclado, nem que seja para alinhavar teorias da conspiração absurdas, como a razão pela qual os copos de requeijão com escudos de times de futebol e a morte do meu personagem preferido da minha série preferida estão interligados. 

Vejo ideias, assuntos, coisas, voando sobre minha cabeça e tento pegá-las com a mão, para acorrentá-las por um breve momento aqui, para dar um significado que talvez faça sentido, ou talvez tenha importância apenas para mim, mas preciso pegar estas ideias voejando e transformá-las em alguma coisa. 

Preciso fazer com que minha cabeça possa se esvaziar de algumas maluquices, para dar espaço a outras talvez piores. Preciso colocar a cabeça em ordem e dar lógica às ideias para que sejam no mínimo publicáveis. 

Quem sabe, limpando  a minha mente, consigo desenvolver alguma teoria que pode mudar o mundo?
Ou vou pelo menos lembrar, finalmente, onde deixei a minha carteira de identidade? 

Na pior das hipóteses, as ideias que saírem vão dar lugar a outras, muitas outras mais, o que vai acarretar uma superpopulação e eu cada vez vou dando menos conta de tirá-las, e a cabeça vai enchendo mais,e mais, e em poucos anos não haverá espaço para nada mais além das ideias. E com algum esforço vou lembrar meu nome, para pelo menos assinar os textos se continuar conseguindo escrever. 
 #menosdramaporfavor

Sigo rascunhando, tendo ideias no banho ou na rua e perdendo, tendo ataques de maluquice e falando o que der na telha às vezes,e quando consigo algo um pouco melhor, publico. Agradeçam por este filtro, senão teriam de aguentar textos bem piores.

(Gente, como muitas vezes nessa zona que é a internet é preciso avisar, este texto é uma brincadeira, tá? Estou perfeitamen...quer dizer,satisfatoriamente lúcida, gozando o melhor possível de minhas faculdades mentais. Consigo me alimentar sozinha e até tenho emprego, então relax! ) 





6 de mai. de 2014

Pedaços soltos.

"Sofro" de um problema antigo e que afeta a muitas outras pessoas que conheço: o ciclo dos começos sem fim.
Tenho muitos textos iniciados, muitos até o meio...mas não consigo criar um fim. 

Tenho ideias boas no banho, pilotando a moto, caminhando, enfim, quando simplesmente não tenho como anotar. E as melhores ideias aparecem quando estou mais longe de casa e não tenho como "correr" e anotar em algum lugar. E anotar no celular não me adianta muito, pois acabo esquecendo que teclei alguma coisa naquele aparelho. Preciso ver a escrita na minha frente, preciso usar o lápis,caneta,delineador ou coisa que o valha (o que estou dizendo? Quase não uso delineador). Visualizo as minhas ideias como se estivessem impressas na página de um livro - que doideira - e anoto rapidamente onde posso. Mas na maior parte das vezes não tenho onde anotar. 

Enfim, voltemos ao problema que foquei lá em cima, no primeiro parágrafo, antes que eu me perca em digressões e fique parecendo o papagaio de A Décima Segunda Noite: fins sem começos, começos sem fim. 

Tenho contos, textos, romances iniciados. Falta, adivinha? Terminar. 
Faço o que? Me escondo em uma cabana no meio da selva e só saio quando terminar? Não dá, pelo menos não agora. A ideia até que é tentadora, mas realmente agora não dá. 

Talvez ajude um pouco mais parar de ler tantos sites de tirinhas com a desculpa que ler sites diversos ativa mais ideias. Poderia "falar sozinha" mais vezes para estimular o tico e o teco a não esquecer as ideias com facilidade, mas com certeza o pessoal no trabalho iria ficar muito preocupado. 
No momento, as ideias estão fluindo enquanto escuto música. Isso sempre funciona. Mas aí volto ao problema inicial, mais uma vez: músicas me inspiram, abro postagem nova no blog, inicio um conto com inspiração em alguma letra de música e não estou terminando! De novo a maldição dos começos sem fim. 

Mas agora isso me faz refletir: isso acontece com meus escritos e por hora prejudica apenas a mim mesma - e talvez a alguém que esteja esperando por textos frescos no blog. Mas há gente que faz isso com a VIDA REAL! 
Inicia um novo empreendimento e não termina, ficando financeiramente vulnerável.
Inicia um novo relacionamento e continua com os erros do anterior, o que faz com que ele termine sem ter a chance de continuar por mais tempo (nesse caso é um término sem gosto de término: sensação de que algo ficou no ar)
Inicia uma nova proposta para a vida, mas não persevera e acaba fazendo as mesmas coisas "de sempre" depois de um tempo. 

Enfim, textos que iniciam e não terminam ainda são perdoáveis: Podem ficar amadurecendo, aguardando como vinhos o melhor momento de ficarem prontos. 
Mas viver iniciando e não concluindo projetos de vida leva a tantas pontas soltas, que no final a sensação de bagunça fica e tropeçamos nos novelos que espalhamos no caminho. 

É errado desistir de algo e começar uma coisa nova? Absolutamente não! Devemos ficar bitolados, compartimentados em uma coisa só? Não, não e não! A vida tem tanta coisa para experimentarmos! 

O erro está em não concluir nada, não continuar nenhum projeto, desistir nas primeiras dificuldades, no primeiro impasse, na primeira desilusão, quando quem sabe insistindo um pouquinho mais poderia se encontrar a verdadeira, a genuína alegria em gostar do que se faz.

E você, que teve paciência para ler até aqui? 
Tem muitas coisas começadas e não terminadas? 
Tem planos para estes projetos interrompidos?
Eu só sei que vou resgatar a pasta em que tenho meus contos, e mais dia menos dia eles vão ficar prontos. Chega de procrastinação,e viva as caminhadas, os bloquinhos de anotação, os livros e as ideias! 
(Agora dá licença, quero ver se alguém continuou uma proposta de conto coletivo que iniciei... e se ainda tenho aquele início de livro...e se já anotei o que vou fazer amanhã na escola...e...são 11:30 da noite! Melhor dormir, tenho ideias boas quando deito também, ahahha) 
Tchauzinho e até a próxima!

1 de abr. de 2014

Chega!

Chega um dia em que, invariavelmente, a gente cansa. 
Cansa de dar murro em ponta de faca, cansa de se iludir pensando que quem sabe, talvez, as coisas possam dar certo. 
Cansa de pensar que pode mudar um pouquinho do mundo dando um passinho de cada vez. Passos de formiga, péssima comparação. Muitas formigas morrem em brincadeiras de crianças cruéis (pelo menos para os insetos). 
E chega o dia em que a gente cansa de algo que vinha fazendo sem ter retorno, e simplesmente vê que chegou a temida mas inevitável hora de desistir. 
Então é isso. 
O Devaneios e Desvarios aguentou, sobreviveu tempo demais. 
Não dá mais para forçar a cabeça procurando assuntos interessantes para escrever. Não consigo manter a página no Face, mal dou as caras no twitter e sinceramente meu emprego toma o dia todo. 
Então, foi bom enquanto durou. 
Até alguma encarnação, 

Marina. 
--------------------

Ei, vocês ainda estão aí? 


Vocês já devem ter percebido, né? 

Brincadeira boba de PRIMEIRO DE ABRIL, pessoal! 


Desculpem, desculpem, desculpem, eu não resisti, pela primeira vez desde que comecei este blog não resisti a uma pequena pegadinha de primeiro de abril. 

Podem começar a jogar as pedras!!!



Falando sério, agora....

Eu simplesmente adoro escrever, escrevo por prazer e não abro mão deste espaço, mesmo não tendo tanta inspiração para tal ultimamente! 
Não vou largar meu cantinho tão cedo não, tá? 
Ah, e se não escrever nada antes disso, na sexta-feira nos encontraremos novamente em mais uma edição do 1 Imagem, 140 Caracteres, beleza? 
Ah, lembrando também que para o pessoal que quer participar da coletânea de contos promovida pela Aleska, do blog A Menina das Ideias, ela estendeu o prazo e mudou algumas regras, então quem quiser criar/mandar um conto, ainda dá tempo!

Tudo de bom e até a próxima!




13 de jan. de 2014

Insanidades Instantâneas 5 - Prosódia vai ao Chiqueiro

Às vezes fico pensando nos nomes das coisas. Influências do Luís Fernando Veríssimo,ou do livro Marcelo, Martelo, Marmelo - embora eu não seja a favor do embrasamento da moradeira de nenhum latildo.

Mas sou meio que um Marcelo às avessas: não crio palavras novas, mas sim fico imaginando que as já existentes poderiam ter outros significados. Até hoje acho plausível a afirmação de Luís Fernando Veríssimo de que plúmbeo deveria ser o barulho de um corpo caindo na água.

Travesseiro,por exemplo, poderia ser muito bem um fabricante de traves. Chiqueiro, um ponto de encontro de pessoas chiques. E não me venham com a velha piadinha do oculista, se bem que sim, pensei nela agora mesmo.
Prosódia, por exemplo. Parece nome de remédio. Ou então, uma nova dupla sertaneja feminina: Paródia e Prosódia, com seu novo sucesso: Metalinguística Rolante.

E uma das minhas palavras preferidas: paralelepípedo. Não sei se é pela sonoridade, por parecer que se está mandando alguém parar de andar, ou sei lá. Mas é engraçado.
 
Vendo outros verbetes de nosso vernáculo,(vernáculo... fica parecendo um grande portal, para um paraíso lendário) fico imaginando outros significados para as palavras. Menos para fronha. Não consigo imaginar outro significado para isto, a palavra é tão...estranha.

Tá, também é difícil criar outro significado para esternoclidomastoideo, mas convenhamos que também seria demais.


6 de jan. de 2014

Pequena (ou nem tanto) retrospectiva 2013

    2013 já se foi, e como minha mente também está de férias junto com meu corpinho já nem tão cansado agora, irei escrever uma pequena série de postagens sobre "descobertas internéticas" que fizeram o ano passado mais  interessante ( falo aqui sobre o mundo virtual, no real teve muuuita coisa  mais).


   Sim, a postagem é de cunho pessoal, mas quem sabe isso não ajuda outras pessoas?


    Começarei postando sobre alguns vídeos que descobri e que deixaram meus dias mais divertidos.



GUSTAVO E GUTO HORN


1) Descobri - não lembro como - os canais do Guto Horn e Gustavo Horn (tio e sobrinho, respectivamente - já falei sobre estes dois nessa postagem). Gustavo cria vídeos variados, e Guto é músico e cantor, inclusive compõe as trilhas para os vídeos de Gustavo.
Abaixo, uma amostra dos trabalhos dos dois:



ILUSÃO - GUTO HORN

( a introdução é um pouco longa, mas vale a pena ter paciência)






COISA PARA NÃO FAZER NO VELÓRIO - GUSTAVO HORN



QUANDO EU ERA UM FILHOTE ( um dos vídeos que os dois fizeram juntos) 



Quer conhecer mais vídeos? Confira clicando nos links: 


CANAL DO GUTO

CANAL DO GUSTAVO


2) Os  vídeos abaixo são de pessoas que não se conhecem e não tem nada a ver uma com a outra, a não ser na dose de "insanidade" necessária para produzir vídeos desse naipe. Como os três vídeos são engraçados, coloquei-os nesta mesma posição. 



MAMILOS MOLENGAS

 Essa dupla de Floripa ( e mais uma galera) cria vídeos hilários e até insanos.Os meus preferidos são os vídeos d'O Metaleiro, mas preferi postar este abaixo, para vocês verem o naipe desses carinhas:



Quer conferir mais vídeos? Mamilos Molengas



GUILHERME ROCKER


Esse rapaz aí embaixo cria vídeos escrachados. Nem todos gostam desse tipo de humor, porém o vídeo a seguir - o mais famoso até o momento - agradou em cheio (ou quase...) Nos comentários nota-se que nem sempre as pessoas percebem a ironia, levando a sério algo que claramente foi criado com o propósito de ser humorístico.




 Se quiser conferir mais, por sua conta e risco, acesse: GUILHERME ROCKER




YLVIS - THE FOX

Esse vídeo abaixo arrancou muitas risadas. Não podemos negar que é bem produzido, a voz do carinha é boa  e tals, mas é muito, muito, muito hilário!!!
 





3) Esse não está exatamente na categoria "Divertidos", mesmo havendo um toque de humor nele. Na verdade, é um canal muito útil. Segundo o próprio dono do canal, ele é "o pior pesadelo de empresas e pessoas que promovem propaganda enganosa". É o Canal do Otário:




Coloquei aqui um vídeo da versão sem palavrões, mas para quem não se importa, basta acessar a versão "normal".  

Quer conferir ? Clique nos links abaixo.

CANAL DO OTÁRIO

CANAL DO OTÁRIO - SEM PALAVRÕES



E você, lembra de algum vídeo interessante que assistiu em 2013? Deixe sua opinião nos comentários!


Até a próxima postagem, com mais uma pequena retrospectiva: blogs e sites úteis  que conheci em 2013.

9 de jul. de 2013

Aviso aos Navegantes...

...Tem mais alguém aí? Só ouço o som da minha voz a repetir..S.O.S... 


Epa, já está no ar!?! 

Buenas, povo! 

O Devaneios anda um pouco parado, eu sei... Mas os outros blogs estão também em atividade, então me organizei (#milagre) e agendei postagens nos outros. Enquanto aqui vocês ainda estão vendo o "Uma imagem, 140 Caracteres", vocês podem clicar  e acessar no "Devaneios em Série"  mais um capítulo de "Várias Facetas, Várias Vidas", que está na 4ª Parte. (Estou fazendo uma página lá para que os leitores encontrem mais facilmente os capítulos e possam acompanhar esta e outras futuras histórias)
E amanhã, tem postagem nova (até que enfim) no Diário de Uma Professora, que também estava precisando de um pouco mais de atenção. 

Enfim, até o final de semana atualizo este aqui (meu primogênito, querido que me dá muitas alegrias - tá bom, chega!) e enquanto isso, quem quiser conferir outras escrevinhações é só clicar nos links acima. 

Até mais!

18 de mai. de 2013

Desculpa!



Desculpa por não ter a resposta certa

Por não ter tato na hora em que mais se precisa
Por não saber a hora de parar, a hora de calar

Por não notar o que todo mundo nota

Por não saber o que todo mundo sabe
Por não ouvir lamentações vazias

Por ter outros pontos de vista
Por não compreender o senso comum

Por não me moldar ao mundo! 

Desculpa por não ser suficiente lapidada

Simplesmente, desculpa por não saber agradar, e nem me encaixar. 

E, desculpa por ser feliz assim!

1 de mai. de 2013

Voando

São meia-noite e quarenta, eu já deveria estar dormindo.
Voejo nos pensamentos, deliro em conjecturas enquanto palavras se formam no monitor em minha frente, e o rock invade meus ouvidos - benditos fones!

Véspera de feriado, último dia do mês. Coisas que eu já deveria ter feito e não terminei ( Argh!), outras que estão prontas (Eba!), casa para terminar de organizar.

Penso na vida e digito sem pensar, deixo-me levar pelo exercício de escrita livre, deixando simplesmente uma enxurrada de palavras fluir.
Fecho os olhos um momento, conitnuo batucando no teclado, olho para outro lado e os dedos continuam se mexendo.
Tanta coisa na cabeça, tantas ideias boas e nada que presta sai no papel. Meia noite e quarenta e sete.
Viciei em Boulevard Of Broken Dreams, em uma música do Metallica que não lembro o nome e até mesmo ando ouvindo Kiss (Tom Jones)... que salada!

Trabalho, planos, obrigações, contas, ideias, projetos inacabados, maluquices.

Meia noite e cinquenta

Hora de parar com esse desvario, com essa maluquice de ficar digitando o que vem na cabeça.

Preciso...

.....dormir.

E logo!!!

1 Imagem, 140 Caracteres #590

 Bom dia, boa tarde, boa noite! Tudo bem?  Chegando mais uma edição da nossa blogagem coletiva semanal!  Quem tem cantinho (ou até mesmo qua...

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