Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador Facebook. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Facebook. Mostrar todas as postagens

17 de jan. de 2018

Proposições bloguísticas 2018

Deixei, no início de 2017, umas proposições para mim mesma, e anuncio agora que fracassei em boa parte delas por ter perdido o foco. 




Vamos recapitular quais eram estas metas: 


1) Zerar o Desafio Literário 2017 do Momentum Saga: Parcialmente cumprida

Ficou faltando um livro de terror, um livro com mais de 500 páginas e um livro com personagem principal não-hétero. 
Mesmo estando em 2018 já, vou publicar o "livro que li na escola", pois a postagem está quase pronta. 


2) Fazer mais postagens sobre livros autopublicados (em plataformas como Clube de AutoresWattPad e outros:Não cumprida

Li muitos livros no Wattpad, muitos mesmo, mas fiquei devendo mais postagens sobre esta plataforma e sobre o Clube de Autores, que acessei pouquíssimas vezes em 2017. 

3) Catar imagens mais criativas para a BC 1 Imagem, 140 Caracteres.:Parcialmente cumprida

Tentei, né? Digam vocês se as imagens estavam boas, rsrsrs. Ah, tanto eu quanto a Silvana (quando ela puder voltar)  aceitamos sugestões de imagens, com toda certeza! Nos contatem! 

4) Conhecer blogs novos e divulgá-los aqui no Devaneios: Não cumprida.

Conheci blogs novos, salvei os endereços deles mas acabei não fazendo postagens sobre os mesmos, que feio, tsc, tsc. 


5) Finalizar meus contos inacabados. Parcialmente cumprida

Finalizei Fragmentos e estou revisando para publicação! Porém deixei vários contos não finalizados ainda no meu computador. 

6) Cumprir pelo menos a maior parte do meu  Calendário do Escritor - seja aqui no blog, ou no WattPad, ou até mesmo na página do Facebook.Parcialmente cumprida

Deixei Várias Facetas, Várias Vidas em suspenso lá no Wattpad para revisar e iniciei um novo livro - Doppelgänger -que já está com cinco capítulos publicados. 

Meu Calendário do Escritor 2017 ficou com muitos espaços vazios, mas sou brasileira e não desisto nunca, ou seja... Já imprimi o calendário 2018 e estou anotando, ahaha. 


7) Subir pelo menos mais um vídeo no canal do Youtube.

Nem consegui pensar nisso, com meu trabalho e novas atribuições que recebi durante o ano, falta de inspiração, procrastinação ( droga de palavra que quero riscar do meu dicionário) e outras coisinhas. 


Enfim, agora para 2018, as metas são: 


- Publicar Fragmentos de uma vez - quem sabe na Amazon?

- Divulgar mais blogs interessantes aqui. 

- Conseguir subir um ou dois vídeos pelo menos para o canal do Youtube não ficar às moscas. Não contem com grandes efeitos de edição, 😃😃😃

-  Ter mais dias anotados no meu Calendário do Escritor 2018. O que implica em programar postagens, usar mais o word e aproveitar dias de folga como hoje, pois quando eu voltar ao trabalho o ritmo vai ser insano! 

AHHHHHHHHHHHHHHH!    Acabei de me lembrar que neste mês de janeiro o blog está completando 7 anos! (Todo ano eu esqueço de "comemorar o aniversário" do blog. Tive que ir lá no arquivo de postagens para ver a data certa - será dia 20, ou seja... sábado. 

Até sexta-feira, pessoas que tiveram paciência para devanear comigo neste post! 
E para os demais também (rsrsrsrs) 



4 de jan. de 2017

Proposições bloguísticas simples para 2017


1) Zerar o Desafio Literário 2017 do Momentum Saga (mais alguém quer embarcar nessa?)

2) Fazer mais postagens sobre livros autopublicados (em plataformas como Clube de Autores, WattPad e outros) 

3) Catar imagens mais criativas para a BC 1 Imagem, 140 Caracteres.

4) Conhecer blogs novos e divulgá-los aqui no Devaneios

As próximas não são exatamente restritas ao blog:

5) Finalizar meus contos inacabados. 

6) Cumprir pelo menos a maior parte do meu  Calendário do Escritor - seja aqui no blog, ou no WattPad, ou até mesmo na página do Facebook. 

7) Subir pelo menos mais um vídeo no canal do Youtube.

Postagem breve para eu ver que foi publicada , outros verem e comentarem e assim eu me mexer! 
Ahahah! 

Feliz Ano Novo, gente  bonita!  



12 de mai. de 2014

Acordada - Conto interativo



 O conto a seguir foi escrito no grupo Faceblogs, como um desafio,da mesma forma que o conto À Sombra do Casario, postado no blog Escritos na Memória, dia 22/04.
Ajudaram a construir esta história (clique no nomes das autoras para ver seus blogs):

Lu Cavichiolli

Roselia Bezerra

Marina Carla (eu!)

 Fiquem agora com o resultado deste desafio: 

ACORDADA


Sono. Muito sono. Dormira por quanto tempo? Parecia ser dia, a julgar pela aparente claridade que percebia. Lutando contra o impulso de continuar dormindo, Samantha abriu lentamente os olhos deparando-se com o teto branco e paredes nuas de um quarto que não era seu.
- Onde estou?
Um pouco zonza, sentou-se na cama.
- Mãe? Pai? Tony? Tem alguém aqui?
O quarto estava deserto. Apenas ela, sua cama, outra cama vazia perto da janela, que aparentemente era de um quarto alto, pois através do vidro dava para distinguir a copa de uma árvore. Levantou da cama e sentiu algo preso em seu braço.
O que estava havendo?


Sentindo dor, a moça voltou-se para trás e viu seu pulso esquerdo algemado à cabeceira de ferro de uma cama , a priori achou tudo estranho, porém quando olhou ao redor reconheceu que era uma dessas camas altas, com grades ao lado que por sorte estavam abaixadas e ela pode sentar-se. Mas de que adiantou se estava presa, e o pior: SOZINHA! Gritou novamente, chamando pela mãe e nenhum sinal. Chorou um tanto desesperada olhando ao mesmo tempo todo o quarto e por um segundo lhe parecia familiar. Mas seu cérebro estava tão lento e seus movimentos um tanto defasados que resolveu se deitar. Olhou para o teto inerte, depois fitou a janela que parecia rir-se de sua prisão. Fechou os olhos e teve um sonho...

Um sonho estranho, difuso. Parecia estar em sua casa, mas como se não fosse.. estranhamente usava um vestido amarelo, o que não era de seu feitio, por preferir usar camiseta e calça. Divisou uma expressão de susto em seu pai, sentiu alguém agarrando seu pulso, uma seringa aparecia na escuridão. Uma árvore flutuando, com frutos dourados começava a se quebrar e ela não sabia o que fazer para impedir. Viu sua mãe chamando-a, tentou responder mas não conseguia emitir som. De repente, o local do sonho mudou completamente, e viu um clarão. Estava descalça em um gramado,cheio de flores brancas e uma voz dizia: - Você vai ficar bem, precisa se recuperar. Descanse e seja boazinha.

Ela sabia bem que, muitas vezes, precisava de certa medicação para voltar à serenidade. Entretanto, relutava em tomá-las e ficava zonza como um bicho envenenado, quando o fazia. Era tomar tal medicamento, delirava, se sentia diferente de como o cotidiano e até na forma de se vestir. Parecia em êxtase mas era necessário, lhe dissera, olhando-as nos olhos, a doutora compassiva. Assim lhe caiam bem os vestidos flutuantes e leves como pluma bem como o seu estado de espírito. Se sentia como se estivesse nas nuvens e pertinho do Céu...

Em uma dessas tardes mornas de verão, Tony estava em seu atelie organizando as tintas, as telas virgens e também conferindo aquelas que entregaria na manhã seguinte quando seu celular gritou... O rapaz olhou para o visor e viu que era a Dª Myriam. Entortou os lábios, revirou os olhos respirando fundo: _ Alô doutora, boa tarde! _ Olá Tony, boa tarde - estou ligando pra te avisar que recebi um telefonema do hospital e a enfermagem me avisou que sua irmã foi achada dançando em uma fonte na praça central da cidade. Ela estava de coturno calça de couro e uma jaqueta com um símbolo esquisito nas costas, e aviso, ela estava extremamente nervosa e foi dopada. Por favor, avise seus pais que eu estou indo pra lá agora e preciso muito falar com eles e se você puder ir também... Seria muito bom! Até logo! Tony deu um murro na mesa de trabalho derrubando seu material e vociferando ,em vias de um choro desesperado. Enfim, sentou-se no chão abraçando seus joelhos e dizendo: _ o que será que fizeram com minha irmã naquela viagem? Ela voltou diferente e sua personalidade está totalmente alterada.

Minha irmã era tão doce... tinha seus defeitos, claro.. mas depois daquela maldita viagem voltou muito estranha. Como se não bastasse, essa mania de tentar ficar sem medicação.
Tony não sabia o que era pior, Samantha tomar a medicação e ficar com seu julgamento alterado, ou não tomar e ficar com aquele comportamento impossível de lidar.
Tinha certeza que ela estava dançando naquela fonte por estar de novo sem o medicamento. Os efeitos eram ruins para ela, mas se ficasse muitos dias sem tomá-lo era pior ainda.
Enquanto isso, no hospital, Samantha acordou novamente. Sentou-se na cama e alcançou a campainha, que finalmente percebeu haver. Gostando ou não de estar lá, sentia fome e esse direito não podiam lhe negar, já que o de ir e vir estava claramente cerceado. Por que Tony não chegava logo? Queria ir para casa, livrar-se daquela camisola de hospital que a fazia sentir-se ridícula. A voz no sonho dizia-lhe para ser boazinha, mas preferia ser "boazinha" em casa, no seu quarto. Se fosse para seus pais e irmão ficarem sossegados, faria o esforço de ficar em casa e tomar os remédios no horário certo, ficaria um tempo quietinha para mostrar que era confiável, mas caramba, que a deixassem ir para casa logo!
Apertou mais uma vez a campainha, ouviu-a ressoar pelos corredores. Esperou. Ia fazer o possível para mostrar que estava bem, mas queria comer alguma coisa, qualquer coisa, primeiro.




   A noite chegou rapidamente cobrindo de azul marinho as paredes do quarto de Samantha, embora houvesse fartura de luz à sua volta. Ela estava sentada em sua cama, olhando para o nada quando Tony entrouu com um buque de camélias vermelhas, suas preferidas. O rapaz chegou mostrando sorrisos e afeto por todos os poros aproximando-se para beijar a irmã. Quando chegou perto, ela o repudiou dizendo : _ Quem é você? Saia imediatamente antes que eu comunique sua presença indesejável. Nem sei como você passou pelos seguranças, e não me atrapalhe porque daqui a pouco vou receber ordens para minha nova missão. Tony ficou estático e boquiaberto olhando fixamente para os olhos da irmã que também estavam irreconhecíveis. Ela mostrava uma segurança jamais vista e estava remexendo o armário de roupas procurando sua calça de couro e o coturno, enquanto esbravejava baixinho. Ao ver tal comportamento, seu irmão saiu do quarto e foi em busca da médica, afinal ela teria requisitado a presença da família. Ele perambulou pelos corredores até que viu Myriam saindo de um dos apartamentos e logo a chamou: _ Drª, por favor... Ela ao vê-lo sorriu comprimindo os lábios, indo ao seu encontro: _ Boa noite Tony, estava mesmo `a sua espera. O problema de Samantha é mais grave do que se possa imaginar... Nessa tarde eu a submeti a uma sessão de hipnose e revelou-se o que eu já suspeitava. Ela tem dupla personalidade e seu nome durante a hipnose era Cyndi Jones e... Prepare-se para o pior, meu rapaz: Ela me disse que estava em uma missão muito perigosa e que era uma espiã. Tony teve uma leve tontura e precisou sentar-se no banco mais próximo ali mesmo no corredor. O que teria acontecido à Samantha, de fato, naquela viagem onde ela voltara com dupla personalidade?
 
Tony estava deveras estupefato pois casos de esquizofrenia são arrebatadores sempre... Entretanto, procurava manter a calma para saber repensar, com prudência, sobre qual caminho a tomar, quê palavras dizer à Samantha sem que nada pudesse prejudicá-la nem a si próprio até averiguar tudo com riqueza de detalhes o que era real ou não... Se meter em imprudências não era do seu feito, certamente! Ia manter -se compenetrado observando atentamente as duas possibilidades até agora recebidas...

Samantha percebeu que seu braço não estava mais preso e estava com uma roupa diferente. E quem mexeu no armário do quarto, e para que? Ouviu vozes no corredor. Tony! Será que veio buscá-la? Droga, a roupa que tinha não era dela. Deu uma olhada no armário, mas não encontrou suas roupas. Cadê a camiseta branca e a calça jeans que usava quando saiu de casa? Aliás, ainda não lembrava como tinha ido parar aí. Lembrava vagamente de chuva caindo,mas de seus pés molhados. Devia fazer algum tempo, pois lá fora a noite estava estrelada. Viu um papel no chão, com algo rabiscado.Não dava para ver direito. Chegou perto da janela e com um pouco de esforço consegui ler: Cyndi Jones. Que raio isso significava?

Enfim, se passaram meses nesses delírios e tratamento ostensivo... até que um belo dia de sol, todos pareciam terem tomado rumos distintos e a vida recuperou o seu sabor para todos os envolvidos naqueles tempos tenebrosos de oscilações de corpo e alma na vida de uma jovem que só queria poder ser ela mesma. Nunca o mal vai atingir um ser humano para sempre, tudo tem fim e foi bom a Edna saber, como Terapeuta de Samantha, que ela tinha se recuperado quase que integralmente de todos os absurdos cometidos com um metódico jeito de viver onde dependia, parcialmente, de certo tipo de medicação mas que não lhe resultava viver uma vida diferente dos demais e nem ao seu noivo atual, o Tony, que se dispusera, por amor, a cuidar dela com tanto empenho que sua paciência lhe permitia e estava agora a colher os frutos do seu gesto sublime e de amor. Enfim, estava reinando paz naqueles corações e naquelas mentes outrora tão conturbadas. Enfim, chegaram dias coloridos, mentes sadias e sorrisos nos rostos para sonhar a dois e viver em fraternidade...

Chegou o dia. Samantha finalmente saiu da clínica com seus pais e Tony, o irmão que nunca desistira dela. Sabia que nunca poderia deixar totalmente seus remédios, mas agora isso não era mais problema. Depois de todos aqueles meses, finalmente conseguiram equilibrar sua medicação de forma que não houvesse efeitos colaterais tão devastadores. Demorou bastante para chegar em casa, pois sua família e o noivo que também se chamava Tony a levaram para passear no parque, tomar sorvete, enfim... realizaram o primeiro passeio em família desde aqueles meses terríveis. Até hoje Samantha não sabe explicar o que aconteceu depois daquela viagem que fez, tampouco porque desenvolveu dupla personalidade. Mas todo o tempo em que se sentiu atormentada serviu para desenvolver um talento que andava meio obscurecido: a escrita. Samantha transformou em um livro suas experiências, transcreveu para o papel a dor de sua alma. A publicação surpreendeu pela elevada tiragem logo na primeira edição, assinada com o pseudônimo de Cyndi Jones. Finalmente sentia-se útil, encontrando seu lugar. E Cyndi Jones? Segue sendo apenas um pseudônimo.




FIM

  

22 de abr. de 2014

#plantão Devaneios - pequenas notícias


Oi!

Voltei mais cedo que imaginava.. para dar dois toquinhos, ou toquezinhos, ou ah, vamos logo ao que interessa!


1) Ontem à noite, final de feriado, enquanto muita gente se preparava para dormir, fazia balanço do dia, fazia manha porque tinha de voltar ao trabalho hoje, assistia vídeos ou passava tempo nas redes sociais, a Lu Cavichiolli (blog Escritos na Memória) convidava participantes do grupo Faceblogs para um exercício de conto interativo.

Participamos a Lu, a Silvana (Meus Devaneios Escritos), eu e a Graça Lacerda,(Os Botões de Madrepérola) e mesmo com quatro pessoas escrevendo, ficou bem coeso #minhaopinião.

O resultado você confere no blog da Lu, clique abaixo!




2) a Aleska Lemos deu notícias sobre o andamento da coletânea de contos e crônicas com o tema "Violência contra a Mulher", cujo prazo  terminou neste último domingo.



Assim que for lançada a obra, aviso por aqui também.



Então é só, mais um post curtinho.
Um abraço a tod@s e até mais!




2 de out. de 2013

Recado de mim para mim mesma, antes que as letras inundem minha massa cinzenta e quebrem de uma vez a fina linha que separa normalidade de insanidade

Oi, aqui sou eu, seu alter-ego escritor que não gosta de ficar parado, que tem imaginação febril e cujos dedos martelariam incessantemente no teclado, se fosse dada a oportunidade.
Escrevo para dizer que estou farto de ficar confinado dentro de seu cérebro, e preciso que você volte a escrever aqueles textos bem elaborados e com toques de bom humor que foram sua marca registrada na blogosfera, ou pelo menos que te destacaram entre seus três ou quatro seguidores, como diz o Jaime Guimarães.
Pelo amor de tudo o que é sagrado, desembote sua mente e volte a escrever!!!!

Por que você deixa sua capacidade criativa afundando em um puffe confortável, deitada eternamente em berço esplêndido, enquanto seu blog vai emagrecendo,deixando de se alimentar com várias postagens inconclusas acumulando-se nos rascunhos do blog, perdendo-se no limbo das promessas de finalização que não são cumpridas, caramba!!! 
O trabalho está tirando sua capacidade de abstração, ou são as redes sociais que te tiram a vontade de escrever? 
Sei, você está em uma fase em que prefere ler a escrever, mas se você não tirar pelo menos algumas das ideias que tens ali na cachola, onde aliás estou aprisionado também, corre-se o risco de uma erupção. Erupção de ideias costuma ser um conceito bom, mas tenho medo delas. Analogamente a uma erupção vulcânica, ela costuma ser assustadora e arrasadora, nem sempre no sentido bom. A panela de pressão precisa ser aliviada, lembra da história das batatas que acabam voando da panela e grudando no teto? Quer que aconteça comigo? 
Para de compartilhar bobagens nas redes sociais e de procurar bobagens para rir, e me deixa sair daqui, preciso respirar!!!

Primeira imagem que apareceu quando inventei de digitar "cara de paisagem" no Google





Marina assumindo o controle a partir de agora:

-  Bem, depois desse puxão de orelha só me resta tomar vergonha na cara... mas vou ficar devendo a participação na BC da Dani Moreno desta vez. 

O que importa é que a peteca não vai cair tão cedo.

I' ll be back!!!

( kkk...#eunãopresto)

1 Imagem, 140 Caracteres #590

 Bom dia, boa tarde, boa noite! Tudo bem?  Chegando mais uma edição da nossa blogagem coletiva semanal!  Quem tem cantinho (ou até mesmo qua...

Popular Posts