Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador devaneios. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador devaneios. Mostrar todas as postagens

7 de mai. de 2024

Legado?

 


#paratodosverem: foto da contracapa de minha agenda, com o texto abaixo: 


"Que legado eu quero deixar? Não sei. Será que preciso mesmo deixar algo marcado para tanta gente? O que venho fazendo já deixa marcas e espero que pelo menos seja bom em sua maior parte.". 

( Reflexões em um dia de formação de professores).






28 de dez. de 2022

Um quase ano?

 2022,mais um ano de quases.

Quase escrevi mais textos.
Quase toquei melhor o teclado.
Quase fui uma professora melhor.
Quase consegui focar na dieta.
Quase consegui voltar a sorrir de vez.
Quase consegui fazer o que me propus.
E em algumas vezes, quase estraguei tudo.
E tirando o último item, espero que 2023 não seja um ano de quases.
Nem todos os "quase" precisariam ter sido concluídos.
A gente passa a vida toda quase concluindo algo.
Mas gostaria mesmo assim de ter avançado mais.
Na verdade, meu maior desejo agora é não passar mais uma virada de ano chorando.
O resto, ou quase todo o resto, consigo ajeitar. Eu acho.

2 de fev. de 2022

Pequenas considerações sobre acessibilidade

Muita gente trata mal idosos porque eles nos lembram de nossa finitude.

A ideia de que não teremos saúde para sempre e que nossos corpos não responderão para sempre do jeito imediato que queremos, faz com que muitos de nossos irmãos maltratem os idosos, pois não gostam de se ver neles. É a janela para um futuro que não querem admitir. 

Da mesma forma, muito do preconceito contra pessoas com deficiência vem da sensação desagradável de ser confrontado com a realidade, do medo do "diferente". 

Precisamos fazer com que a acessibilidade seja muito, muito mais discutida. Estamos em 2022 e ainda se apresentam projetos de prédios, construções, ruas.. sem levar em conta que não apenas as pessoas jovens, com todos os membros do corpo proporcionais, com faculdades mentais dentro do espectro que fomos ensinados a considerar normais irão ocupar estes espaços. 

Simplesmente parece que as pessoas não sabem que um dia irão envelhecer, que de uma hora para outra podem ficar com movimentos limitados, ou que todo dia nasce alguém com limitação física ou mental. Que há mais de uma maneira de se locomover, de pensar, de realizar as tarefas cotidianas. 

É um direito básico, o de ir e vir, que não se leva em conta. Ainda há prédios novos sendo construídos sem levar a acessibilidade em conta, ainda há escolas e até mesmo hospitais sem corrimão e rampas decentes, supermercados, shoppings, bares, restaurantes.. sem recursos mínimos para garantir o básico. 

A lei diz que é direito dos estudantes terem acessibilidade: provas em braille, ledores, intérpretes de LIBRAS, tradutores se necessário, auxiliares com formação para lidar com limitações motoras e intelectuais... Mas ainda vemos, em pleno 2022, instituições negando este direito, "empurrando com a barriga", escolas particulares negando matrícula de estudantes com deficiência, prédios públicos com rampas inadequadas, pessoas sem tato sendo mal-educadas quando questionadas sobre o direito a acessibilidade. 

Há calçadas com piso tátil para pessoas cegas/com baixa visão, mas tem gente que não sabe para que ela serve, pensando que o piso no meio é para dividir a calçada para que de um lado passe bicicletas. Sério, já ouvi isso e não faz muito tempo. 

Esse direito de ir e vir parece ser tão negado a pessoas que "são diferentes", que há as que preferem não sair de casa pois se sentem constrangidas com olhares, cochichos, expressões que vão de escárnio a "pena".

"Aquela pessoa idosa sujou a mesa, não consegue nem comer direito. Levar para comer fora é um incômodo";  " Aff, tive de esperar mais para poder entrar na loja porque a pessoa na minha frente caminhava muito devagar, por que outra pessoa não foi no lugar dela e ela ficou no carro?"; Ou ainda "há crianças com 'um grau de deficiência que é impossível a convivência' ". 

Não podemos nos considerar uma espécie evoluída, ou dizer que estamos avançando enquanto sociedade, quando diariamente vemos a dignidade humana sendo atacada até mesmo por quem, devido à posição que a própria sociedade lhe dá, deveria protegê-la. 

É urgente repensarmos nossas ações, vigiar e cobrar políticas públicas, rever nossos atos para aí sim começarmos a caminhar para uma sociedade que desejamos. 

22 de ago. de 2021

Um passo para frente, dois para trás... Mas sem parar de caminhar

   Falam que a TV influencia muito as pessoas. 

   Aí fiquei pensando: Minha geração cresceu vendo Star Trek (falava sobre tolerância e diversidade), X-Men ( falava sobre preconceito com o diferente), Família Dinossauro (trouxe tantas questões sociais à tona: machismo, misoginia, preconceito, discurso vazio das elites, ecologia...); cresceu também vendo He-Man e She-Ra (que sempre tinham alguma lição de moral no final dos episódios),Star Wars (mostra muito sobre política usada para o mal e sobre fascismo, por exemplo)

    Então, se a influência das horas passadas em frente à TV sobre o caráter das crianças é tão grande, porque tanta gente da nossa geração, que assistia estes seriados, filmes e desenhos, agora depois de adultas pregam o contrário disto? 

  Por que tanta gente idolatra falsos profetas, endeusa políticos, pratica o mal jurando de pé junto que é bom cidadão? 

  Por que as pessoas ainda não entendem ou fingem não entender que suas atitudes estão prejudicando tanto nosso mundo, e que não temos para onde fugir quando nossos recursos se esgotarem de vez? 

  Por que tanta gente estufa o peito para dizer que é honesto, que defende valores morais, mas vive repetindo ideias e valores nada éticos, destilando preconceito e ainda acusando e agredindo quem realmente defende a honestidade, a caridade e o bom senso? 

Lemos tanto, ouvimos tanto, aprendemos tanto, avançamos tanto em tecnologia, medicina e ciência no geral e ainda temos de lidar com o risco de acabar em uma sociedade que mistura 1984, Admirável Mundo Novo e o Conto da Aia. Olha, tem dias em que sinceramente a gente desanima.

  Temos uma geração que não entendeu nada do que assistiu, do que leu, do que aprendeu na escola. Onde foi que nos perdemos?

    A Bíblia diz, em um dos livros do Novo Testamento, que " o amor de muitos esfriará". De muitos, não de todos. Por isso, ainda precisamos acreditar e não esmorecer. Parece difícil, e é. 

Fico com Renato Russo, quando diz "a humanidade é desumana, mas ainda temos chance" 

 


 

21 de mai. de 2021

1 Imagem, 140 Caracteres # 396

 Bom dia, tudo bem? 

Mais uma semana chegando ao seu final, e aqui estamos nós! 

Entre a descrença e esperança, resistimos! 

Vamos à nossa imagem dessa semana?

 

Imagem obtida no site Bike Registrada

 Descrição da imagem: Uma bicicleta da marca MTB, destas com marchas. O quadro é vermelho enquanto o garfo, guidão e assento são pretos. A bicicleta encontra-se no que parece ser uma encosta, com vegetação seca. Ao longe pode-se divisar, de forma embaçada, uma cidade.

 

 

A bicicleta ficou sozinha nos poucos momentos em que seu dono observava o que estava deixando para trás.

 

 

Bom final de semana! 

 

 

 

 

1. Rosélia Bezerra  4. Verena  7. pensandoemfamilia  
2. chica  5. Toninho  
3. Ailime  6. Sueli  

(Cannot add links: Registration/trial expired)

16 de mai. de 2021

Procrastinando, devaneando e exercitando a paciência.

 - Vai demorar essa caralha. 

O notebook parado, atualizando o sistema. Depois de vários dias sem ligá-lo, bem nessa hora piscou o lembrete de atualização. Sônia olhou para o relógio, dez da noite de domingo. Não estava fazendo nada urgente mesmo e vivia procrastinando os avisos de atualização do Windows, então pensou: vou deixar atualizar de uma vez. Isso havia sido meia hora atrás e agora a atualização estava em sete por cento. 

É, essa caralha ia mesmo demorar. Pegou seu caderno e começou a anotar o que iria fazer durante a semana. Tinha o costume de fazer listas, já sabendo que não cumpriria metade dela, o que a fazia alternar sentimentos que variavam de "será possível que eu não consigo me organizar?" e "foda-se, vou continuar fazendo listas e nem sempre vou dar conta de tudo". 

A caneta estava cansando sua mão já muito acostumada a digitar. Foi procurar uma outra caneta mais leve, pois a letra estava horrível. Conseguiu encontrar sua caneta preferida, de ponta fina; o polegar agradeceu e a letra fluiu bem melhor. 

Outra olhadela para o monitor: atualização em dez por cento e um aviso na parte inferior da tela: "o computador será reiniciado várias vezes". Nossa, que ótimo. Nesse passo, amanhã pela manhã termina. Já estava se arrependendo e ficando sem ideias para escrever. Ah, e com a consciência de que de novo não cumpriria todos os itens da lista. Voltou a ela e riscou alguns itens para ter a ilusão de que estava sendo mais realista. Ouvindo música enquanto escrevia, imaginou como seria sua vida se tivesse seguido um dos sonhos de infância: cantar. Deixando a mão descansar um pouco e a caneta repousar sobre o caderno, viu-se em um palco, cantando suas músicas preferidas, esquecendo-se por uns instantes que deveria acordar cedo, resolver coisas do trabalho,porque caramba, era domingo. Se não podia se alienar em um domingo, quando poderia? 

Dezoito por cento atualizado. La va lontana. Seu figurino no palco? Simples:  com certeza sua camiseta do Metallica, a calça jeans com rasgos, seus tênis vermelhos e cabelo solto. Quem sabe um chapéu? Playlist bem sortida com Pet Sematary, Black In Black,Psico Killer, Heteronomia, Legado,Danse Macabre,Massacre, And Justice for all para fazer jus a camiseta. E claro, tinha de ter músicas da Pitty, não subiria a um palco se não pudesse cantar Teto de Vidro ou pelo menos Brinquedo Torto.

Já era quase meia-noite e o monitor apontava a atualização em trinta por cento. Fechou o caderno com a caneta dentro para continuar escrevendo no dia seguinte (mentira, o dia seguinte era segunda-feira e nem teria tempo de pegar o caderno na mão), foi ver se todas as portas e janelas estavam fechadas. Deixou o notebook em cima da mesa, virado para um lado para não atrapalhar com a luz da tela e resolveu tentar dormir. 

A atualização foi concluída em algum momento da madrugada que ela com certeza não soube qual, provavelmente quando já havia dormido. E o caderno ficou no sofá da sala até a sexta-feira seguinte. 

6 de abr. de 2021

Digressões linguísticas

 Ás vezes paro para pensar sobre algumas pequenas coisas linguísticas do nosso universo contemporâneo que me intrigam. 

Uma delas, e até mencionei no Twitter, é a tendência nos últimos anos de receitas postadas em sites cuja lista de ingredientes começa com "X unidades" 

"Duas unidades de ovo"

"Uma unidade de cebola" 

"Meia unidade de abobrinha"

Por que não "dois ovos" e "uma cebola"? Não é a mesma coisa? Ou eu sou muito bronca e tem alguma diferença aí, que não percebo?

"Pique a cebola grosseiramente" Imagino uma pessoa picando a cebola e xingando-a durante o processo. O que não seria algo difícil de acontecer levando-se em conta que eventualmente a gente chora fazendo a tarefa, ou seja, xingar a cebola seria devolver um desaforo que ela nos faz. 

"Sal, pimenta e cebolinha a gosto". Aí você vai ver a pessoa coloca a pimenta em colheres, ahaha. (Lembrei de um certo programa da TV brasileira no qual virou piada a fala de um participante perguntando se sete quilos de sal daria para uma semana - aí depende de quem faz a receita "a gosto"). 

Me divirto pensando em como uma palavra pode ter significados diferentes, dependendo do contexto. Bem lembra disto Luís Fernando Veríssimo, quando em uma de suas crônicas mostra que "pois sim" pode ser interpretado como "não" e "pois não" como um "sim", o que no texto mencionado dava um nó na cabeça de uma moça estrangeira. 


O uso da palavra "onde" como coringa também é algo que não entendo como começou... Deve ter vindo do mesmo lugar no qual se originou o gerundismo, até uma década atrás motivo de piadas e memes e hoje em dia incorporado de tal forma que nem é mais percebido. 

" A história da famosa atriz começou na década passada, onde ela nasceu em 1980 na cidadezinha de seiláqualândia, onde ela teve uma infância feliz, onde vivia com seus pais até completar dez anos." Sério, que tara é essa por tanto "onde" nos textos? Chega a ser irritante, já fechei vídeos e páginas na internet de tanto ver esse bendito onde chovendo em tantos parágrafos a ponto de quase ocasionar uma enchente adverbiativa, se é que essa palavra existe. 


Nossa língua tem tantos advérbios e este povo usando "onde" no lugar de outros termos mais apropriados. 

E o  cujo? O cujo virou artigo raro. "Essa é a menina que te falei, que os pais se mudaram semana passada". Sério, o que aconteceu com o cujo? Que eu saiba a reforma ortográfica não proibiu o uso dele. Deve ter sido sepultado junto com o modo subjuntivo, que teve seu espaço ocupado pelo pretérito imperfeito. 

Sim, sei que estou digressionando. Era para falar sobre receitas e termos estranhos e agora estou implicando com gerundismos e o uso excessivo de termos como se fossem palavras-coringa. 

Mas enfim, tudo está no terreno da nossa língua. Que aliás, adoro com cebola e alho  pela riqueza do vocabulário. 

Temos várias palavras e expressões para significar diferentes níveis de contentamento, surpresa, decepção. Inclusive repetindo palavras, mas não em circunstâncias que não cabem como a palavra "onde" que mencionei alguns parágrafos acima. Muitas destas palavras-coringa são palavrões e dependendo de quem está ouvindo, tudo bem. 

Nossa língua é rica, viva e mutável e isso é muito bom. Mas ao mesmo tempo, é bom cuidar para não limitar tanto nosso vocabulário. 

Para que, por exemplo, importar palavras em inglês para situações em que já temos palavras ótimas em português? 

Dá nada, eu também uso expressões em inglês, espanhol, italiano... Mas ao mesmo tempo, não consigo conceber ficar falando "bowl" quando temos "tigela" e "cumbuca". Ou dizer "estou meio down" quando posso dizer que estou "pra baixo", "borocoxô"... 

Uma expressão que gosto muito é "meio assim". Você não precisa completar quando diz que "está meio assim" ou que tal pessoa "ficou meio assim". Todo mundo entende. 

Penso em como sofre quem interpreta o que ouve de forma literal: 

"Chover canivetes"

"Matar cachorro a grito"

"Estar fora da casinha"

"Viajar na maionese"

"Fazer nas coxas"

"Morar em uma meia-água"

"A passos de tartaruga"

"Sem pé nem cabeça" 

Entre outras expressões que me encantam desde que me conheço por gente. 

Mas sério... ainda estou pensando qual o sentido em escrever "uma unidade de ovo", "duas unidades de cebola"... se alguém souber de um motivo válido para isso, elucide minha mente que adora cultura inútil. 




28 de fev. de 2021

Pimpom é um boneco de vida curta

      Às vezes me pego pensando em como a infância é uma etapa abençoada. A gente ainda não entende direito como as coisas funcionam, por isso tudo é fascinante enquanto somos crianças. E as músicas infantis não precisam fazer sentido. Basta a melodia e a delícia de pronunciar as frases em cadência sem ficar se preocupando com o significado ou com a coerência o tempo todo.

    Por exemplo, a canção: "Pimpom é um boneco/feito de papelão/que lava a carinha/com água e sabão". Para mim, adulta,a próxima frase lógica deveria ser  "Pimpom derreteu", afinal sabemos que um boneco de papelão resolver lavar sua carinha não vai terminar muito bem. Mas para as crianças funciona e é uma musiquinha daquelas que gruda na cabeça e você acaba cantando sem perceber no caminho para o  trabalho. Ainda bem que vou de motocicleta e se durante o percurso até a escola eu soltar um "Pimpom toma sua sopa e não suja o babador", ninguém vai me ouvir. 

   "Ciranda, cirandinha", outra canção tradicional, fala de coração partido e em seguida convida pessoas a entrar em uma roda, dizer um verso bonito e depois simplesmente ir embora. Ou seja, chorar, ouvir alguns versos e se livrar da pessoa aleatória que teve de lembrar de algum pequeno poema em cima da hora para poder entrar na roda. Que coisa, pessoa do coração partido. 

" O cravo brigou com a rosa" também fala de um barraco que termina com o cravo machucado e a rosa despetalada. E ninguém é preso! O cravo fica doente depois disso, desmaia durante uma visita da rosa e ela ainda chora! Qual a lição que se tira disso? Ainda não sei. Esse texto nem é para se levar a sério, caramba. 

E o que dizer de "Tengo,tengo", em que alguém canta alegremente que vai colocar uma pessoa na lata do lixo sem motivo aparente? Sério, por que causa, motivo, razão ou circunstância, depois de cantar "Tengo, tengo, tengo, Morena, é de carrapicho" alguém iria simplesmente declarar que vai jogar uma pessoa aleatória na lata do lixo assim, do nada? Ou há alguma história, uma "prequel" que não foi contada ainda e que fala do ranço de uma pessoa por outra? 

Ah, claro, em muitas dessas canções o alvo é um "João" ou uma "Maria". Agora, imaginem se a Maria que vai ser jogada na lata do lixo é a mesma Maria que não soube remar, foi parar no fundo do mar e quer se casar - ou melhor, queria, pois a pessoa aleatória cujo nome não é especificado canta na maior alegria que "tirava a Maria" do fundo do mar se fosse um peixinho e soubesse nadar, ou seja R.I.P Maria.

 Pobre Maria. A única compensação para ela foi não ficar sozinha ao entrar na roda pois tinha o Joãozinho para ser seu par. E se bobear, foi o próprio Joãozinho que depois jogou a pobre coitada na lata do lixo. 

Nem vou gastar muitas linhas discutindo sobre barbárie e canibalismo que aparecem em certas músicas. Sim, estou falando contigo, Senhor Capitão do Bão-balalão cujo irmão teve uma terrível sina em terras de mouros.

Pelo menos a canção "Balaio" é bem útil, ensina que sem balaio a costura fica no chão. E que precisa especificar o tamanho do objeto para poder trabalhar direito, claro. Ao contrário da galinha do vizinho que coloca sozinha dez ovos, o que vai gerar uma desilusão futura nas aulas de Ciências. 

E não sacaneia a vida de nenhum João ou Maria que entram em rodas sem saber como se dança.

 

29 de jan. de 2021

1 Imagem, 140 Caracteres # 380

 Boa noite, povo! 

Depois de um dia de internet instável, chega a blogagem quase aos quarenta e cinco do segundo tempo! 

Como vocês estão? Aos participantes da BC, logo irei visitar vossos posts. 

Aqui a vida segue com a gente já até as tampas com essa pandemia que não acaba, e que o comportamento de muita gente só faz agravar. Dá uma mistura de revolta com vergonha alheia que olha... 

Ainda bem que tenho o privilégio de ter válvulas de escape,como este cantinho, a conversa com pessoas queridas, as tarefas diárias, enfim. 

Vamos à imagem desta semana? 

 

Imagem obtida no FreePik

Descrição: a imagem mostra muitos pontos luminosos, em destaque sobre um fundo escuro, possivelmente uma visão embaçada de muitas luzes à noite. 

 Tantas luzes coloridas às vezes distraem, parecem querer me levar para outro mundo.
Mas preciso continuar  meu caminho.

 

Bom final de semana e até a próxima!



1. chica  3. Toninho  5. pensandoemfamilia  
2. Ailime  4. Sueli Dobon  6. Verena  

(Cannot add links: Registration/trial expired)

13 de jan. de 2021

Feliz Ano Novo atrasadão!

Bom dia, boa tarde, boa noite! 

2020 e 2021 terminaram e começaram do mesmo jeito: Enquanto alguns fogos, bem poucos, espoucavam ao longe, eu estava segurando a mão de meu pai, que no momento recebia uma de suas refeições por sonda. 

Tem sido difícil: quase todos os dias teve febre, desde o dia 23. Ontem ficou internado, com suspeita de pneumonia, depois de nos dar um grande susto.Agradeço aqui em nome de minha família, por todos que oraram e ainda oram quando nós não conseguíamos fazê-lo. Esta grande corrente de boas vibrações ajuda muito! Vamos passando os dias, enfrentando o que aparece e mantendo a esperança.

Gostaria de poder escrever quando tenho tempo, para arejar a cabeça, mas não consigo ficar quieta e articular as ideias como gostaria. 

Às vezes a sensação é de que 2020 não terminou ainda. 

Mesmo assim, quero desejar um Feliz Ano Novo a todo mundo. Mesmo com as "fake news" dividindo nosso país que já foi tão ufanamente elogiado em prosa e verso, mesmo com a nuvem negra de negacionismo e paranoia que parece demorar para dissolver, mesmo sabendo que muitas famílias não estão mais completas por conta deste 2020 que foi pesado para todos!

Ouso desejar um Feliz Ano Novo porque sei que não há mal que dure para sempre;porque sei que ainda há muita gente boa no mundo,pessoas criando e fazendo coisas incríveis e que por momentos restauram nossa fé na humanidade;porque sei que a vida ainda continua, encontra um jeito e temos ainda ferramentas possíveis para proporcionar tempos melhores que estes. 

Ouso desejar um Feliz Ano Novo porque ainda podemos ter fé e esperança. A mesma humanidade que se sente desolada também consegue sentir esperança, ternura e compaixão. 

Ouso desejar um Feliz Ano Novo porque ainda há vida nova surgindo todos os dias e temos o dever de preservá-la e protegê-la. 

Tudo passa, tanto o bom quanto o ruim. Mas passa. 

E enquanto houver fé na humanidade, ainda podem haver boas histórias  a serem contadas. 

2020 me deixou pessimista? Bastante. Mas não levou embora toda minha esperança, e assim como muitas pessoas, me agarro ao que ainda há de bom para não enloquecer. 

Vamos dar um jeito. A gente sempre dá. 

Ouso desejar Feliz Ano Novo porque sei que tudo passa. E todos vocês merecem. 

Até a próxima postagem!

11 de nov. de 2020

Poéticos Devaneios

 Sorrisos errantes

Lágrimas perdidas

Irônicos esgares

Profundo pesar

Desvarios calculados (isso é possível?)

Dores emocionais

Crescimento acelerado

Risos esparsos

Soluços ritmados

Poéticos Devaneios

Raiva tempestuosa

Choro silenciado

Corações distantes

Pensamentos próximos

Tempestade ao longe

Segurança em vista? 

 

 

 

6 de nov. de 2020

1 Imagem, 140 Caracteres # 374 - Poético Devaneio

 Olá! Tudo bem aí?

Os dias passam tão rápido, e já é sexta-feira novamente!  Aqui um belo dia ensolarado e oscilando entre calor e friozinho à sombra!  A dor de cabeça virou quase rotina nestes últimos meses, mas vamos seguindo com nossa imagem semanal da Blogagem Coletiva! 

 

Imagem de meu arquivo pessoal. 

 Descrição: a imagem mostra uma pessoa, presume-se do gênero feminino, de perfil. Não é  possível ver seu rosto, pois além de ter virado a cabeça para o lado, os cabelos cobrem-lhe a face. A fotografia mostra esta pessoa do peito para cima, podendo-se ver parte do antebraço de um tom de pele claro, parte da roupa branca com alguns detalhes em preto e vermelho e um cabelo castanho claro cacheado, que termina abaixo das omoplatas. Em segundo plano, vegetação rasa, dando a entender que a pessoa está em um quintal ou sítio. 


 

Para onde olhas, bem na hora em que eu iria registrar teu sorriso? 

O que chama sua atenção? 

Não apagarei esta foto. Parece um poético devaneio.


Até a próxima! 

 

 

1. chica  3. Rosélia Bezerra  5. sonia tolfo  
2. pensandoemfamilia  4. Verena  6. Toninho  

(Cannot add links: Registration/trial expired)

7 de set. de 2020

Patria Amada, Brasil!

 Pátria Amada

Combalida, 

Vilipendiada

Seus filhos, nós, ainda estamos aqui! 

Fugiremos à luta?

Desafiar a morte, muitos já estão fazendo.. 

Mas não por terem conquistado igualdade. 

Ó Pátria amada, idolatrada, nos salve! 

Um sonho  intenso muitos viveram

Mas o amor e a esperança parecem não descer mais à nossa terra. 

Teu céu outrora risonho, chora uma independência que custa a chegar

Gigante pela própria natureza, 

Deixas-te apequenar, amado Brasil!

Cadê a mãe gentil dos filhos deste solo, que erguem os olhos

Esperando o conforto do berço esplêndido?

Onde está o som do mar e o azul profundo para trazer conforto?

Por que o sol do novo mundo não ilumina mais este florão das Américas?

Por que, nossas terras tão garridas estão assim maltratadas? 

Por que tantos filhos teus estão tirando a vida de teu solo? 

Cadê o amor? 

Acorda, Brasil! 

Queremos erguer com orgulho teu lábaro estrelado

Queremos que o verde-louro não esteja apenas nesta flâmula

Queremos paz no futuro, e não apenas a "glória" do passado

Queremos que a justiça não seja apenas uma palavra no hino

Que teus filhos não apenas "não fujam da luta", mas que saibam escolher as lutas corretas

Que possamos ver contentes a mãe gentil, 

Que finalmente a liberdade possa raiar no horizonte do nosso Brasil!

Que nossa brava gente brasileira possa respirar

Possa um dia comemorar de verdade 

Uma independência que não seja apenas uma data no calendário. 

 

 

 

 Afinal, que independência queremos?


 

22 de jul. de 2020

A Era da Igorância Orgulhosa (Ou, Ignorância e Arrogância dão uma Ânsia!)

   
   Me sinto vivendo em um país de castigo... Por que as pessoas que poderiam ter feito a quarentena direitinho tinham de ser teimosas e não cumprir as regras? Outros países já reabrindo locais para visitação, planejando competições e shows, e a gente há quase quatro meses ainda nem passamos a primeira onda. E por que? Por terem pessoas egoístas, com falta de consciência. Se só saíssem de casa quem realmente precisa, e quem não tem necessidade sossegasse um pouco em casa, estaríamos em uma situação diferente.
O "brasileiro cordial" a cada década vem perdendo terreno para o brasileiro " se eu estou bem o resto que se dane".
E podemos dizer que esta escalada do individualismo é mundial. Muito triste.

Outra coisa que vemos é a orquestrada divulgação de notícias falsas, hoje em dia chamadas de "fake news".
Divulgação de mentiras ou de meias-verdades não é algo tão "new" assim, praticamente surgiu junto com a sociedade humana. Segundo o livro do Gênesis, haviam apenas dois seres humanos na terra quando a primeira mentira, ou no caso a primeira "meia-verdade" foi contada, então não é de se surpreender que as "fake" nos persigam até hoje.
Parece que a coisa anda mais crônica, mas na verdade o que ocorre é que a internet fez com que as informações, juntamente com as distorções, confusões, mentiras, se espalhem mais rápido.

A "leitura fast-food" (aquela que não passa do título ou escolhe algumas frases em vez de ler o texto inteiro) gera em pessoas incautas interpretações errôneas. As pessoas mal-intencionadas sabem disso e criam munição para atacar ideias, propostas e pessoas com pontos de vista diferentes. E é tudo tão bem orquestrado que as pessoas que querem mostrar a verdade acabam contribuindo com as mentiras, basta ver as famosas "hashtags" em redes sociais. As polêmicas, com opiniões infundadas, mentiras e incentivando conceitos errôneos vivem no topo, muitas vezes por conta dos que querem combatê-las,pois a tal "tag" chama a atenção, deixa as pessoas indignadas e no afã de  desmentir ou combater o absurdo, entram no jogo citando a palavra, fazendo com que fique no topo dos assuntos mais vistos. Assim, atraindo a atenção de outros que talvez nem tivessem conhecimento do assunto e arrebanhando mais pessoas mal intencionadas ou ingênuas.

Falando em más intenções, chego ao que motivou o título deste post: estamos vendo, depois de décadas de luta pela ciência, de tanta gente lamentando a falta de instrução ( neste caso, tanto a formal quanto a necessária para uma boa convivência em sociedade), um movimento inverso, com ideias negacionistas sendo propagadas abertamente e sem pudor por pessoas de diferentes credos, graus de instrução, enfim. A impressão que dá é que não é preciso saber o mínimo sobre um assunto para querer opinar e "lacrar", " massacrar", outra pessoa em um "debate" que na verdade não passa de disputa verbal para exaltar o próprio ego. Vemos isso todos os dias. Gente que não entende uma curva exponencial, por exemplo, querendo explicar estatística, pessoas que tem dificuldade em interpretar textos simples querendo que sua opinião prevaleça sobre os fatos. Que fique claro que não estou menosprezando pessoas que não tiveram oportunidade de estudar ou achando que quem teve mais chance de completar instrução formal tenha mais valor. Mas, fazendo uma analogia tosca, prefiro que um médico formado, com bom conhecimento dos remédios atualmente mais comuns e de seus efeitos colaterais, indique um tratamento a seguir, em vez de uma pessoa que se baseia apenas em seu conhecimento empírico e que não valoriza a ciência.

O problema não é ser "ignorante",pois todos nós o somos em vários assuntos. Afinal, não podemos saber tudo sobre todas as coisas. O problema é essa ignorância orgulhosa. A pessoa que não sabe, não quer buscar o conhecimento para não ser confrontada nas crenças que defende tão ferrenhamente, mesmo não entendendo o porque e ainda se orgulha disso. O tipo de comportamento que está fazendo essa quarentena se alongar ainda mais, deixando a nós, que nos esforçamos para cumpri-la e poder assim preservar tanto nossas vidas quanto as das demais pessoas, com o psicológico abalado e tendo de ser cada vez mais seletivos com o que lemos, ouvimos e vemos para nos manter equilibrados. Exemplos deste comportamento temos muitos, vindos de várias esferas.

 
Aliás, Jaime Guimarães em seu ótimo blog Grooeland, descreve com propriedade no artigo intitulado A Pandemia e o Choro:

"Eis algo que eu não consigo entender: houve um tempo em que demonstrar ignorância era motivo de vergonha e escárnio; hoje, pelo contrário, temos chefes de estado que são idiotas arrogantes e ídolos de milhares de pessoas. Donald Trump e Jair Bolsonaro são dois exemplos que logo saltam à mente. Há outros, claro, porém cito-os porque são símbolos maiores da Idiocracy moderna, duas pessoas que apostam no caos e na desinformação para permanecerem no poder e sustentarem suas legiões de fanáticos seguidores."

      
          Pois é, Jaime, meu amigo.. eu também não consigo entender.

As fake news, a ignorância e a arrogância formam o tripé que levam à condição do primeiro parágrafo deste texto: estarmos ainda "de castigo", sem ter nem passado pela primeira onda da pandemia, quando outros países já passaram ou estão na "segunda onda" dela. E isso acontece porque, além de o conhecimento não chegar a todos como deveria (nem todo mundo tem acesso a informação), ou de chegar distorcido, há a ignorância orgulhosa de quem se firma apenas no que conhece e sabe e não quer admitir que sua opinião pode estar errada. Para quem pensou que a pandemia poderia mostrar seres humanos melhores, podemos dizer: previsão certa e errada ao mesmo tempo. Quem é ético, bom e justo, continuou a sê-lo; quem já era antiético e pouco se importava com o próximo, também continuou da mesma forma. Poucas pessoas mudaram. O que é uma pena. Poderíamos ter a oportunidade de sairmos mais fortes desta situação, de demonstrar a tão propalada garra do povo brasileiro, de seguir o lema de "não desistirmos nunca", mas o "ninguém solta a mão de ninguém" infelizmente parece não ter passado de um lema bonitinho para chamar a atenção em redes sociais.
 
Sugiro fortemente que leiam o artigo do Jaime Guimarães - A Pandemia e o Choro. Já aproveitem para conhecer o blog dele, os textos são muito bons!




1 de jul. de 2020

Pequenas divagações quarentenísticas

1º de julho.

Segundo informações oficiais, centésimo dia de quarentena
Segundo todos nós sabemos, até agora não houve uma quarentena real, cumprida por todos e com as condições adequadas.
Mas sigamos.
Porque precisamos seguir, precisamos nos ocupar, precisamos acreditar em alguma coisa para não enlouquecer. 
Precisamos continuar acreditando que "depois da tempestade vem a bonança", mesmo que a tempestade pareça interminável.

Aliás, ontem aqui foi uma tempestade real, o chamado "ciclone bomba" pegou todo o estado onde moro e outros vizinhos, e pelo que li no Twitter agora há pouco ainda há lugares sofrendo com os fortes ventos. Foi um período agoniante, com ventos fortes, telhados voando, árvores caindo, construções sendo arrasadas e um blecaute na energia elétrica considerado o maior da história do estado até agora. Há lares por todo o estado ainda incomunicáveis e prejuízos sendo contabilizados. Aqui onde moro estamos bem, apenas alguns sustos mas seguimos, somando mais essa loucura à sucessão de episódios atípicos que tem acontecido neste 2020.

Enfim, estamos fazendo o que precisamos agora.. esperar. Esperar. Rezar, confiar e esperar. Torcer pelos nossos amigos, familiares, pessoas que amamos. Mesmo passando um pouco de raiva com a falta de bom senso de outras pessoas que colocam toda a comunidade em risco. Passamos raiva porque nos importamos.
Enquanto isso, vamos seguindo esta nova rotina, deixando na garagem ou fora da casa de vez roupas "de ir ao mercado", conferindo e re-conferindo lista de compras para não correr riscos desnecessários, usando telefone e internet para resolver coisas que antes se resolviam pessoalmente. Alguns trabalhando em casa, outros que infelizmente não tiveram essa opção saindo todos os dias com medo (bem, nem todo mundo, mas enfim).

Nos vemos novamente, se Deus quiser, na sexta-feira, para nossa blogagem semanal!


26 de jun. de 2020

1 Imagem, 140 Caracteres # 355

Bom dia!

Como vocês estão?

Espero que tenham passado uma boa semana, dentro do possível.
Uma coisa que gosto muito é fotografar paisagens, e quando encontrei esta imagem achei bem legal... Não dá para saber se na imagem abaixo a pessoa está de pé, sentada, deitada... e lembrei que muitos fotógrafos, amadores e profissionais,precisam procurar ângulos diferentes e até inusitados para as fotos saírem da melhor forma possível.
Mas enfim, vamos para o que interessa, a imagem que vocês estavam esperando para a nossa Blogagem Semanal!


Imagem obtida no Pixabay. Instagram do autor:
https://www.instagram.com/planet_fox/



Descrição: a imagem mostra as mãos e parte dos pulsos de uma pessoa branca, com unhas de tamanho médio pintadas de vermelho. Esta pessoa está posicionando uma máquina fotográfica, segurando um dos lados com a mão esquerda e preparando o foco com a mão direita. Ela está usando uma blusa preta com listras brancas horizontais. Seus pulsos estão apoiados em uma estrutura feita de cimento, lisa, provavelmente parte de uma mureta ou muro; Desfocado na imagem, tons de verde e bege levam a crer que se trata de um gramado.



Aqui estou eu, rastejando. Ter de ficar em poses estranhas para tirar a melhor foto é a parte fascinante do desafio!


Desejo um bom final de semana a todos!





1. pensandoemfamilia  5. sonia tolfo  9. Ane  
2. chica  6. Sueli  10. LUCIA DE FATIMA SILVA  
3. Verena  7. Toninho  
4. Roselia Bezerra  8. Ailime  

(Cannot add links: Registration/trial expired)

15 de mai. de 2020

1 Imagem, 140 Caracteres # 349

Bom dia, povo amado!


Fiquei alguns dias sem entrar aqui no blogger e por uns segundos me perdi com o novo design, ahaha.

Como vocês estão? Aqui ainda é quinta-feira à noite, estou ouvindo Red Hot Chili Peppers para desanuviar um pouquinho, e assim que sair daqui vou catar um episódio de Star Trek para viajar um pouco mais. 
Vou visitar os blogs amigos também, durante o dia e o final de semana.

Vamos à nossa imagem tradicional de sexta-feira?


Imagem obtida no blog Terras de Lava


Descrição: a imagem mostra um vulto, possivelmente feminino, sentado em um banco à beira do mar.A pessoa está contemplando o horizonte.  O céu está quase limpo, à exceção de poucas nuvens e apresenta tons de azul, amarelo e laranja. O mar está em um tom de azul claro e apresenta-se calmo. Pelo contexto da foto, pode-se presumir que o período do dia é o entardecer.




Silêncio.
Entardecer.
Apenas meus pensamentos, ruidosos, ecoam.
Busco a paz, fecho os olhos, respiro.
Sei que vou ficar bem.




Tenham um final de semana abençoado! Cuidem-se e cuidem de quem amam.








1. chica  4. Sueli  7. Verena  
2. Roselia Bezerra  5. Ailime  8. Toninho  
3. sonia tolfo  6. pensandoemfamilia  

(Cannot add links: Registration/trial expired)

6 de mar. de 2020

1 Imagem, 140 Caracteres # 339

Bom dia! 

Passou-se mais uma semana, e que semana! 
Estive ausente do blog por conta de uns  problemas que não cabem aqui discutir. Além disso o  computador em que estava escrevendo andava tão lento que cheguei a desistir de escrever nos últimos dias, além de tentar deixar comentários nos blogs que visito e não conseguir. 

Depois de uns dias percebi que o que atrapalhava era um plug-in ativado no navegador da internet, e agora...  aqui estamos nós, de volta ao normal! 

Escrevo em uma quinta-feira à noite, como costumo fazer, programando a postagem. E nos próximos dias, agora que tudo está resolvido, mais postagens virão por aqui! 

Mas eu sei que agora, sexta-feira, o que vocês estão esperando é a imagem desta semana, não é? Vamos a ela então!  

 
Foto: autora do blog


Descrição: a imagem mostra um praticante de parapente, destacando-se no céu azul. A distância da qual a foto foi tirada não permite ver os traços físicos da pessoa. O parapente aberto é azul um pouco mais escuro que o céu, que está sem nuvens, com uns traços de amarelo, e o vôo aparentemente  está tranquilo. A fotografia foi tirada do chão e mostra o ponto de vista de uma pessoa olhando para cima. 

 

Voar, subir, comungar com a natureza...
Observo, em um misto de admiração e medo, o jovem aventureiro, ao qual outros logo se seguirão.




Um bom final de semana a todos! 






1. Roselia Bezerra  3. Norma Emiliano  5. Toninho  
2. chica  4. Verena  6. sonia tolfo  

(Cannot add links: Registration/trial expired)

1 Imagem, 140 Caracteres #590

 Bom dia, boa tarde, boa noite! Tudo bem?  Chegando mais uma edição da nossa blogagem coletiva semanal!  Quem tem cantinho (ou até mesmo qua...

Popular Posts