Desde essa madrugada até meia hora atrás, trovejou o dia inteiro, e a chuva que tanto faltava resolveu cair de uma vez só, ahahha.
E depois de um dia corrido, no qual levantei cedo mas não consegui deixar a postagem pronta, aqui estamos.
Tudo bem por aí?
Espero que tenham passado uma boa semana!
Vamos à nossa imagem?
Descrição: uma pessoa branca da qual só se vê as pernas, está usando calças jeans e seus pés estão descalços. Uma perna cruza a outra, as duas levemente flexionadas. A pessoa em questão está sentada sobre o gramado verde-claro, que se destaca na imagem.
Ah, que delícia poder sentar-se na relva e contemplar o dia! Tudo parece tão mais fácil quando a gente para um pouco e apenas desfruta.
Olá! Estive preparando um post antes deste, que de tanto eu ficar corrigindo e revisando acabou ainda no rascunho.. às vezes é bom amadurecer as ideias. Então, ela chegou! A sexta-feira, trazendo a imagem da nossa BC semanal. Espero que todos estejam bem! Abraços e bom final de semana!
Conheci meu verdadeiro e definitivo amor! E sei que seremos companheiros para toda vida. Te amo, filho.
Olá!!! Bom dia, boa tarde, boa noite! Mesmo com feriado, o cansaço toma conta, os dias passam e a sexta-feira chega! Espero que todo mundo esteja/fique bem! Pensei em duas coisas diferentes quando vi a imagem abaixo, por isso publicarei as duas interpretações:
1.
A poda é dolorosa, porém necessária. Tanto para as plantas, quanto para nós, humanos.
................................................
2.
A tesoura trabalha célere nas mãos do requisitado jardineiro.Ainda assim, ele consegue uma pausa para admirar o resultado de seu esforço!
Abraços virtuais a todos e todas que acompanham este blog, e tenham um lindo final de semana!
Depois de uma tempestade (parecia passar um rio aqui na
frente de casa!) e um apagão que não me deixou preparar a postagem ontem à
noite, o sol brilha, uma brisa suave acaricia as árvores e a roupa seca no
varal.. enquanto aproveito o dia para uma faxina!
Mas antes.. pausa para postar nossa imagem da semana, claro!
Tudo bem com vocês? Espero que sim!
Vamos à nossa imagem? ( se olharem com atenção, verão que é
animada!)
Um cenário tão colorido preencheu meu espírito, quando mais precisei. Como os pássaros, me libertei e cantei sob a chuva.
Boa tarde! A Silvana escolheu uma linda imagem para a BC desta semana,tendo em vista o dia dos Pais, que será neste domingo. Aliás, recomendo a leitura do texto que ela escreveu lá no Meus Devaneios Escritos! Vamos à imagem então?
Desde cedo guio seus passos. Acompanharei você até quando eu puder! Te amo, filho!
Boa noite! A semana passou tão rápido, que nem publiquei mais nada durante estes últimos dias. Pisquei, e já é sexta-feira! Então, vamos à imagem escolhida pela Silvana, que achei muito interessante!
Fizemos isto juntos! Vamos comemorar a vitória e desfrutar a vista,compartilhando esta alegria!
Abraços a todos vocês, bom final de semana e tudo de bom! Sejam todos abençoados!
Bom dia! Inverno chegando, frio já deu o ar da graça por aqui, o que me fez pensar na imagem abaixo. Tudo bem com vocês? Vida que segue, apesar de tudo? Então vamos começar esta sexta-feira com nossa imagem, de uma vez? Ah, não se esqueçam de conferir esta postagem também no blog da Silvana - Meus Devaneios Escritos - e nos demais blogs participantes!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Já disse que adoro as imagens que a Silvana escolhe? Esta, então, amei! Ainda mais em um final de sexta-feira, no qual o cansaço da semana parece se acumular e tudo o que almejo ao chegar em casa é descansar o corpo e os olhos! Enfim, vamos lá!
Valeu a pena vir até aqui! Finalmente consigo ver as estrelas longe da poluição visual e sonora,e desfrutar de paz e silêncio!
90ª Edição no ar e a Silvana nos brinda com uma imagem sobre a data de hoje! Dia dos Namorados! Sou meio distraída com datas comemorativas, além de ter certa birra com o apelo comercial de certas datas, mas o clima acaba envolvendo às vezes. Vamos à imagem, meio atrasada aqui no meu blog, mas já bombando entre os participantes, basta conferir os links lá no Meus Devaneios Escritos!
Uma simples caminhada torna-se algo inesquecível e o tempo passa de forma diferente ao lado de quem amamos.
(hoje, como já se passaram várias horas, deixo de postar o InLinkz..vamos todos postar o link lá no blog da Silvana!)
Seja bem vinda, sexta-feira! E sejam bem vindos, visitantes regulares, diários, semanais, mensais, ocasionais e também um salve para quem não sabia que este blog existe e por alguma força obscura nas tramas da internet caiu aqui também! Vamos com mais uma edição do 1 Imagem, 140 Caracteres, blogagem coletiva de sexta, que você encontra aqui ou no blog Meus Devaneios Escritos! (alô, Silvana, bom dia!) E o que será que nossos participantes irão criar a partir da imagem abaixo? Já pensei e criei minha frase:
Uma luz brilha para mim. Este livro era exatamente o que eu estava precisando!
Até mais, e quem quiser criar sua frase, não esqueça de linkar sua participação, colando o link de seu blog aí pertinho do sapinho azul. Pode deixar,ele vai cuidar de seu link direitinho,e nós vamos visitar seu blog também!
Suavizando o tom depois da postagem-desabafo da sexta-feira passada, aqui estamos nós de novo! Como o dia das mães se aproxima, a Silvana propôs algumas imagens referentes a esta data, e escolhemos esta:
Com você ao meu lado, filhinha, o Dia das Mães ganhou um novo significado.
Homenageio e me sinto homenageada, e cada experiência com você vira um momento colorido!
(Esta é uma postagem promovida pelo blog Pensando em Família, que está completando cinco anos. Parabéns, Norma e família!)
MOSAICO DE MOMENTOS - HOMENAGEM
Brincadeiras saudáveis, jogos de tabuleiro e brincadeiras "de escrever" com milho, feijão, sabugos dominaram boa parte da minha infância. E meus pais viajavam na imaginação comigo,sempre que podiam.
Minha mãe e eu dávamos uma volta ao redor da casa para brincar de assustar meu pai quando ele estava se arrumando para dormir.
Cresci brincando com meus primos e amigos deles. A rua ficava tomada pelas nossas bicicletas ao irmos à escola.
Vi minha mãe chorar quando a seleção brasileira ganhou o tetra.
Vi meu pai dando um abraço forte como só ele quando terminei minha faculdade.
Vi meus pais dando apoio às pessoas e sendo fortes e generosos, mesmo quando eram eles que mais estavam precisando.
Vi meus pais sendo guerreiros, não se abatendo. E construindo uma vida tranquila, a vida que eles tem hoje.
Minhas tias - irmãs da minha mãe - e meus primos, são umas figuras. Passamos boa parte das reuniões familiares rindo.Datas comemorativas continuam sendo festejadas na casa do único avô que ainda está vivo.
Meus tios - irmãos do meu pai - e primos estão espalhados por Santa Catarina e até fora do estado, mas mantemos contato. Internet é maravilhosa nesses casos!
Minha avó materna e avós paternos já partiram, mas não serão esquecidos. Minha avó era muito caprichosa em cozinhar e a casa estava sempre brilhando. Meu avô pescava, caminhava muito e contava "causos".
Minha avó materna era muito carismática. Meu avô materno, uma pessoa serena e querida.
Momentos alegres, tristes, saudosos, difíceis... todos passaram e passam,sem nos sentirmos desamparados. Pois temos uns aos outros. Não posso deixar de agradecer pelos meus pais, primos, tios, avós, esposo, pois quando casei ganhei mais uma família.Sogros que eu poderia muito bem chamar de pai e mãe.
Sou e serei grata até o final da minha vida por ter nascido e crescido nesta família que Deus me presenteou!!!
E aqui estamos com a tradicional postagem de sexta-feira, promovida pela Silvana e por mim. A Silvana mandou a imagem para mim há um tempo atrás, e resolvi aproveitá-la hoje.
Um ramalhete em uma das mãos, a mala já surrada na outra. Parto para ser feliz!
O conto a seguir foi escrito no grupo Faceblogs, como um desafio,da mesma forma que o conto À Sombra do Casario, postado no blog Escritos na Memória, dia 22/04. Ajudaram a construir esta história (clique no nomes das autoras para ver seus blogs):
Sono. Muito sono.
Dormira por quanto tempo? Parecia ser dia, a julgar pela aparente
claridade que percebia. Lutando contra o impulso de continuar dormindo,
Samantha abriu lentamente os olhos deparando-se com o teto branco e
paredes nuas de um quarto que não era seu. - Onde estou? Um pouco zonza, sentou-se na cama. - Mãe? Pai? Tony? Tem alguém aqui? O quarto estava deserto. Apenas ela, sua cama, outra cama vazia perto
da janela, que aparentemente era de um quarto alto, pois através do
vidro dava para distinguir a copa de uma árvore. Levantou da cama e
sentiu algo preso em seu braço. O que estava havendo? Sentindo
dor, a moça voltou-se para trás e viu seu pulso esquerdo algemado à
cabeceira de ferro de uma cama , a priori achou tudo estranho, porém
quando olhou ao redor reconheceu que era uma dessas camas altas, com
grades ao lado que por sorte estavam abaixadas e ela pode sentar-se. Mas
de que adiantou se estava presa, e o pior: SOZINHA! Gritou novamente,
chamando pela mãe e nenhum sinal. Chorou um tanto desesperada olhando ao
mesmo tempo todo o quarto e por um segundo lhe parecia familiar. Mas
seu cérebro estava tão lento e seus movimentos um tanto defasados que
resolveu se deitar. Olhou para o teto inerte, depois fitou a janela
que parecia rir-se de sua prisão. Fechou os olhos e teve um sonho... Um
sonho estranho, difuso. Parecia estar em sua casa, mas como se não
fosse.. estranhamente usava um vestido amarelo, o que não era de seu
feitio, por preferir usar camiseta e calça. Divisou uma expressão de
susto em seu pai, sentiu alguém agarrando seu
pulso, uma seringa aparecia na escuridão. Uma árvore flutuando, com
frutos dourados começava a se quebrar e ela não sabia o que fazer para
impedir. Viu sua mãe chamando-a, tentou responder mas não conseguia
emitir som. De repente, o local do sonho mudou completamente, e viu um
clarão. Estava descalça em um gramado,cheio de flores brancas e uma voz
dizia: - Você vai ficar bem, precisa se recuperar. Descanse e seja
boazinha. Ela
sabia bem que, muitas vezes, precisava de certa medicação para voltar à
serenidade. Entretanto, relutava em tomá-las e ficava zonza como um
bicho envenenado, quando o fazia. Era tomar tal medicamento, delirava,
se sentia diferente de como o cotidiano
e até na forma de se vestir. Parecia em êxtase mas era necessário, lhe
dissera, olhando-as nos olhos, a doutora compassiva. Assim lhe caiam bem
os vestidos flutuantes e leves como pluma bem como o seu estado de
espírito. Se sentia como se estivesse nas nuvens e pertinho do Céu... Em
uma dessas tardes mornas de verão, Tony estava em seu atelie
organizando as tintas, as telas virgens e também conferindo aquelas que
entregaria na manhã seguinte quando seu celular gritou... O rapaz olhou
para o visor e viu que era a Dª Myriam. Entortou
os lábios, revirou os olhos respirando fundo: _ Alô doutora, boa tarde!
_ Olá Tony, boa tarde - estou ligando pra te avisar que recebi um
telefonema do hospital e a enfermagem me avisou que sua irmã foi achada
dançando em uma fonte na praça central da cidade. Ela estava de coturno
calça de couro e uma jaqueta com um símbolo esquisito nas costas, e
aviso, ela estava extremamente nervosa e foi dopada. Por favor, avise
seus pais que eu estou indo pra lá agora e preciso muito falar com eles e
se você puder ir também... Seria muito bom! Até logo! Tony deu um murro
na mesa de trabalho derrubando seu material e vociferando ,em vias de
um choro desesperado. Enfim, sentou-se no chão abraçando seus joelhos e
dizendo: _ o que será que fizeram com minha irmã naquela viagem? Ela
voltou diferente e sua personalidade está totalmente alterada.
Minha
irmã era tão doce... tinha seus defeitos, claro.. mas depois daquela
maldita viagem voltou muito estranha. Como se não bastasse, essa mania
de tentar ficar sem medicação. Tony
não sabia o que era pior, Samantha tomar a medicação e ficar com seu
julgamento alterado, ou não tomar e ficar com aquele comportamento
impossível de lidar. Tinha
certeza que ela estava dançando naquela fonte por estar de novo sem o
medicamento. Os efeitos eram ruins para ela, mas se ficasse muitos dias
sem tomá-lo era pior ainda. Enquanto
isso, no hospital, Samantha acordou novamente. Sentou-se na cama e
alcançou a campainha, que finalmente percebeu haver. Gostando ou não de
estar lá, sentia fome e esse direito não podiam lhe negar, já que o de
ir e vir estava claramente cerceado. Por que Tony não chegava logo?
Queria ir para casa, livrar-se daquela camisola de hospital que a fazia
sentir-se ridícula. A voz no sonho dizia-lhe para ser boazinha, mas
preferia ser "boazinha" em casa, no seu quarto. Se fosse para seus pais e
irmão ficarem sossegados, faria o esforço de ficar em casa e tomar os
remédios no horário certo, ficaria um tempo quietinha para mostrar que
era confiável, mas caramba, que a deixassem ir para casa logo! Apertou
mais uma vez a campainha, ouviu-a ressoar pelos corredores. Esperou. Ia
fazer o possível para mostrar que estava bem, mas queria comer alguma
coisa, qualquer coisa, primeiro.
A
noite chegou rapidamente cobrindo de azul marinho as paredes do quarto
de Samantha, embora houvesse fartura de luz à sua volta. Ela estava
sentada em sua cama, olhando para o nada quando Tony entrouu com um
buque de camélias vermelhas, suas preferidas.
O rapaz chegou mostrando sorrisos e afeto por todos os poros
aproximando-se para beijar a irmã. Quando chegou perto, ela o repudiou
dizendo : _ Quem é você? Saia imediatamente antes que eu comunique sua
presença indesejável. Nem sei como você passou pelos seguranças, e não
me atrapalhe porque daqui a pouco vou receber ordens para minha nova
missão. Tony ficou estático e boquiaberto olhando fixamente para os
olhos da irmã que também estavam irreconhecíveis. Ela mostrava uma
segurança jamais vista e estava remexendo o armário de roupas procurando
sua calça de couro e o coturno, enquanto esbravejava baixinho. Ao ver
tal comportamento, seu irmão saiu do quarto e foi em busca da médica,
afinal ela teria requisitado a presença da família. Ele perambulou pelos
corredores até que viu Myriam saindo de um dos apartamentos e logo a
chamou: _ Drª, por favor... Ela ao vê-lo sorriu comprimindo os lábios,
indo ao seu encontro: _ Boa noite Tony, estava mesmo `a sua espera. O
problema de Samantha é mais grave do que se possa imaginar... Nessa
tarde eu a submeti a uma sessão de hipnose e revelou-se o que eu já
suspeitava. Ela tem dupla personalidade e seu nome durante a hipnose era
Cyndi Jones e... Prepare-se para o pior, meu rapaz: Ela me disse que
estava em uma missão muito perigosa e que era uma espiã. Tony teve uma
leve tontura e precisou sentar-se no banco mais próximo ali mesmo no
corredor. O que teria acontecido à Samantha, de fato, naquela viagem
onde ela voltara com dupla personalidade? Tony
estava deveras estupefato pois casos de esquizofrenia são arrebatadores
sempre... Entretanto, procurava manter a calma para saber repensar, com
prudência, sobre qual caminho a tomar, quê palavras dizer à Samantha
sem que nada pudesse prejudicá-la nem
a si próprio até averiguar tudo com riqueza de detalhes o que era real
ou não... Se meter em imprudências não era do seu feito, certamente! Ia
manter -se compenetrado observando atentamente as duas possibilidades
até agora recebidas...
Samantha
percebeu que seu braço não estava mais preso e estava com uma roupa
diferente. E quem mexeu no armário do quarto, e para que? Ouviu vozes no
corredor. Tony! Será que veio buscá-la? Droga, a roupa que tinha não
era dela. Deu uma olhada no armário,
mas não encontrou suas roupas. Cadê a camiseta branca e a calça jeans
que usava quando saiu de casa? Aliás, ainda não lembrava como tinha ido
parar aí. Lembrava vagamente de chuva caindo,mas de seus pés molhados.
Devia fazer algum tempo, pois lá fora a noite estava estrelada. Viu um
papel no chão, com algo rabiscado.Não dava para ver direito. Chegou
perto da janela e com um pouco de esforço consegui ler: Cyndi Jones. Que
raio isso significava?
Enfim,
se passaram meses nesses delírios e tratamento ostensivo... até que um
belo dia de sol, todos pareciam terem tomado rumos distintos e a vida
recuperou o seu sabor para todos os envolvidos naqueles tempos
tenebrosos de oscilações de corpo e alma
na vida de uma jovem que só queria poder ser ela mesma. Nunca o mal vai
atingir um ser humano para sempre, tudo tem fim e foi bom a Edna
saber, como Terapeuta de Samantha, que ela tinha se recuperado quase que
integralmente de todos os absurdos cometidos com um metódico jeito de
viver onde dependia, parcialmente, de certo tipo de medicação mas que
não lhe resultava viver uma vida diferente dos demais e nem ao seu
noivo atual, o Tony, que se dispusera, por amor, a cuidar dela com tanto
empenho que sua paciência lhe permitia e estava agora a colher os
frutos do seu gesto sublime e de amor. Enfim, estava reinando paz
naqueles corações e naquelas mentes outrora tão conturbadas. Enfim,
chegaram dias coloridos, mentes sadias e sorrisos nos rostos para sonhar
a dois e viver em fraternidade...
Chegou
o dia. Samantha finalmente saiu da clínica com seus pais e Tony, o
irmão que nunca desistira dela. Sabia que nunca poderia deixar
totalmente seus remédios, mas agora isso não era mais problema. Depois
de todos aqueles meses, finalmente conseguiram equilibrar sua medicação
de forma que não houvesse efeitos colaterais tão devastadores. Demorou
bastante para chegar em casa, pois sua família e o noivo que também se
chamava Tony a levaram para passear no parque, tomar sorvete, enfim...
realizaram o primeiro passeio em família desde aqueles meses terríveis.
Até hoje Samantha não sabe explicar o que aconteceu depois daquela
viagem que fez, tampouco porque desenvolveu dupla personalidade. Mas
todo o tempo em que se sentiu atormentada serviu para desenvolver um
talento que andava meio obscurecido: a escrita. Samantha transformou em
um livro suas experiências, transcreveu para o papel a dor de sua alma. A
publicação surpreendeu pela elevada tiragem logo na primeira edição,
assinada com o pseudônimo de Cyndi Jones. Finalmente sentia-se útil,
encontrando seu lugar. E Cyndi Jones? Segue sendo apenas um pseudônimo.
Fiquei um bom tempo pensando no que poderia escrever, para agradecer a vocês, que me aturam - e leem! há cerca de um ano e meio.
Pensei em vários estilos de texto, pensei em humor, poesia, crônica, autobiografia... espera, autobiografia não, iria ficar muito meloso e longo, hahaha..
E vou ter de cair em um clichê, peço que me desculpem, mas o que vem à minha mente agora é um grande OBRIGADA!!!
Pelos comentários, dicas, sugestões, críticas valiosas, incentivos para que eu continuasse escrevendo, mesmo nos momentos em que me sentia sem inspiração.
Por terem embarcado junto comigo nas maluquices, nas insanidades disparadas em cinco minutos de bobeira, nos contos e séries, nos poemas em que devaneei.
Fico muito agradecida e feliz pelo apoio e carinho, por ter conhecido tantas pessoas (virtualmente) e blogs muito legais, que me fizeram amadurecer e sentir cada vez mais vontade de escrever!
Só tenho o que agradecer, e se não cito nomes é porque há tanta gente legal na blogosfera, tantas pessoas que leem o que escrevo e tecem comentários inteligentes - olha só, que desafio agradar a este público! - que corro o risco de esquecer algum nome... Mas todos que estão lendo, sintam-se mencionados e abraçados.
Enfim, escrevo novamente,
OBRIGADA por terem me acompanhado até agora, e espero escrever muito ainda!
O
sono bate, mesmo sendo apenas duas horas da tarde. O sol lá fora belisca a
janela, que deixa passar uma réstia de luz. Um maldito pernilongo teima em me
atormentar com sua orquestra irritante, enquanto luto para não fechar os olhos
em frente à tela do computador. O relatório das aulas tem de ficar pronto para logo,
preciso pôr as ideias em ordem. Minha mente diz “preciso
dormir”, mas racionalmente isso é ridículo. Bocejo tentando ser discreta, se
bem que no momento não há ninguém passando. As letras no monitor começam a se
embaralhar, e juro que vi o início da música "A Kind of Magic" acenar para mim
entre as letras e numerais. Espero não confundir um til com o bigode do Fred
Mercury.
A auxiliar de limpeza passa em frente à mesa e eu bocejo,
contaminando-a provavelmente, não dizem que bocejo é contagioso? Ela me encara
com uma expressão assustada, e eu me limito a dizer “que sono ridículo a essa
hora”. Daqui a pouco as crianças irão voltar da Educação Física, o que me faz
lembrar que devo desligar o laptop antes que elas apareçam.A algazarra familiar e compassada de outra
turma de crianças aqui perto me tira um pouco do objetivo do relatório. Marcha,
soldado, cabeça de papel,são duas e quinze da tarde e não terminei de escrever. dois vezes dois são
quatro,e a bola de pingue-pongue saiu da sala de jogos de novo. As folhas estão
caindo da árvore de novo e a voz potente do professor de Educação Física
interrompe o meu devaneio.
Onde
eu estava? No relatório... As crianças estão voltando e vou
desligar o laptop, reiniciar a rotina do dia com a turminha.. é bom voltar a trabalhar!
E como é bom também voltar a postar!!Cheguei de novo, após breve pausa, retomando fôlego.... e vamos nós, que quero fazer muita coisa ainda até o ano acabar! Abraços para todos e até segunda-feira.
Pois é, está durando... Comecei timidamente, apenas querendo divulgar textos que fui escrevendo pela vida afora, e quando notei, estava sendo tragada pela blogosfera.kkkkk.
Conheci muitos blogs legais, há blogueiros que já considero parceiros, aprendi a mexer em twitter, facebook, a procurar códigos html - logo eu!.
Espero que neste curto tempo de 365 dias, o blog tenha contribuído para entreter, e possa ter acrescentado, mesmo que pouquinho, ao pessoal que acompanha.