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3 de jul. de 2020

1 Imagem, 140 Caracteres # 356

Bom dia a todos e todas!
Alguns de vocês passando calor, outros com várias camadas de roupas e com dedos gelando ( eu estou nesse grupo), e aqui estamos!

Já deu tempo de ler as últimas notícias e ficar um pouco mais indignada, mesmo que nada mais deveria nos surpreender nessa altura do ano, e agora estamos aqui! Espero que estejam bem! Continuem se cuidando; independente de decretos e autoridades, tenham bom senso!

Enfim, vamos à imagem desta semana?


Imagem de Daria - Yakovleva, obtida no Pixabay


Descrição: a imagem mostra, no centro, uma tábua redonda própria para culinária, sobre a qual estão modelados vários pasteizinhos já recheados e fechados, de pé sobre a tábua enfarinhada. do lado direito da tábua, em cima da mesa de madeira, estão um rolo de madeira próprio para massas, pequeno, sobre um paninho estampado. Do lado esquerdo, um aparato para seis ovos, sendo que um nele há cinco ovos, um dos quais a parte de cima foi quebrada. Em frente à tábua redonda, um pequeno saco de papel com farinha e um potinho redondo, sem tampa, dentro do qual está um pó branco que, talvez seja sal.


Estou fazendo um jantar surpresa... Hi, acho que esqueci o sal!
Serão duas surpresas.

 





Bom final de semana!



1. chica  4. Roselia Bezerra  7. Sueli  
2. Ailime  5. Verena  
3. pensandoemfamilia  6. sonia tolfo  

(Cannot add links: Registration/trial expired)

4 de jun. de 2019

Uma questão de urgência

  Correu para o carro, não podia mais esperar. 

  A chave da porta parecia não colaborar.. por que não comprava logo um carro com chave eletrônica? Um apertãozinho em um botão minúsculo e já estaria lá dentro. Depois de segundos que pareceram não ter fim, conseguiu abrir a bendita. Lá dentro, aflito, demorou a conseguir dar a partida.. Tremendo, engatou a primeira marcha e saiu do estacionamento à toda, quase levando a cancela junto. 

  Rezou para que não houvesse muitos sinais vermelhos, não poderia perder mais tempo. Uma blitz há alguns metros parecia lhe dizer que a pressa não adiantaria.. Já impaciente, procurou e conseguiu descobrir um outro caminho, que cortaria o maldito trânsito que a blitz tornava lento. 

  Suando, acelerou, projetando o corpo para a frente, quase deitando no volante, como se isto pudesse diminuir o tempo que ainda levaria. Precisava chegar, precisava chegar! Não ficaria em paz até conseguir divisar o portão de sua casa. 

   Passou o sinal amarelo, não teve tempo de ver se já tinha se tornado vermelho, talvez tenha sido apenas impressão. Dobrou velozmente a esquina, já divisava a rua onde morava.
" Não dá mais para esperar, não dá mais..." O sentido de urgência fazia com o que o trânsito ao seu redor parecesse um borrão. A visão embaçava, a ansiedade doía. Finalmente, o portão! 

  Correu, abriu-o rapidamente. Ah, mas amanhã mesmo mandaria instalar um portão eletrônico! E mais: o carro teria alarme e abriria com o pressionar de um botãozinho porque deu disso, caramba! 

    Entrou em sua casa deixando uma trilha formada por sapatos, meias, pasta, correndo para finalmente poder ficar aliviado. 

Ah! Que maravilha! Nada melhor que fazer o "número dois" em casa! 

27 de mar. de 2019

Crônicas Shoppingzescas - Retalhos

A primeira vez que entrei em um shopping center, estava com dezoito anos de idade, no longínquo ano da graça de 1998. E só fui lá por estar fazendo - gratuitamente- um curso de técnica de vendas. Não virei vendedora e demorei anos para voltar a fazer um passeio deste tipo.

Foi também a primeira vez que usei uma escada rolante, com certo receio de não conseguir pisar no primeiro degrau ou sair da escada sem tropeçar em nada.
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É interessante como parece ter uma minicidade lá dentro: você sai de um restaurante e fica de frente a uma lanchonete, tendo de caminhar pouco para acabar em um mercado ou loja de roupas e quando se vira para outro lado acabou de entrar em uma livraria. Falando nisso, tenho de dar uma olhada em um cadastro que fiz em uma delas. Em que outro ambiente um piano de cauda esperando solenemente no centro de um pavimento está há poucos metros de luzes piscantes e acessórios de realidade virtual, com todo o ambiente perfumado por uma loja de essências?  

A confusão de sons e cheiros pode deixar até atordoado quem não costuma andar muito em lugares assim.

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Banheiros de shoppings centers também são um caso a parte, cada vez uma surpresa. Já havia passado dos trinta quando entrei em um destes e levei um susto quando a água acionou sozinha assim que coloquei as mãos na pia..
Já saí de um banheiro achando que havia acabado o papel toalha e indo me secar em outro  lugar, para na vez seguinte, algum tempo depois, ver alguém ao meu lado pegando papel. Aí que percebi que era preciso passar as mãos abaixo da plaquinha "papel", para que uma folha fosse liberada. Sinceramente, melhor que aquele esquema de soprar ar quente para secar as mãos, que todos sabemos que não seca tanto assim. E o aviso de que "duas folhas bastam" para secar as mãos? Propaganda enganosa! Minhas mãos são pequenas e não, duas folhas não bastam. Pelo menos não se for qualquer tipo de folha.
Mas enfim, vamos parar de falar de banheiros, senão terei de mudar o título do texto para "Crônicas de Banheiros", e isto iria acabar em um longo parágrafo falando de cheiros, sons e fluidos corporais, e não estou a fim de escrever sobre isto agora.
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 Um "problema" de se passear em Shoppings é a área de alimentação, na qual cheiros de comidas, lanches, guloseimas e etcéteras alimentícios do mundo inteiro se misturam. Shawarma e sushis compartilhando metros quadrados, massas italianas e receitas lowcarb uma ao lado da outra, fast foods de um lado e o cheiro de capuccino vindo do outro, um pequeno quiosque de jujubas, enfim. Um desespero para alguém que estiver de dieta (ou não). Melhor não ficar muito tempo em um local assim, 😄😄😄.

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Nestas férias, fui algumas vezes passear em Shoppings Centers - passear e comer,pois vamos encarar a realidade, quem vai a um Shopping para fazer a compra do mês no mercado?  Conseguimos encontrar um DVD com raridades de ficção científica, que ainda não terminei de assistir, uma livraria em uma loja de departamentos que parecia abarrotada de títulos até eu chegar mais perto e ver que uma prateleira era basicamente repleta apenas com vários exemplares da mesma obra e chegamos a passar na frente do cinema porém desta vez nenhum filme atraiu tanto a atenção. Fiquei mais focada na livraria com a coleção completa do Harry Potter, mas no momento o fator grana não colaborou com minhas ambições.
 O mais interessante são as exposições itinerantes que  ocorrem, como brasões de famílias, dinossauros que movem partes do corpo, peças de museu, o que rende um bom aprendizado e um novo repertório de piadas internas entre mim e quem estiver junto. Só não consegui ainda chegar em um momento em que estivesse rolando um sarau literário ou artístico, mas já tirei foto em frente a uma réplica da TARDIS. Só achei exagerada a quantidade de cãezinhos animados eletronicamente por metro quadrado na exposição de Natal. 

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Talvez em uma próxima visita haja algum filme interessante, ou ao menos algum título que chame a atenção na livraria a ponto de justificar a viagem. Até o momento há um empate técnico entre a foto com a TARDIS  e a mesa de sinuca na qual não consegui ganhar nenhuma partida.

13 de nov. de 2018

Escrita Bêbada

O texto abaixo foi uma brincadeirinha de escrever o que vinha à cabeça. Fiz isso em julho deste ano e deixei em rascunho, parado sei lá porque razão. Agora resolvi publicar do jeito que estava, por pura diversão. 

Tomei metade de uma taça de vinho branco, gelado. Para não "pegar" muito, comi algo doce junto. 
Descobri que não adianta coisa alguma,estou escrevendo muito tonta. Postei algo em um grupo de WhatsApp anexando uma foto minha com a taça na mão e uma boina na cabeça, tipo um dos integrantes do ACDC e espero não ter digitado nada errado. Meu rosto arde. Caraca, foi só uma taça e nem tava cheia! Será que vou pegar no sono em cima do teclado? Não, estou tonta mas não "tonta", se estivesse bêbada pra valer não ficaria corrigindo o que estou escrevendo neste exato momento, embalada pela música que meu marido está tocando na guitarra. Acho que nunca disse para vocês como adoro ouvir meu marido tocar. Ele está tocando Alice In Chains, que é a banda que embala a vida do Victor, um dos personagens de "Várias Facetas, Várias Vidas", livro que estou revisando e repostando  aqui no Wattpad. 
Baixar a cabeça tá foda, fico mais tonta ainda. Ficar aqui paradinha me ajuda bastante, mas acho que vou tomar uma água e dormir daqui a pouco, pois o negócio tá tenso. Imagina se eu bebesse o que muita gente que conheço bebe. Graças a Deus que estou na comodidade do meu lar, posso ir para a cama e me jogar sem ninguém perceber que estou tonta. 
Amanhã venho ver o que escrevi aqui e se sair um conto ou crônica legal eu aproveito e publico nesta plataforma* ou no blog. Falando nisso, tenho de terminar uma resenha lá no blog, de um livro que fui postergando a leitura e que agora penso, puxa, por que não li antes? 
Semana que vem volto a trabalhar e vou tirar um tempo para arrumar e postar essa resenha de uma vez, e também tirar uns escritos do rascunho por que deu, né?

* a referida plataforma é o Wattpad, onde escrevi este rascunho originalmente

23 de out. de 2017

Desabafos Públicos


(postado originalmente no Medium)

As redes sociais criaram um fenômeno interessante: Desabafos públicos. Aquele tipo 
de coisa que a pessoa desabafava só com amigos e/ou familiaresmais próximos, mais íntimos, agora vira post em redes sociais, com direito a 
fundo colorido, emoticons e só não tem glitter caindo por cima porque não foi 
ativado o recurso ainda.
Uma certa rede e social azul e branca, por exemplo, é um prato cheio para este tipo de postagem. É nela que pessoas comuns, “assim como eu, nesta canoa furada, remando contra a maré”, escrevem coisas como “ agora você deve estar se divertindo, né?” ou “ tem gente que deve até as calças mas não perde a pose”, ou ainda “ decepcionado com gente que até ontem confiei”.
Não deslegitimo a revolta, a tristeza desta gente. Mas vamos nos ater a alguns casos do tipo “Agora você deve estar se divertindo”. Sabemos que finais de relacionamento doem, mas sinto informar, meu querido, minha querida, que postar isso em uma rede social, com fundo colorido, carinhas tristes e outros quetais não vai melhorar a situação. A pessoa não quis mais continuar se relacionando contigo,ser abençoado, aceite. Aí vem a saraivada de comentários do tipo “o que aconteceu?” “Migs, essa pessoa não te merece”, “ olha,eu tinha te avisado” e etcéteras. Cara, o relacionamento acabou! Segue sua vida e deixa a outra pessoa se divertir! Aliás, aproveita que está em uma rede social e descola uma companhia para se divertir também!
Aí depois a pessoa reclama que todo mundo sabe da vida dela, que está rodeada de recalque, posta que “ só preciso cuidar da minha saúde, pois da minha vida todo mundo cuida”…Criaturinha humana, se você posta até quando vai ao banheiro e se foi o número um ou número dois, não adianta nada reclamar depois que não tem privacidade, carambolas!
Ah, e postar em rede social que fulano, beltrana ou sei lá, um grupo de sicranos está devendo dinheiro pode não funcionar como você espera, existe uma coisa chamada constrangimento público e pode virar uma dor de cabeça bem grande. Isso inclui mensagens “inbox”, sabe? A pessoa que recebeu a mensagem pode publicar para todos verem.
Sinceramente, criaturinhas amadas, não se degradem tanto! Voltem a contar suas dores de cabeça cotidianas para pessoas que podem te apoiar, mas sem necessariamente ser um status público em uma rede social  onde além de muitas pessoas amigas que irão te apoiar, também há quase-amigos-quase-desconhecidos e outros que irão se aproveitar quando você estiver fragilizado.. pois é, já pensou nisso? Então, segura a coceira nos dedinhos quando estiver navegando, ninguém precisa saber que nasceu uma terceira espinha em um lugar privado de seu corpinho, ou que seu shampoo acabou, ou que a receita de batata-doce com inhame e quiabo queimou porque você estava postando o modo de preparo para seus amigos em vez de verificar a temperatura do forno.
(Não, não conheço esta receita, inventei agora).
Serião, galera. Vamos maneirar. Tem jeitos de desabafar sem parecer patético.






3 de fev. de 2016

Músicas no Mercado


 O mercado – mini, super ou hiper -  é um lugar que não tem como não frequentar. Não importa se você é menor ou maior de idade, casada, solteira, enrolada, tem bastante ou pouco dinheiro, ou nenhuma das opções anteriores: Uma hora você vai ter de ir ao mercado, afinal de contas todos nós comemos! E aqui onde moro não tem feira todo dia,ou seja, faltou algo? Mercado!
       Enfim, estava hoje no mercado, tentando escolher a marca menos cara de qualquer coisa,quando parei para prestar atenção na música que estava tocando já há algum tempo.
          Porque não sei se vocês sabem, mas estudos comprovam que música ambiente no mercado estimula o consumidor a permanecer mais tempo lá dentro e , claro,  a comprar mais. Mas...será que todos os mini, médios, super, hiper, mega, extra mercados prestam atenção na lista de músicas que eles escolhem?
 Um destes estudos diz que consumidores embalados por música lentam compram 17% a mais em mercados e 38% mais em lojas de departamentos.O problema é que se tranquilizar demais o consumidor ele vai é procurar a seção de travesseiros para tirar um ronco! (antes que perguntem, nunca fiz isso). 
     Beleza, o som lento induz a comprar mais. Mas, quando a música tem letras não tão românticas? Hoje inventei de prestar atenção na letra da música, que na hora em que estava escolhendo o produto dizia mais ou menos isso “ estou aqui sozinho em um quarto de motel, ninguém prá  eu trair, ninguém prá ser fiel”.. E fiquei imaginando que tipo de produto uma música assim me induziria a comprar. Camisinha? Mas o cara tá lá sozinho. Antidepressivo? Ah, não, mercado não vende remédio. 
Por isso que muitas vezes nem presto atenção nas músicas ou uso os fones de ouvido e ouço o que quero, já que música rápida ou lenta não vai mudar o fato de que estou fazendo compras com uma lista e vou obedecê-la custe o que custar.
A atmosfera do mercado tem de estimular corretamente o cliente. Mas, que tipo de estímulo para comprar vem de uma música do tipo “seu guarda eu não sou vagabundo, não sou delinquente?” É alguma mensagem subliminar para que o cliente nem pense em sair de lá com algo escondido no bolso?

E o que aconteceria se mudassem a lógica e tocassem algo mais animado? Tá, esqueçamos por um momento que música mais agitada faz com que as pessoas tenham mais pressa em abandonar o ambiente (não funcionaria comigo, se tocasse Pitty por exemplo eu seria capaz de ficar um tempinho a mais na frente da prateleira para cantar baixinho acompanhando a música, mas eu não sou todo mundo, né?) Se tocasse algum axé ou pagode, mais gente compraria churrasco para fazer festinha no finde? 
E se tocasse um heavy metal, pessoas que acham que o rock é coisa "dukapeta" sairiam correndo ou começariam a comprar bebidas alcoólicas, energéticos e cigarros loucamente? Ah, não, pera... já tem gente que faz isso tendo as as "músicas normais de mercado" como trilha sonora. 

Melhor deixar como está. Vai que algum mercado resolve modernizar a coisa e tocar algum hit do verão. Este início de ano, há uma música que está fazendo relativo sucesso, chamada “Metralhadora”. Se tocar algo assim, nestes tempos críticos,acredito que os clientes vão é sair correndo e o mercado possivelmente será obrigado a fechar. E se for assim, reduzem-se as minhas opções para as compras da casa. Deixa tocar a música do cara no quarto de motel mesmo e vamos às compras! 

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 Bom dia, boa tarde, boa noite! Tudo bem?  Chegando mais uma edição da nossa blogagem coletiva semanal!  Quem tem cantinho (ou até mesmo qua...

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