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30 de out. de 2020

1 Imagem, 140 Caracteres # 373

 Boa tarde de sexta-feira! 

Todo mundo bem e vivo aí?

Para quem, como eu, achou que trabalhar em casa daria mais tempo para se dedicar ao blog, pensou errado! 

Mas, entre percalços, reuniões online, planejamentos para um futuro retorno ao trabalho presencial e alguns surtos, eis a postagem aparecendo! 


Vamos à nossa imagem semanal?

 

Imagem retirada do site Melhores Destinos

 

 Descrição: a imagem mostra em primeiro plano a mão de uma pessoa branca, com unhas bem feitas, segurando um passaporte brasileiro, com capa azul, com os dizeres: "Mercosul - República Federativa do Brasil", acima do brasão que representa nosso país. Abaixo do brasão a palavra "passaporte". Em um segundo plano, abaixo da mão, um material que aparenta ser o tampo de uma mesa de madeira, sobre a qual se vê uma miniatura de avião branco. 



O sonho foi adiado, mas não esquecido! Esse passaporte novinho ainda será estreado!




Bom final de semana a todos vocês!



1. Rosélia Bezerra  4. sonia tolfo  7. Toninho  
2. chica  5. Verena  
3. pensandoemfamilia  6. Ailime  

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1 de jul. de 2018

Eu tenho muito mais para dar

(atualização: tradução da música logo abaixo do vídeo - tem uns errinhos, mas logo que conseguir vou ajustar)

Você quer saber como será nosso futuro,enquanto eu ainda me perco caçando vaga-lumes.
Me perdoe!Me perco muito ainda.

Você diz que já viu de tudo, e eu ainda estou me maravilhando com todos os possíveis sabores de sorvete.

Você quer saber o que a vida reserva,  e  eu ainda estou aprendendo a viver.
Você só quer um porto seguro, enquanto eu ainda estou brincando na chuva.

Você quer que eu coloque um casaco extra na bolsa, e eu estou vendo desenhos em nuvens, procurando o pote de ouro no final do arco-íris. 

Eu simplesmente procuro outro sonho, quando não posso ter o que quis. Miro por uns instantes minhas esperanças despedaçadas, mas logo as transformo em caleidoscópios.

Às vezes quero te dar razão, e levar a vida mais a sério,
Mas esta é a única vida que terei, a única chance de rir, chorar, procurar sonhos, amar.

Não vou fugir do inevitável, não vou me fechar em um castelo. Mas é bom ter uma torre para se refugiar às vezes. Você sempre me encontrará lá quando isso acontecer.






REFRÃO

Eu não vou chorar 
Tenho mais tempo para dar 
Eu não vou chorar 
Encontre outro sonho 

Eu sou incapaz de me curar? 
A lembrança da minha queda da graça em seu coração 

Estou na minha jornada para casa sem combustível, sozinho 
Eu acho que vou parar por um tempo 

(refrão)


Porque estou prestes a resolvê-lo 
Coloque meu motor de volta no overdrive 
Então eu posso respirar de novo, fotossintetizar novamente 
Com as colinas verdes da minha casa 

(refrão) 

Eu não vou chorar 
(Salve o caminho para mim) 
Tenho mais tempo para dar 
(Está ficando desagradável) 
Eu não vou chorar 
Encontre outro sonho 

Mas se eu acertasse, você me diria 

E se eu estivesse errado, então eu desapareceria 
Mas sou incapaz 

Eu não vou chorar 
(Diga o caminho para mim) 
Tenho mais tempo para dar 
(Está ficando desagradável) 
Eu não vou chorar 
Encontre outro sonho 

7 de jul. de 2017

1 Imagem, 140 Caracteres # 198

Bom dia, pessoal, tudo bem com vocês? 

Chegou a sexta-feira e com ela mais uma edição da 1 Imagem, 140 Caracteres! 

Vamos ver que imagem este dia nos trouxe? 




Pegadas na areia vou deixando
Em direção a um sonho
Vejo o mar pela primeira vez na vida! 


Não se esqueçam de passar também no blog da Silvana,e dos demais participantes! 

Bom final de semana, gente! 




1. Toninho  5. pensandoemfamilia  9. Jan  
2. chica  6. Roselia Bezerra  10. Verena  
3. Jack  7. Ailime  
4. Renato Ohl  8. sonia tolfo  

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27 de jan. de 2017

1 Imagem, 140 Caracteres # 175

Bom dia! 

A edição de hoje de 1 Imagem, 140 Caracteres traz uma imagem muito inspiradora, escolhida pela Silvana! Os detalhes que a compõem levam a imaginar, sonhar.. enfim! Sem me alongar demais, apresento a imagem desta sexta. 

Ah, se você chegou aqui primeiro, não se esqueça de passar também no blog da Silvana  - Meus Devaneios Escritos e deixar seu link por lá também! 

E que tal aproveitar para conferir as demais participações? 




Sozinha em casa, deixou o seu céu estrelado e reviveu a infância.. 
Leu até dormir. 
Sonhou com felicidade.





Abraços e até semana que vem! 





1. chica  3. Ailime  5. sonia tolfo  
2. Anabela Jardim  4. Toninho  6. Roselia Bezerra  

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25 de dez. de 2015

1 Imagem, 140 Caracteres # 118

FELIZ NATAL! 

A todos os leitores, participantes das  blogagens coletivas e a todos em geral! 

Vamos à nossa imagem de sexta? 
A Silvana escolheu uma imagem bem legal, ilustrando um lado da história do "Bom Velhinho" que povoa a imaginação das crianças, em um momento de merecido descanso. 

Quer participar? Então já sabe, é só deixar o link do seu blog para a postagem da BC "1 Imagem, 140 Caracteres". 

Deus abençoe a todos neste Natal e em todos os dias! 





Até meus animaizinhos estão cansados... Mas valeu a pena! Agora, um cochilo merecido! 


Nos vemos em breve! 




Insira seu link aqui e Boas Festas! 
1. Toninho  3. sonia tolfo  
2. Roselia Bezerra  4. Roseane  

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20 de fev. de 2015

1 Imagem, 140 Caracteres # 74

Boaaa noitee!!!!!!!!!!!!!

Postando apenas agora minha participação por motivos de trovoadas e sono. Ahauhaua

Tudo bem com vocês? 

A imagem desta edição foi escolhida pela Silvana, e é muito sugestiva. Ei-la:



Imponente ergue-se o farol, contemplando e sendo contemplado pelo mar. Guia, luz e beleza formando um cenário que dá asas à imaginação.


Na postagem da Silvana, dicas para não ultrapassar os 140 caracteres! Depois de deixar seu link aqui, visite o blog dela e os demais participantes, você irá adorar a diversidade de interpretações desta blogagem!
1. chica  3. Lucinha  5. Renato Ohl  
2. Roselia Bezerra  4. Sol Oliveira  6. Verena  

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6 de jan. de 2015

Ano Novo

31 de dezembro. 

Dez da manhã. 

    Carol levantou-se, a cabeça doía. Ao lado, Léo ainda dormia profundamente; era inútil tentar acordá-lo. Com um gosto amargo na boca, ela foi à cozinha. Como sempre, um café bastaria para acordá-la de vez. 
     Há anos, o período de férias entre Natal e Ano Novo era desse jeito. Poucos e breves dias antes de voltar ao trabalho, dos quais grande parte se dividia entre tentar deixar a casa organizada - a famosa  e inconclusa "faxina de Natal" - e dormir. Dormir tarde e acordar muito tarde, tomar café da manhã no horário do almoço, almoçar às quatro da tarde, jantar o que e quando desse na telha. Carol precisava terminar de separar o lixo, amarrar bem os sacos. O pessoal da coleta seletiva passaria somente na semana seguinte. 
     A única coisa que não deixava Carol esquecer-se da data era o fato de ter de voltar ao trabalho já no dia 2 de janeiro. Maldito mercado de trabalho que lhe dava uma mirrada semana de férias em troca de exaustivas oito horas de trabalho  diárias, durante um ano inteiro. 
      A rotina ininterrupta de anos pintou a vida de Carol de cinza. Ela nem sabia mais se estava cansada, feliz, triste ou decepcionada. Se tinha mesmo a vontade de viajar e conhecer lugares diferentes que expressava, sem concretizar, todo final de ano, ou se dizia isto apenas por dizer e na verdade preferia mesmo ficar em casa como sempre. Ela se sentia como se estivesse se perdendo com o tempo.   Não era mais ela. 

Léo continuava dormindo.


31 de dezembro

Meio-dia. 

      Léo levantou-se, as costas doíam.Carol já havia se levantado. Como ele gostaria que ela relaxasse um pouco, para acordar ao lado dela. Provavelmente ela já estava preparando o almoço, ou limpando o lado de fora da casa, ou talvez até escrevendo sem parar no Facebook. 
      Há anos, os dias entre dezembro e janeiro eram assim. Dormir tarde, muito tarde mesmo, prometer levantar mais cedo para deixar algumas coisas organizadas e constatar que novamente só se conseguiu acordar ao meio dia, tomar uma xícara de café e almoçar lá pelas quatro da tarde, depois de ficar assistindo vídeos no youtube ou sitcoms na tv aberta. 
     A única coisa que não deixava Léo esquecer-se de que dia da semana estava, era o  movimento intenso nas ruas e o fato de ter de voltar a trabalhar no dia cinco de janeiro. Pelo menos neste ano voltaria a trabalhar em uma segunda-feira, mas ainda assim descontente. As férias eram breves demais! Trabalhara até o dia vinte de dezembro, quase não conseguira fazer as compras de Natal e agora que estava começando a organizar algumas coisas que deixara para as férias, já chegava a passos largos a hora de voltar à rotina. E pensava consigo mesmo: que bom se eu fosse meu próprio patrão! Como gostaria de fazer uma viagem de avião nas férias.. mas isso fica só nos sonhos por enquanto. 
    A rotina ininterrupta de anos deixou Léo sem saber se continuava fazendo o que fazia por prazer, por costume ou por obrigação. Sentia-se como se estivesse no piloto automático. 

Carol estava lendo blogs de moda na internet. 


31 de dezembro. 

Seis da tarde. 

    Carol e Léo já almoçaram, cada um voltou ao que fazia. Léo consultava páginas sobre aeromodelismo na internet, Carol lia um livro sobre empreendedorismo. Coisas que eles sabiam que não se concretizaria. Carol foi trocar de roupa, iria à missa. Léo resolveu ir junto. 

    Sete da noite. 

     Enquanto o sacerdote erguia as ofertas no altar, Carol pensava se faria um jantar ou não. Provavelmente ninguém os visitaria esta noite. Mas não custava fazer algo diferente. 

Nove da noite. 

     Léo, como sempre, fez uma lista de resoluções, que foi rápida: bastou riscar o que cumpriu no ano anterior e deixar o que faltava ser cumprido. Nada de extraordinário para quem levava a vida no piloto automático.
Carol tinha o mesmo costume, porém já havia jogado fora três rascunhos, pois gostava de fazer listas separadas por setores de sua vida. Notou que a maioria das resoluções eram iguais às do ano anterior, que por sua vez eram iguais das do outro ano. Nada estranho para quem tinha uma vida cinza. 


31 de dezembro 

Onze da noite. 

     Por superstição, costume, tradição ou sabe-se lá por que, Carol e Léo foram ao quarto ao mesmo tempo. Despiram-se, trocando suas roupas por outras, brancas.Um nem notou o outro despindo-se,estavam demasiadamente acostumados  a fazer isto. Foram até a varanda e ficaram conversando sobre assuntos triviais, até o início dos fogos anunciando o Novo ano. 

01 de Janeiro

Meia-noite. 

- Feliz ano novo, amor. 
- Feliz ano novo para você também. 

Assistiram aos fogos em silêncio, até findarem. 
Foram ao quarto, despiram-se
As luzes se apagaram. 
Antes do beijo de boa-noite, Léo suspirou:
- Vamos fazer algo diferente este ano?
- Seria bom, concordou Carol. 
- Te amo. 
- Eu também. 

01 de janeiro. 

Dez da manhã. 

    Carol levantou-se. A cabeça doía.Ao lado, Léo ainda dormia profundamente; era inútil tentar acordá-lo.

Meio-dia.

Léo levantou-se, as costas doíam.Carol já havia se levantado. Como ele gostaria que ela relaxasse um pouco, para acordar ao lado dela. 

O Ano Novo começou, aguardando pessoas novas. 

6 de mai. de 2013

Memes (2 em 1) + Nóvis (post imenso, mas leia assim mesmo!)


 Primeiro, os memes!
  
 Meme nº 1: 





 Recebi este selo do Christian, do Escritos Lisérgicos, que recebeu da  Luciana Souza d'As histórias de uma bipolar, que recebeu... chegaaa!!!O que vocês querem é saber que raios de meme é esse, correto? Vamos lá, então:
 
Regras do selo: 




 1) Linkar e elogiar a pessoa que te deu o selo: 
O  Chris está devidamente linkado, e sobre ele só tenho o que agradecer. Ele é um parceirão na blogosfera, sem falar que incentiva prá valer os novatos. Tenho um carinho especial por ele - mesmo não o conhecendo pessoalmente - pois foi um dos primeiros a comentar no meu blog e a me incentivar a continuar escrevendo, a lapidar meus textos, a por em prática meus projetos literários. E sei que ele faz o mesmo com muit@s outr@s blogosféric@s! 
É isso.

 2) indicar 15 blogs para receberem o selo. 

Nossa, lá vai... 





5. Grooeland (será que ele aceita?rsrs).











Meme nº 2:
Também repassado para mim pelo Christian, que recebeu da Hayley ,
do Rainforest of the lost souls.

 O desafio é simples, deixar em negrito as frases que dizem respeito à sua vida. As frases estão em português de Portugal, porém são perfeitamente compreensíveis.

ATUALIZAÇÃO ( 18:25h): 

Na postagem não sai o negrito, embora já tenha tentado um monte de vezes... então aumentei a letra nas frases que correspondem à minha vida. 

Tenho menos de 1.65m.

Tenho uma cicatriz.

Gostava que o meu cabelo tivesse uma cor diferente.

Já pintei o cabelo.

Tenho uma tatuagem.

Eu nunca usei suspensórios.

Um estranho já me disse que era bonito/a. 

Tenho mais de 2 piercings.

Tenho sardas.

Já jurei algo aos meus pais.

Já fugi de casa.

Eu tenho irmãos.

Quero ter filhos no futuro.

Tenho um emprego.

Já adormeci numa aula.

Faço quase sempre os trabalhos de casa.

Já estive no quadro de honra da escola.

Já disse "LOL" durante uma conversa.

Ainda choro a ver filmes da Disney.

Já chorei de tanto rir.

Já rasguei as calças em público.

Tenho uma doença de nascença.

Já parti um osso.

Já fiz uma cirurgia. 

Já andei de avião.

Já me perdi na minha própria cidade.

Já fui à rua de pijama.

Dei um pontapé a um rapaz onde dói mesmo.

Estive num casino.

Gostava de jogar verdade ou consequência.

Já tive um acidente de carro.

Já fiz ski.

Já entrei numa peça de teatro.

Já me sentei num telhado à noite.

Costumo pregar partidas às pessoas.

Já andei de táxi.

Já comi sushi.

Já tive um encontro às cegas.

Sinto falta de alguém neste momento.

Já beijei uma pessoa com mais 8 anos do que eu.

Já me divorciei.

Já gostei de alguém que não sentia o mesmo por mim.

Já disse a alguém que o/a amava, quando não era verdade.

Já disse a alguém que o/a odiava quando na verdade o/a amava.

Já tive uma paixão por alguém do mesmo sexo.

Já me apaixonei por um/a professor/a.

Já me beijaram à chuva.

Já beijei um estranho.

Fiz algo que prometi não fazer.

Já saí sem os meus pais saberem.

Já menti aos meus pais acerca do sítio onde estava.

Tenho um segredo que ninguém pode saber.

Já fiz batota.

Copiei num teste.

Passei um semáforo vermelho.

Já fui suspenso na escola.

Já testemunhei um crime.

Estive preso/a.

Já consumi álcool.

Bebo regularmente.

Já desmaiei de tanto beber.

Estive bêbado/a pelo menos uma vez nos últimos 6 meses.

Já fumei ganza.

Já tomei drogas fortes.

Consigo engolir 5 comprimidos de uma vez sem problemas.

Já me diagnosticaram uma depressão.

Tenho problemas de ansiedade diagnosticados.

Grito com os outros quando estou enervado.

Tomo anti-depressivos.

Sofro/sofri de anorexia ou bulimia.

Já me aleijei de propósito.

Já acordei a chorar.

Tenho medo de morrer.

Odeio funerais.

Já vi alguém morrer.

Alguém que me era querido suicidou-se.

Já pensei em suicidar-me.

            Tenho pelo menos 5 CD’s.                                                             

Tenho um ipod ou um mp3.

Sou obcecado por anime.

Já comprei alguma coisa pela Net.

Já roubei um tabuleiro de um restaurante de fast food.

Eu vejo o noticiário.

Não mato insectos.

Canto no duche.

Já fingi estar doente para não ir à escola.

Acedo à net pelo meu telemóvel.

Ando no ginásio.

Sou fanático/a por desporto.

Cozinho bem.

Já fui de pijama para a escola.

Sou capaz de disparar uma arma.

Amo amar.

Eu ja exkrevi axim.

Eu rio-me das minhas próprias piadas.

Todas as semanas como fast food.

Acredito em espíritos.

Já fui para um teste sem estudar e tive boa nota.

Sou muito sensível.

Adoro chocolate branco.

Tenho o hábito de roer as unhas.

Sou bom/a a decorar nomes.

Associo músicas a pessoas/momentos.




Repassarei este para os mesmos blogs indicados antes.


Só, isso, Marina?

Não, tem mais uma coisinha... abri um outro  blog,  Devaneios em Série, com as postagens da série "Várias Facetas, Várias Vidas", que está parada há um bom tempo. Lá postarei os textos desta e de outras séries que surgirem - vou parar de ser procrastinadora e criar mais. A quem interessar e quiser acompanhar "Várias Facetas" desde o começo, está aqui o LINK para conferirem. Postarei uma vez por semana lá. 

Agora, sim, acabou por hoje. 

 Até mais, e ótima semana a todos!



14 de dez. de 2012

Delirando em Letras - um projeto que virou realidade, hoje!


Há muito tempo, eu tinha vontade de escrever um livro. 

Há menos de dois anos arrisquei-me a escrever um blog.. (hoje em dia mantenho dois). E a vontade de publicar um livro aumentando. 

Fui conhecendo outros blogueiros, escritores e sites muito interessantes... e através da parceria com o Christian, um escritor muito especial, descobri o Clube de Autores

Durante este ano, acabei fazendo parte de dois livros publicados pela editora: Enquanto Alguns Dormem e a  1ª Antologia Literária Escritos Lisérgicos, publicada semana passada.

E durante este ano, em segredo (apenas meu esposo sabia)   E fui revisando, tirando dali, podando acolá, acrescentando... 

Agora, está pronto e é oficial: publiquei meu primeiro livro!

Chama-se Delirando em Letras. É uma seleção de contos e crônicas, alguns retirados daqui do blog, outros inéditos, que criei especialmente para este livro. 
(E há outros projetos que pretendo divulgar em um futuro não muito distante!)

Pronto. Publiquei. É isso. Quem quiser conferir, ver algumas páginas e/ou adquirir, siga o link: 
 

https://clubedeautores.com.br/book/138312--Delirando_em_Letras

10 de out. de 2012

E até quando?

Até quando esperar
Para poder ser eu mesma
Sem amarras
Sem desculpas
Sem imposições
Até quando esperar
Para poder exercer
A liberdade que dizem que tenho, 
Mas não me deixam aproveitar?
Quando poderei ser quem realmente sou? 

Me deixem voar! 
Quero subir
Sumir
Desvanecer
Chegar aos céus
Desamarrem-me! 
Soltem minha alma
Rompam as correntes
Me deixem livre
De uma vez!

28 de jan. de 2012

Insanidades Instantâneas (2)





Acordei com os olhos cheios de expectativa; lavei o sono do rosto, ouvindo o canto dos pássaros. 
Sacudi os sonhos, deixei-os debaixo dos travesseiros. 
Escovei os restos da noite que passou e pude estrear a dádiva de um novo dia de alma lavada. 

 ....................................................................................


AMOR

Causa
Consequência
Objeto
Verbo e essência
Subjetivo
Intimista
Criação
Realização??

24 de jan. de 2012

"Você é perfeito mesmo assim"

Eu disse que postaria novamente amanhã... Mas não pude evitar, a vontade de escrever sobre o tema abaixo foi imperiosa, inadiável! 
É o seguinte: Estava eu bisbilhotando pela internet, quando vi o banner de um blog chamado Mentirinhas, do Ilustrador Fábio Coala.

20 de jan. de 2012

Um aninho de blog! E música para o fim de semana...

ÊEEEEEEEEEEEEEEEBA! 


(pausa para uma dancinha em frente ao micro)


Hoje, oficialmente,o meu bloguinho faz um ano! 

Pois é, está durando... Comecei timidamente, apenas querendo divulgar textos que fui escrevendo pela vida afora, e quando notei, estava sendo tragada pela blogosfera.kkkkk. 
Conheci muitos blogs legais, há blogueiros que já considero parceiros, aprendi a mexer em twitter, facebook, a procurar códigos html - logo eu!. 
Espero que neste curto tempo de 365 dias, o blog tenha contribuído para entreter, e possa ter acrescentado, mesmo que pouquinho, ao pessoal que acompanha. 

15 de dez. de 2011

Duarte ou Lourenço?

Duarte era o tipo de homem que se poderia chamar "mediano". Nunca fora o melhor, ou o pior, em nada. Nunca fora o melhor da classe, mas também não estava entre os piores. Nunca fora um funcionário exemplar, nunca vira o seu nome nos infames quadros de "funcionários do mês", mas também nunca levara uma reprimenda.

Não era miserável, mas também não podia gastar, de vez em quando, com excentricidades.

Duarte, nem pelo nome era chamado, seus colegas provavelmente não sabiam. Fora chamado pelo sobrenome desde a época de faculdade (na qual também fora um aluno "na média") e assim continuou. Até ele já quase esquecera, a ponto de estranhar quando algum familiar o chamava pelo primeiro nome.

Mas Duarte estava cansado. Cansado da monotonia de estar sempre na média. Era um bom empregado, bom amigo, bom marido (pelo menos a mulher nunca reclamara), mas sentia - se invisível. Perguntava-se frequentemente se alguém sentiria sua falta, quando partisse. Parecia que sua vida estava parada, "na média".
 
Tentou lançar-se como escritor, porém logo ao entregar seus primeiros rascunhos, a editora o classificou como escritor mediano. Ou seja, poderia até ter boas vendas, mas não faria sucesso.

Lembrou-se, então, de um antigo projeto que tinha com colegas da faculdade: montar uma banda de rock. Porém, logo nos primeiros ensaios, percebeu que o som que faziam, era algo "mediano". Não era ruim, mas parecia ser "mais do mesmo".

Tentou criar algo novo no emprego, ter uma ideia que destacasse. Quando finalmente conseguiu elaborar algo, outra pessoa já havia executado.

Mesmo assim, não conformava-se com a ideia de sentir-se "mais um", de sentir-se invisível.

Até o dia...



Até o dia em que fez uma triste descoberta. 
Não eram as pessoas, não eram os seus trabalhos, não era a vida que tornava tudo que tocasse algo "mediano" como se ele fosse um Midas de quinta categoria.
Duarte descobriu que a sua invisibilidade era culpa dele mesmo.

Duarte, ou melhor, Lourenço, começou a repensar sua vida e seus atos e, por mais doloroso que isto fosse, não tinha como negar que se seus familiares, amigos, superiores, editores não o notavam, não percebiam seus talentos (que eram numerosos) era porque ele nunca fazia ou dizia nada que estivesse realmente dentro de si por um único e terrível motivo: o medo.
O medo o reprimia, ocultava suas inúmeras qualidades não permitindo que ele as expusesse ou agisse tal como era realmente. 
Tal como era Lourenço, visto que seu sobrenome recebera tristemente o sinônimo de baixa auto-estima e esta, quando não controlada a tempo, costuma ser devastadora para uma vida.

Medo. Medo de não agradar, medo de receber um não, medo de passar por alguma situação muito constrangedora, medo de surpreender contrariando, medo de viver!
Sim, pois o que ele estava vivendo não era vida. 
A vida só é realmente plena quando ela é vida. Vida é sinônimo de viver. E sobreviver em uma vida média, palavra que nos remete a medíocre, não é vida. Tampouco sobrevida. Pois na sobrevida, os doentes terminais que descobrem portar uma doença grave e incurável, tendo condições de viver o pouco que lhes resta, procuram vivê-la intensamente, por aprender o grande valor que há nisto: na vida. 

Vida. Esta que por vezes nos passa tão despercebida e quando olhamos para trás, para nossos sonhos, anseios, pode já ser tarde.

Entretanto, se havia algo em Lourenço (não Duarte) era uma força de vontade incrível até então reprimida, talentos impressionantes, até então sufocados e, ao chegar a conclusão de que era Duarte o esmagador de todos estes anos, oferecendo-lhe uma vida mediana, tentando enganar-lhe que fizera o possível apenas para aliviar o lado fraco de sua consciência para não ter que enfrentar alguém tão brilhante quanto Lourenço, sabotando tudo o que tentava realizar, os verdadeiros desejos que pertenciam a Lourenço e foram todos sabotados por Duarte, Lourenço tomou uma decisão.

A decisão de que nunca era tarde para recuperar o que havia se perdido pelo caminho. Ciente de que nem tudo seria como teria sido na época em que um objetivo, um sonho lhe fora sabotado, mas que poderia, de algum modo, eliminar tudo o que havia de nefasto naquele Duarte mediano e mostrar ao mundo quem realmente era Lourenço. O verdadeiro, até mesmo no nome.

Lourenço tinha noção de que isto aos olhos dos demais que não conheciam todo o potencial que tinha, por ter permitido que aquele Duarte insignificante tomasse seu lugar, não seria reversível nem mesmo com anos de terapia, porém, somente Lourenço conhecia a si mesmo e agora, também a Duarte para poder controlá-lo, sufocá-lo e até mesmo, matá-lo. Sem compaixão.

É certo que a insegurança ainda era grande, coisas não se modificam de um dia para o outro. Contanto, Lourenço estava disposto a se arriscar, mesmo que isto lhe custasse uma lavagem cerebral ou qualquer coisa do gênero. O importante para ele era não haver desistido de si mesmo após uma vida toda adormecida.

Ele sabia que nada pior do que Duarte poderia lhe acontecer e resolveu enfrentar todas as situações de frente, recriar, reinventar-se, o que em verdade era apenas... revelar-se. 
Ser o que realmente era sem remorsos, controlando temores e provando a si mesmo o quão valiosa era sua pessoa.

E quanto a você? 

Refletindo sobre sua vida, quem se sobressai? Lourenço, aquele que você sabe (sim, por mais que negue para fingir falsa modéstia ou por insegurança ou qualquer motivo que seja, mas sabe!) o quanto pode ser cativante, inteligente, alguém de sucesso, de destaque. 
Ou Duarte? Aquele que sabota tudo de bom apenas por um falso conforto que só levará a um caminho: o da frustração?

Pense. Esta decisão depende de uma vida. A sua.

Este texto foi escrito por mim e pelo Christian, do Escritos Lisérgicos. 
É a segunda vez que escrevo em parceria, e sinceramente, adorei! Obrigada Christian, você escreve muito, muito bem! 

1 Imagem, 140 Caracteres #590

 Bom dia, boa tarde, boa noite! Tudo bem?  Chegando mais uma edição da nossa blogagem coletiva semanal!  Quem tem cantinho (ou até mesmo qua...

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