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10 de ago. de 2016

BC Raio X - Seriados

Voltamos com a BC Raio-X, sempre que puder e conseguir, é claro, estou no meio! 

A pergunta desta semana é: Qual ou quais seriados antigos e atuais que você curte e indica?


Seriados antigos, nossa, eu gosto de vários..Mas como a regra aqui é indicar  até três, vamos lá: 


1.  A Feiticeira

Embora eu não gostasse do fato de Samantha ceder à vontade do esposo, que não queria que ela fizesse magia no cotidiano (mais ou menos, né, pois ela driblava direitinho isso, ahahah), gostava demais deste seriado. O casamento de uma feiticeira e um publicitário, com constantes intervenções da mãe de Samantha, era muito divertido de assistir, misturando problemas cotidianos, fantasia e temas de relevância social com humor leve.  Mais tarde, surgiram os filhos, Thabata ( feiticeira) e Adam (até onde sabemos, mortal). As preocupações de James e Samantha, apesar das soluções mágicas, poderiam bem ser preocupações do nosso cotidiano, melhor dizendo, do cotidiano da época, embora haja episódios que podem ser considerados atemporais.
 Gladys, a vizinha bisbilhoteira a quem o marido não dava crédito; Clara, a tia atrapalhada e esquecida; Arthur,o tio divertido de Samantha e até mesmo Larry Tate, o chefe irritante de James e outros personagens tornaram esta uma série inesquecível! 



2. McGyver


Assisti quando criança, almoçava e logo queria ver o  ex-agente secreto McGyver, sempre saindo das situações mais críticas utilizando conhecimentos científicos, seu canivete suíço e materiais que coincidentemente estavam no local (rsrs).Ele não gostava de armas de fogo e preferia não utilizar soluções violentas para os problemas.


3. Doctor Who


 Esta série é ao mesmo tempo antiga e atual, e provavelmente a série que está no ar a mais tempo neste planeta! Iniciou-se em novembro de 1963 e seguiu ininterruptamente até 1989, quando parou de ser transmitida pela TV. Em 1996, um filme sobre o Doutor ensaiou uma retomada do personagem, porém apenas em 2005 a série começou a ser produzida e transmitida novamente pela televisão. 
Ou seja, a série tem 53 anos - e foi renovada até 2020, whovians comemoram! 12 atores diferentes já fizeram o papel principal. Uma das coisas mais legais é que cada ator interpretou o Doutor de uma forma diferente: troca o ator, a personalidade do Doutor muda. Isso porque,quando o Doutor é ferido gravemente, ele não morre: ele se regenera, ganhando um novo corpo e uma nova personalidade, porém sem afetar suas memórias. 
O Doutor não tem nome, é simplesmente "Doutor". Nunca revela seu nome a ninguém, nem mesmo a seus companheiros mais fiéis. Ele viaja pelo tempo e espaço a bordo da T.A.R.D.I.S, que é a sigla em inglês para  Tempo e Dimensão Relativa no Espaço. Geralmente tem um companheiro ou companheira nessas viagens, pois ele mesmo tem consciência de que não deve ficar muito tempo sozinho. Afinal, ter mais de dois mil anos e tanta informação na cabeça cobram seus tributos: culpas, certezas, dilemas... 
O Doutor já esteve na Idade da Pedra e no dia em que o planeta Terra foi destruído ( no ano 5 bilhões), já conheceu várias espécies alienígenas e tem inimigos temíveis, com os quais se encontra várias vezes. Os inimigos mais recorrentes são os Daleks, com os quais volta e meia se depara desde que fugiu de seu planeta Natal, ao qual apenas recentemente retornou tão-somente para fugir de novo. 
Para quem quer saber mais, há vários sites, porém um em especial eu recomendo no momento é Universo Who, que é bem organizadinho! 


E você? Também assiste seriados? Já conhecia estes? Quais os seus preferidos? 

Até breve!





24 de set. de 2015

Caixão de lenha

    Tempos atrás, fui à uma loja de móveis e decorações escolher algo para nossa casa, e algo despertou em mim uma certa melancolia, ou nostalgia, ainda penso na melhor palavra. Era um "caixão de lenha",como por aqui chamamos o móvel em formato de caixa, com uma tampa. Dentro dele as pessoas que possuem fogão a lenha guardam o papel ou palha e claro, a lenha necessários, além disso é um móvel ótimo para se sentar. 
     Não sei se o tal móvel estava à venda para esta finalidade, visto que possuía encosto. Talvez servisse para guardar outros objetos. Mas foi esta a lembrança que veio, e a "melancolia" atingiu fundo. 
Saudade, é isso. Saudade de quando morava em uma casa com um fogão à lenha, sentava-me no tal "caixão" na hora da tarde que eu bem entendesse, pegava um bule fumegante de cima da chapa e me servia de uma bela xícara de café. 
    Saudade, melancolia, nostalgia. 
   Vontade de voltar a ter uma vida simples, com tempo livre para brincar em poças de lama, correr na chuva, cuidar de algumas plantinhas e me sentar ao lado de um fogão à lenha em dias frios ou nem tanto. Vontade de mandar todas as complicações do mundo para sabe-se lá onde. 
   Por mais dias de caixões para lenha!
   Por mais bules de café fumegante a qualquer hora! 



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 Bom dia, boa tarde, boa noite! Tudo bem?  Chegando mais uma edição da nossa blogagem coletiva semanal!  Quem tem cantinho (ou até mesmo qua...

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