Quando foi que me perdi, e fiquei apenas com as ruas da cidade e o fantasma de alguém para me fazer companhia?
Às vezes sinto que não tenho ninguém, às vezes alguém que nem lembro mais se é real traz lembranças boas que roçam minha face e meus pensamentos, como o alentador vento fresco da manhã, ou do fim do dia.
Quero voltar ao que era, aos lugares e pessoas que amava, mas caminhando por estas ruas que são agora minha casa, não sei se consigo encontrar este caminho.
Por hora, ou por sempre, fico.
Entreguei minha vida e o pouco que tinha à ilusão que no início era doce, mas agora amarga como fel em todo meu ser.
Entreguei o que era e o que tinha de bom.
Mas ainda acho que não entreguei, nem perdi tudo.
(lembrando que não fui eu que legendei o vídeo, por isso não adianta brigar comigo por possíveis erros de tradução. E obviamente não tem nada de autobiográfico no texto, vlw, flw!)
Muito lindo te ler, teus devaneios nostálgicos! Gostei! bjs, chica
ResponderExcluirOi Mari!
ResponderExcluirGostei muito desse texto. Amo poesia e escritos sinceros.
Beijos!
Lua.
http://luahmelo.blogspot.com
Bom dia Mari,
ResponderExcluirUm bom poema e música.
Sentimentos que penso não deixam por vezes de transpor nossos pensamentos.
Beijinhos,
Ailime